Economia argentina registrou contração de 9,9% em 2020. No Brasil, a queda foi de 4,1%.

2020, PIB
Brasil, -4,1%
Argentina, -9,9%

Em 2020 como um todo, o consumo privado e o investimento tiveram quedas de 13,1% e 13,0%, respectivamente. As exportações recuaram 17,7% e as importações 18,1%. Ainda pelo lado da demanda, o consumo do governo registrou contração de 4,7% em relação a 2019. Já pelo lado da oferta, somente os serviços de utilidade pública e de intermediação financeira tiveram resultados positivos, ao passo que hotéis e restaurantes tiveram o desempenho mais negativo, com queda de 49,2%. 

Para 2021, espera-se expansão de 4,0% do PIB argentino.

3 comentários:

Anônimo disse...

Maior numero de nortes por 100 mil habitantes;
Maior queda do PIB;
Como é bom ter governo.

Renato disse...

Polibio quando falamos em PIB devemos observar uma coisa qual economia esta mais bancarizada dentro do sistema a brasileira ou a Argentina,ai a retração do Pib faz sentido. Mesmo assim quando o PIB sobe ele não irriga todo mundo da mesma forma ele pode concentrar a renda em determinados setores é o que acontece no Brasil e provavelmente na Argentina . Tirando a Capital Federal ,Cordoba,mendoza e Rosario a Argentina é um mar de pobreza isto não é novidade. Agora um queda de 10 por cento na economia formal da Argentina é algo muito pesado,pensando que a economia informal não tenha peso. Eu não tenho conhecimento mas especulo que aqui no Brasil a economia informal é muito grande e ai não aparece no PIB formal coisa que não existe nos EUA ou na Europa,lá a informalidade é marginal .

Anônimo disse...

Caiu 4,1% porque o governo tem de lutar sozinho contra o sistema, se não, poderia ter caído bem menos. Infelizmente no nosso país tem muito bandido torcendo para o quanto pior melhor.

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