Entrevista, deputada Franciane Bayer - 82,5% das mulheres vítimas de feminicídio, nunca tinham denunciado os agressores.

ENTREVISTA
Franciane Bayer, deputada estadual do RS, PSB.

A senhora disse em audiência pública, na Assembleia do RS, que muitas mulheres não registram BOs contra agressores. Qual o número ?
 82,5% das mulheres vítimas de feminicídio nunca registraram ocorrência contra os agressores.

Estes dados são de quando ?
Do ano passado.

Como isto foi contabilizado ?
O Mapa da Violência contra as Mulheres, atualizado em junho deste ano, foi apresentado pela chefe de Polícia do Estado, delegada Nadine Anflor. De janeiro a junho deste ano, 49 mulheres sofreram feminicído, sendo que no mesmo período de 2020 foram 51 vítimas. Outro dado que merece atenção, segundo a delegada, diz respeito ao agressor. Dos casos consumados de feminicídio neste ano, 52% dos agressores estão presos e 36,7% cometeram suicídio. Queremos a partir do próximo semestre, dando tudo certo, iniciar o monitoramento eletrônico do agressor que precisa ser acompanhado de perto.  

É muito, demais. O que fazer para conter esta situação inaceitável ?
Sabemos que o trabalho precisa ser em rede para garantir de forma eficaz a segurança da vítima”, reforçou a proponente na abertura da audiência. Vem aí um novo programa de enfrentamento à violência contra a mulher, lançado pela Polícia Civil nesta terça-feira, composto por três grandes eixos de defesa das mulheres, intitulada “Polícia Civil por Elas”,

7 comentários:

Anônimo disse...

Com as leis de mentirinha que o Brasil tem,adianta? A maior fantasia criada até hoje em termos de lei,é a Maria da Penha sem servintia.E todo mundo adora.Não serve pra nada.Estes estrumes continuam matando mulheres até com dez medidas protetivas.É só papel. Não tem pena de morte,prisão perpétua.Qualquer mulher,casada,namorada,amante,basta dizer: quero me separar e é morta.Sem piedade.Os vagabundos,os machos se mijam nas calças quando a mulher fala em separação.Roupinha lavada,comida,enquanto o vagabundo trai,bebe,se diverte com os amigos.Ficar sem a escrava nem por sonho.Aí vão matando todas elas.Então se elas não denunciam é por isso.Quem protege elas? O seu zé do boteco? Porque a lei nunca vai proteger.Sofrem caladas.

Anônimo disse...

Essa é a única pauta social dessa direitista. E ainda em coordenação com o Ministério da Damares, com quem ela se dá muito bem. Já passou da hora do PSB expulsar essa bolsonarista do partido. Que vá para o PSL ou o PP.

Anônimo disse...

É homicidio. Feminicídio é um termo ideológico inventado por essas feministas. É como dizer que assassinato de mulheres tem mais relevância do que a morte de qualquer outro indivíduo.
Está no mesmo contexto que "os alunes" daquela universidade de Pelotas!

Se quiser ser levada a sério a primeira coisa á respeitar as orígens e normas da linguagem. Homicidio vem de hominis, que pertence à espécie humana. NÃO EXISTE "feminis" por mais que essas feministas gostariam de criar.

Anônimo disse...

Matar mulher é a mesma coisa que matar homen, o crime é o mesmo, a violência é a mesma.

Anônimo disse...


Se sabem quem são … já deveriam ter denunciado os agressores

Anônimo disse...

Ah, pode ter certeza que 100% dos meninos que sofreram masculinicídio também não denunciaram as mães/madrastas às autoridades, nem Bernardo, nem Rafael, nem o Miguel. Haverá outros no futuro, já que não dá nada, ligeirinho são soltas, isso só muda com uma nova lei, a Lei Miguel, para botar essas aí por muito mais tempo onde merecem. Mas duvido que saia, assim como não saiu a Lei Matsunaga, a madame daqui a pouco está livre por aí. Lei só sai para pegar homem, de preferência hetero. Se for branco, melhor ainda. Esse é o alvo primordial.

Shallanna disse...

No futuro teremos o anus-cidio, ocorre quando o membro é enorme e letal...

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