Porto Alegre já vacinou 8% da população, mas agora faltam vacinas

A prefeitura não aplicará vacinas para idosos com menos de 79 anos, tudo porque não há mais vacinas. O secretário da Saúde, Mauro Sparta, espera outro lote até o final da semana que vem. Na semana que vem, idosos de 86 a 90 anos têm garantidas as suas segundas doses.

Porto Alegre registra a vacinação de 116,5 mil pessoas contra o vírus chinês até o final da tarde de ontem.

Neste sábado, 1.200 idosos foram vacinados nos estacionamentos do Big Barra Shopping Sul, 810 no Big Sertório e 590 no Shopping Iguatemi. 

Os 116,5 mil vacinados correspondem a 8%, ou 83% do público-alvo desta fase, que é de 140.776 pessoas.

10 comentários:

Anônimo disse...

Pega as Vacinas na prateleira e vacina o restante da população Governador Eduardo Leite.

Anônimo disse...

Aqui no Alegrete tá na mesma situação.
A vacina nos é a última esperança,apenas não existe.Só se vê o povo voltando das filas,decepcionado sem ser vacinado,mas com promessas de que breve virão mais doses.
Enquanto isso o povo vai morrendo aos poucos em borbotões.

Anônimo disse...

O coveiro Bozo não providenciou com antecedência, agora estamos nesse terror

Anônimo disse...

Mesmo quando tiver a vacina disponível, eles vão dar um jeito de não aplicá-la na população. O que eles querem não é salvar vidas, querem o caos para depois jogar nas costas do melhor PR que o Brasil já teve.

Anônimo disse...

Te informa melhor e veja a vacinação por país.
Estamos a frente de Itália,Alemanha, Espanha ...
Já vacinamos mais que uma Israel inteira.
Simplesmente não há vacinas para todos e ao mesmo tempo.
Mas sabes disto , teu caso deve ser de mau caratismo mesmo.
O que vale é a narrativa não é mesmo ?
Mas não vão levar.
Bolsonaro 2022.

Anônimo disse...

Ah, mas quilombolas e indígenas, sabe-se lá por que, já estão todos vacinados. Tem preferência. Inacreditável.

Anônimo disse...

Bolsonaro não quer ‘lockdown’ contra a morte. Terá os dois:

05/03/2021 - O Tijolaço

Na 2ª Guerra Mundial, os generais alemães enlouqueciam com a sistemática negativa de Adolf Hitler a que qualquer movimento de recuo fosse feito preventivamente, quando toda a estratégia militar recomendava esta como a única possibilidade de não sofrer baixas desnecessárias.

Não duvido que, apesar da devastação mental que assolou o Ministério da Saúde e outros órgão de nossa cúpula militar tenham havido e ainda hajam conselhos para que o nosso “capitão austríaco” aceite a evidência que o combate contra a Covid 19 exige que o país inteiro entre em modo de severíssima defesa, com a interrupção ao máximo da circulação de pessoas, que é a arma com que o vírus derrota nossas defesas.

As previsões oficiais de três mil mortes diárias que a imprensa revelou hoje certamente foram levadas a ele e com igual certeza receberam um sonoro “e daí?”.

A média dos 5 primeiros dias de março já alcançou mais do que a metade desta “meta” macabra, porque já acumulamos quase 8 mil mortes desde segunda-feira e terminaremos a semana bem acima das 10 mil fatalidades.

Hoje, passamos de 1.800, em 24 horas.

50 mil mortes em março não é mais um delírio, é uma forte probabilidade, agora.

Pior: sai se tornando um quase “piso” do grau de mortalidade que se pode atingir.

Não é reflexo mais do Natal, do Ano Novo ou mesmo do carnaval. É o reflexo do reflexo do reflexo em lentes de aumento da progressão geométrica.

Bolsonaro vai chegando ao paroxismo e cada vez mais exorta a todos a saírem de suas casas e vocifera, com xingamentos cada vez piores, contra os “maricas” que apoiam o lockdown que, da China ao Reino Unido, foram o único remédio eficaz para vencer ou ao menos conter o avanço viral.

Há mais de dois meses, quem acompanha este desastre faz alertas, inutilmente.

Prometeram-se, ao longo destes meses, vacinas aos milhões, mas as vacinas vieram em quantidade frustrantemente menor, porque dependem de decisões que não estão em mãos brasileiras.

E vacina, numa crise destas, não é para ser aplicada, como está sendo (por falta de doses) aplicada em doses homeopáticas.

Nem em junho, julho, agosto, setembro…

O país, no momento mais grave da pandemia até agora, está absolutamente sem comando, vivendo de promessas de vacinação e na absoluta ausência de ações concretas....

Anônimo disse...

Bolsonaro manda Pazuello impedir que prefeitos e governadores comprem vacinas:

07.03.21 - O Antagonista

“Guiando-se pela aversão de Jair Bolsonaro à ciência, o ministro da Saúde se absteve de antecipar a compra de vacinas na quantidade necessária”, diz Josias de Souza.

“Agora, por ordem do presidente, corre para evitar que estados e municípios comprem as vacinas que a União negligenciou.

Em conversa com a coluna, um executivo da pasta da Saúde informou que Bolsonaro foi taxativo na orientação que deu a Pazuello. Não admite que consórcio de prefeitos ou aliança de governadores substituam o governo federal na negociação com os fabricantes de vacinas. Até porque fariam ‘gentileza com chapéu alheio’, diz Bolsonaro em privado. ‘Eles compram, mas quem paga sou eu’, acrescenta, como se o Tesouro Nacional fosse o seu bolso.”

Anônimo disse...

8%= 8/100= 0,08 .
https://a-matematica-dos-concursos-publicos.blogspot.com/2021/03/dica-de-estudo-como-estudar-matematica.html

Anônimo disse...

Te informa o idiota, o Brasil está entre os 10 países que mais vacinou no mundo. O 24° em número de mortes por milhão. Ou és mal intencionado ou desinformado....

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