PANDEMIA - Brasil tem 1.288 mil mortes em 24 horas

No Brasil, o número de vítimas do vírus chinês subiu para 237.489 mil. Em 24 horas, foram registradas 1.288 mil mortes. Mais de 8,6milhões de pessoas se recuperaram da doença. O total de pessoas infectadas pelo vírus chinês desde o início da pandemia chegou a  9.765.455. Entre ontem e hoje, 51.546 pessoas foram diagnosticadas com o vírus. Até ontem à noite, somam 849.639 pessoas em tratamento. 

ÓBITOS - São Paulo ocupa a primeira posição (55.971), seguido por Rio de Janeiro (31.283), Minas Gerais (16.595), Rio Grande do Sul (11.300) e Ceará (10.741). Os estados com menos óbitos são Acre (910), Roraima (962), Amapá (1.098), Tocantins (1.447) e Rondônia (2.482).

3 comentários:

Anônimo disse...

Segundo os "prognósticos " iniciais dos cientistas- sientistas -cientifico$- (inclusive do Mandetta- aquela escolha maravilhosa do bolso-dedo podre) antes do final de 2020, teríamos cerca de 500.000 mortos.
Então, até que estamos no lucro!
O corpo humano vai aprendendo a combater os patogenos.
Independente do desejo dos perversos que fabricaram essa PESTE.
Mas que os perversos estão faturando alto, estão.
Que levem tudo para o caixão "made in China"!

Anônimo disse...


Até a vacinação a única alternativa é o tratamento precoce e os prefeitos e governadores que negam esse tratamento à sua população veem o nr de óbitos aumentar e ficam de braços cruzados.

Anônimo disse...

The Lancet: Bolsonaro é negacionista e governo teve atuação desastrosa no combate à pandemia da Covid-19:

A revista The Lancet, uma das mais importantes do mundo, publicou um artigo denunciando a “necropolítica” do governo de Jair Bolsonaro. O estudo ainda destaca o enorme montante dedicado ao setor financeiro, “enquanto as iniciativas fiscais voltadas para os impactos sociais da pandemia receberam menos da metade desse montante”

13 de fevereiro de 2021

247 - A revista The Lancet, uma das mais importantes do mundo do ponto de vista da divulgação científica, publicou um artigo de seis autores denunciando a “necropolítica” do governo de Jair Bolsonaro, neste sábado, 13.

“A ideia de necropolítica, que descreve como as condições de risco, doença e morte operam seletivamente em favor das políticas econômicas neoliberais, reflete as narrativas nutridas que afetaram predominantemente as populações pobres, negras e indígenas”, diz o artigo.

“Na periferia do mundo, a Covid- 19 ampliou especialmente as consequências deletérias das políticas de austeridade”, ressalta.

“Em meio a uma crise que não é apenas econômica, mas também política e ética, o Brasil tem se destacado por suas desastrosas ações governamentais na batalha contra a Covid-19: a tentativa frustrada de privatizar a atenção básica durante a pandemia, a ausência de um plano de resposta nacional completo, falhas logísticas graves na campanha de vacinação e o forte negacionismo científico na alta administração do governo”, afirma.

“Enquanto os EUA, o Reino Unido e outros países aumentaram os gastos sociais em resposta à pandemia, o governo brasileiro optou por fortalecer políticas econômicas que impossibilitaram grande parte da população de se isolar adequadamente do contato físico - 40% da força de trabalho do Brasil é empregada no setor informal”, continua.

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