Ministro da Saúde confirma 100 milhões de doses da Pfizer a partir de setembro

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, confirmou neste sábado que o governo brasileiro está prestes a assinar um contrato com a Pfizer para a compra de 100 milhões de doses da vacina contra o vírus chines para serem entregues entre setembro e dezembro de 2021.

Destas, 35 milhões de doses já seriam entregues em setembro. 

Neste sábado, o Brasil alcançou a marca de 35,2 milhões de vacinados contra a covid-19. Até o momento, 35.235.949 brasileiros receberam pelo menos uma dose de imunizante contra a doença, o equivalente a 16,64% da população nacional.

6 comentários:

Anônimo disse...

seria tão legal se nosso governo federal mantivesse relações diplomáticas com o governo chinês com a finalidade de conseguir insumos para a produção da coronavac e da astrazeneca, daí não teríamos problemas de oferta, como temos

seria mais legal ainda se o governo não tivesse recusado 11 ofertas de vacinas em 2020, em particular as 70 milhões da pfizer que já teriam sido entregues em março de 2021. teria evitado desemprego, morte e miséria. infelizmente nosso governo não tem nenhum compromisso com o povo brasileiro, o único compromisso do governo é com a lacrolândia

parabéns aos responsáveis

Anônimo disse...


PAREM COM ISSO !!!!!!!!!!!

DEIXEM O AZIZ E O RENAN TRABALHAREM !!!!!!!

KKKKKKKKKKKKKKKKKKK...........

Anônimo disse...


AGORA O BOZO CAI !!!!!!!!!!!!!!!

Anônimo disse...

Vamos ver o quê vai dizer a EXTREMA IMPRENSA COMUNISTA....

Anônimo disse...

Além de Alexandre Garcia, Leda Nagle também apaga vídeos negacionistas com medo da CPI:

Com a instalação da CPI da Covid no Senado, defensores de Bolsonaro na imprensa aparentam estar com medo de possíveis consequências da disseminação de informações falsas sobre a pandemia nas redes

9 mai 2021

247 - Depois de o jornalista da CNN Brasil Alexandre Garcia, que chegou a insinuar ao vivo que pediria demissão da emissora, apagar vídeos negacionistas de seu canal no YouTube, a jornalista Leda Nagle também seguiu os mesmos passos, é o que revela reportagem do The Intercept Brasil publicada neste domingo (9). A jornalista foi muito criticada em abril por espalhar fake news conspiratória sobre um suposto plano do ex-presidente Lula para matar Jair Bolsonaro.

Leda já ocultou 50 vídeos, a maioria de entrevistas realizadas com médicos que difundem falsas informações sobre a pandemia de Covid-19.

Veículos da mídia também estão tomando providências. Uma rádio local de Camaquã, interior do Rio Grande do Sul, apagou um vídeo em que Bolsonaro ligava para a rádio para defender uma médica que havia sido demitida de um hospital da cidade após orientar que pacientes com Covid-19 fizessem nebulização com hidroxicloroquina. A prática resultou em três mortes. A Gazeta do Povo, jornal de extrema direita do Paraná, teve recentemente um vídeo removido pelo YouTube por difundir informações mentirosas sobre o coronavírus.

O cerco parece estar se fechando para os bolsonaristas disseminadores de fake news. A CPI da Covid, que completou sua primeira semana com depoimentos dos ex-ministros da Saúde Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, além do atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga, parece estar assustando os aliados de Bolsonaro na imprensa.

Por falar em Queiroga, o ministro, antes de ir à CPI, também adotou a mesma estratégia de apagar os rastros e ordenou que fossem varridos do site do Ministério da Saúde todos os conteúdos relacionados à cloroquina.

Anônimo disse...

A estratégia é azedar as relações com a China até que inviabilize a produção da Coronavac?

Quantas mortes foram consequência da recusa de 70 milhões de doses dessa mesa vacina?

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