AstraZeneca confirma atrasos em produção de vacinas na América Latina

A AstraZeneca confirmou problemas na produção da vacina contra o vírus chinês na América Latina. O Brasil não será afetado, pois tem produção própria do imunizante, feita pela Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz). 

As doses enviadas aos países da região são produzidas em um laboratório da Argentina, em parceria com o México. A AstraZeneca informou à Reuters que a produção abaixo do esperado, a escassez de suprimentos essenciais e os prazos mais longos para aprovação regulatória retardaram o processo. 

Ainda assim, a farmacêutica garantiu que entregará 150 milhões de doses à região até o fim de 2021. Para isso, disse que fechou acordo com um laboratório dos Estados Unidos que auxiliará na finalização da vacina.

7 comentários:

Anônimo disse...

Onrem vacinei e foi a Astrazeneca. Além da picada, não senti por enquanto nenhum efeito colateral digno de registro. O braço doeu menos que com a vacina de Hepatite B que tomei há um tempo.

Anônimo disse...

Na Europa também, prometeram entregar 40 milhões de doses até junho e entrarão só 100 milhões. Estou esperando a medicina avançada de Cuba produzir uma vacina.A Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada vivem de mentiras, a medici a de Cuba foi uma das mais avançadas do mundo, antes dos Vermelhos Escarlates tomarem o pais, depois tudo foi se deteriorando até chegar a esse ponto lastimável que se encontra. Enquanto, Lula, Dilma e Presidente do Paraguai se trataram no Brasil e se recuperaram o idiota do Chaves foi se tratar em Cuba e foi direto para o colo do coisa ruim, agora está com o seu camara fedel castro.

Anônimo disse...

Alguma novidade?

Anônimo disse...

É A FESTA DOS PATIFES. JÁ ESTOU ATÉ OUVINDO ALGUNS FOGUETES ESTOURANDO !!!!!

Anônimo disse...

Segunda a esquerda abutre dentre elas, o Antogonista, foi o Bolsonaro que atrasou as vacinas.

Anônimo disse...

Sempre a Argentina dando vexame, só andam para trás desde o governo Perón e agora sob comando da Cappo Kirchner, vai piorar muito.....

Anônimo disse...

A Europa esperava receber 400 milhões de vacinas no primeiro semestre deste ano da Astrazenica, Oxford, receberam 100 milhões.A culpa também é do Bolsonaro?

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