A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa concluiu nesta terça-feira a aprovação dos projetos de decreto legislativo (PDLs) que buscam barrar o pagamento do auxílio-saúde para o Poder Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública. O texto final será validado na CCJ na próxima semana e deve estar apto para votação em plenário no início de outubro.
O auxílio-saúde prevê o ressarcimento de despesas com plano de saúde, atendimento médico, hospitalar, psicológico e odontológico e poderá chegar a até R$ 3,5 mil mensais, no caso de magistrados, promotores e procuradores, e até R$ 2,5 mil para servidores.
IMPACTO
A Bancada do NOVO na Assembleia realizou uma estimativa de impacto do auxílio-saúde para os cofres públicos e o resultado é milionário. Num cenário em que todos os membros e servidores do MP, Judiciário e Defensoria façam uso do valor máximo do benefício, o impacto anual pode passar de R$ 500 milhões.
25 comentários:
Que usem o IPE. É um absurdo o dinheiro dos impostos dos pobres sustentarem mordomias de quem está no topo da pirâmide salarial.
Incrível. Que paguem planos do próprio de bolso como todo mortal ou usem o SUS
Ostermann é competente, honrado, trabalhador e corajoso. Tem meu apreço, admiração e respeito.
Obs. nem conheço-o pessoalmente.
Elles ganham muito!!!
Que paguem do bolso delles!!!
Mas isto não significa que irá acabar. Apenas o CCJ aprovou um parecer.
As castas não querem mudanças, só pensam em seus próprios privilégios, por isso falam toda hora em democracia, desde que pensem igual eles, daí é democrata
Oxe, pensei que o corte da bandalheira já ia estar na edição do diário oficial de amanhã, tem muita água pra rolar ainda, pqp.
O desdén,o desprezo ,a indiferença dessa gente do judiciário é revoltante.
Como disse o Desembargador Arno Werlag,eles pensam que são deuses.
Está mais do que na hora de acabar com a farra das corporações do andar de cima, que sob a justificativa de orçamento próprio, se locupletam com os parcos recursos públicos, de uma sociedade carente de tudo.
Porquê esse privilégio para essa classe que já recebem Mega Salários? Na Pandemia de cada dez famílias, sete ficaram desempregadas. Os constantes Lockdown sem Comprovação Científica impostos pelos Governadores e Prefeitos fizeram com que milhares de Lojas e Indústrias fechassem suas portas. A Justiça nada fez para proteger a população.
Isso se chama VERGONHA! É o fim da picada. Tem que acabar com esses privilégios.
Parabéns!
É um começo, há muito penduricalho para os nababos do serviço público.
Os marajás ganham R$30 até R$70 mil por mês. Isso dá uns R$360 mil até R$840 mil por mês.
Mas não querem gastar R$2 mil por mês do próprio salário pagando plano de saúde privado.
E se o serviço público brasileiro é tão bom, por que funcionário público não usa o SUS?
Todo funcionário público deveria usar o SUS, se eles trabalham e confiam tanto no trabalho deles por que não confiam no trabalho dos seus colegas funcionários públicos da saúde?
Brasil é um país de mordomias e das regalias. Isso tem que acabar. População paga imposto caro é para ter retorno em serviço e não para sustentar mordomia de sanguessugas.
Nota zero em matemática 🤣
Isso aí. Se tá ruim, que melhorsm9as condições do IPE.
É UM TIPO DISFARÇADO E MAQUIADO DE ESCRAVIDÃO MODERNA.
O CIDADÃO CONTRIBUINTE É ESCRAVO DOS MARAJAS DO JUDICIÁRIO, QUE JÁ SÃO OS MAIS BEM REMUNERADOS DO FUNCIONALISMO.
A Assembléia tem de voltar os olhos para as cifras milionárias gastas na manutenção, uso e segurança para os veículos dos integrantes desses Poderes sem nenhum ressarcimento aos cofres públicos. Consequênciua. Tudo cai nas costas dos contribuintes.
Verdade!!! Tá valendo se valer o voto nele. Está de parabéns.
O povo sem ter o que comer, passando fome, e os intocáveis sempre sobressaindo. Não perdem absolutamente nada. Só ganham.
👏👏👏👏👏👏
👏👏👏👏👏👏
������������
Exato!!!! São os intocáveis. Tudo para mim. Nada para os outros.
Verdade!!!!!!!
Verdade!!! Eles não estão nem aí... literalmente.
O deles pinga todo dia 30/31.
O resto que se exploda. Assim que eles pensam.
Postar um comentário