Opinião do editor - Salvem vidas, governadores e prefeitos. Já passou da hora de adotar o tratamento precoce.

Os governantes precisam livrar-se da camisa de força da política única de distanciamento social, de abrir leitos hospitalares, abrir UTIs e cavar covas.

Nem um único governador adota o tratamento precoce nos seus Estados, o que produz efeito dominó sobre os procedimentos adotados nas pontas pelos prefeitos.

São instigados a fazer o mal, obedecendo ao comando de renegados políticos com interesses ideológicos localizados no comunismo e no oposicionismo criminoso, mas sobretudo pela mídia corporativa mais atrasada do planeta e pelos interesses do complexo industrial+comercial+de serviços ligados à saúde. Na maioria dos casos, a imensa maioria dos magistrados, membros do MP e até dos Tribunais de Contas, garroteiam a ação de autoridades que se atrevem a confrontar quem não quer salvar vidas, como aconteceu em Porto Alegre no caso do prefeito Sebastião Melo.

Isto tem que mudar. O editor narra uma dezena de casos na sua própria família e são conhecidos os resultados de 27 municípios gaúchos da Amesne, que adotam com êxito o tratamento precoce.

O Manifesto pela Vida, assinado por 2.122 médicos (leia nota a seguir) visa salvar as vidas que todos os governadores e a imensa maioria dos prefeitos fazem questão de colocar em risco com suas políticas únicas de distanciamento social.