No mês passado, a produção de veículos recuou 12,2% na margem, descontados os efeitos sazonais.
Na métrica interanual, houve alta de 5,5%. Dentre as aberturas, a produção de veículos leves registrou queda de 13,1% ante fevereiro, ao passo que a de pesados avançou 0,9%, diante da demanda aquecida por caminhões. O desempenho negativo da indústria automobilística no período reflete a falta de insumos e, principalmente, o recrudescimento da pandemia, que provocou a paralisação de parte das fábricas do país.
Assim, espera-se que a normalização de estoques ocorra de forma mais gradual ao longo do ano, já que esses fatores limitativos tendem a seguir presentes no curto prazo.
5 comentários:
Não sei como ainda vendem.Um carrinho pelado custando mais de 40 mil.Com mais uns badulaques vai pra 60.
Fica em casa, a economia a gente vê depois!
Esse desgoverno Bozo ainda vai destruir a economia do país! Volta PT, urgente!!!
Mito, Mito, Mito...
As carroças que vendem no Brasil a décadas, valores absurdos. Se encalharem nas garagens não farão falta.
No Brasil o mercado de carro usado é enorme graças a isso. Um semi-novo muitas vezes compensa mais que um carro zero, financeiramente.
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