A Anvisa recomendou na noite de ontem a suspensão do uso da vacina contra o vírus chinêds da AstraZeneca em grávidas. O imunizante, desenvolvido em parceria com a Universidade de Oxford, é produzido no Brasil pela Fiocruz.
Em nota, a agência informou que a orientação “é resultado do monitoramento de eventos adversos feito de forma constante sobre as vacina em uso no país”.
Não foram especificados quantos e quais eventos adversos a agência identificou em mulheres grávidas.
6 comentários:
Da lê Coronavac: a melhor. Viva os chineses
Mas algumas rádios diziam que VACINA NÃO TEM MARCA !!!
Que história é essa agora de fazer diferenças entre marcas de vacinas ??
Vai pedir desculpa como fez o Prefeito ??
Alô R. O. ... como fica isso ???
Deveriam criar uma lei em todo o mundo proibindo gestações enquanto durar a pandemia. Seria uma ótima oportunidade para frear o aumento da população mundial, que não para de crescer sem proveito algum para o planeta. Ou alguém em sã consciência consegue defender um mundo que em breve chegará aos 9 bilhões de habitantes e sem recursos naturais para a sobrevivência de todos?
Agora, na CPI, querem investigar e derrubar sigilos de Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa. Pelo amor de Deus, ele foi e é impecável na condução da entidade, tem muito que fazer, trabalha um bocado, não tem tempo pra ficar de blá-blá-blá, ouvindo mimimi, trololó e xoxoxó de senador desocupado. Aliás, deve ser essa a intenção, atrapalhar quem trabalha...
A vacina milagrosa matou uma grávida, leia no Conexão Política.
E querem que essa bosta seja obrigatória.
Por volta do dia 10 de abril de 2021 a Dinamarca, Islândia e a Noruega suspenderam a vacinação e a compra das Astrazeneca, devido aos inúmeros casos de trombose verificados
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