Acorda Rio Grande ! Denuncie estes governantes corruptos associados ao narcotráfico

 

22 comentários:

Anônimo disse...

A cocaína que viajava no avião da comitiva de Bolsonaro:

EL PAÍS obtém imagem exclusiva da bagagem que continha 39 quilos de droga que foi levada a Sevilha por um sargento. Presidente anuncia envio de equipe à Espanha


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NA
Madri / São Paulo - 02 JUL 2019 - El Pais

Maleta com a cocaína encontrada com o militar da comitiva de Bolsonaro.

Um, dois, três... assim se contou até que se verificasse a existência de 37 pacotes com pouco mais de um quilo de quantidade cada. Todos enrolados em fita de cor bege, menos um, que apareceu recoberto com uma cor amarela. Todos perfeitamente ordenados em uma mala de mão de cor escura sem nada mais em seu interior. Só cocaína. A apreensão pela Policia Civil espanhola em 25 de junho no aeroporto de Sevilha de 39 quilos de droga na bagagem do sargento Manoel Silva Rodrigues, de 38 anos, membro da comitiva do presidente brasileiro Jair Bolsonaro em sua viagem à cúpula do G20, no Japão, ficou refletida em uma fotografia, obtida com exclusividade pelo EL PAÍS. Tirada junto ao raio-x que permitiu que os agentes a detectassem, estupefatos, a imagem reflete as nulas precauções que o militar tomou para ocultar o conteúdo criminoso.

Rodrigues ingressou um dia após sua detenção no aeroporto na prisão de Sevilha I. Segundo detalham fontes penitenciárias, desde então ocupa uma cela, compartilhada com outro preso, em um dos módulos onde estão enclausurados os internos menos conflitivos. Enquanto isso, a investigação da Policia Civil se centra em averiguar quem recolheria a mala com a cocaína na capital andaluz das mãos do militar brasileiro, que os investigadores consideram uma simples mula ou correio humano. As hipóteses policiais apontam que o agora detento tinha um encontro no hotel onde ficaria com o restante da tripulação do avião para descansar durante a escala em Sevilha, a caminho de sua viagem para a cidade japonesa de Osaka a bordo da aeronave de apoio à que viajava Bolsonaro.

As circunstâncias nas quais a droga foi localizada —sem estar oculta— levantam a suspeita dos policiais espanhóis de que o sargento brasileiro acreditava que não seria submetido a nenhum tipo de controle alfandegário por fazer parte da comitiva do presidente brasileiro em viagem oficial.

(...)

Anônimo disse...

Amigos pedem investigação da morte de Gustavo Bebianno:

14/03/2020 - Pragmatismo Politico

A morte de Gustavo Bebianno chocou amigos e familiares. Atleta desde a juventude, o ex-ministro não bebia, não fumava e, de acordo com pessoas do seu convívio, levava uma vida saudável. Em vídeo, Bebianno disse ter deixado material sobre Bolsonaro no exterior caso acontecesse alguma coisa com ele
Gustavo Bebianno morreu

A morte do ex-ministro Gustavo Bebianno, aos 56 anos, chocou amigos e parceiros políticos. Lutador de jiu-jitsu desde a juventude, Bebianno não bebia nem fumava e inspirava às pessoas de seu convívio a imagem de uma pessoa saudável, magoada com o presidente Jair Bolsonaro, a quem ajudou a eleger, mas estimulada por seu novo projeto político, a disputa à prefeitura do Rio de Janeiro pelo PSDB.

Por esses motivos, amigos defendem que seja investigada a causa da morte dele na última madrugada em seu sítio em Teresópolis (RJ). As informações são de que ele sofreu um infarto por volta das 4 horas.

Em 29 de outubro de 2019, o ex-ministro revelou sua filiação ao PSDB e que temia que Bolsonaro desse um golpe de Estado. Recentemente, Bebianno disse em entrevistas que tinha receio do que poderia lhe acontecer em razão de suas manifestações públicas a respeito do presidente e dos bastidores de sua eleição.

O advogado disse a jornalistas e amigos que tinha material guardado no exterior para que fosse revelado após sua morte. Também contou que havia enviado cartas a pessoas próximas, contando em detalhes quem seriam as pessoas interessadas em sua morte caso isso ocorresse.

Arquivo vivo
Fundadora do movimento Política Viva, do qual Bebianno participava, a empresária Rosangela Lyra defende que haja uma investigação sobre as circunstâncias da morte do ex-ministro.

“Temos de ver o que aconteceu. Tudo tem de ser apurado muito em função das mensagens que ele mencionava nas entrevistas. Ficamos pensativos, até pelo momento político do país. Escuta-se falar muito de queima de arquivo, de que existem várias formas de matar alguém”.

Vice-presidente do PSL, o deputado Junior Bozzella (SP) disse que ainda não conversou com familiares do ex-ministro, mas considera importante que sejam tomadas todas as providências para esclarecer o episódio.

“Ele era um arquivo vivo, a pessoa mais próxima de Bolsonaro na campanha. A mim nunca me confidenciou nada. Sempre foi muito republicano e não fazia ilações. Mas é natural que agora surja todo tipo de especulação”, observou.

Anônimo disse...


Adriano da Nóbrega, suspeito de envolvimento no caso Marielle, é morto em operação policial na Bahia:

Advogado diz que ex-PM temia “queima de arquivo” dias antes de ser morto. Era apontado como líder do ‘Escritório do Crime’ e teve nome ligado ao caso da ‘rachadinha’ de Flavio Bolsonaro


São Paulo - 09 FEV 2020 - El País

O ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega foi morto na manhã deste domingo, 9 de fevereiro, durante uma operação policial na cidade de Esplanada, na Bahia. Ex-integrante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) do Rio de Janeiro, o Capitão Adriano, como era conhecido, era apontado como líder de uma milícia em Rio das Pedras (na zona oeste do Rio) e estava foragido da Justiça fluminense há pouco mais de um ano, procurado por crimes que envolviam grilagem de terras, cobrança irregular de taxas à população e receptação de mercadoria roubada. O miliciano também era apontado como um dos líderes do grupo de matadores de aluguel conhecido como Escritório do Crime, do qual supostamente fazia parte o ex-PM Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora carioca Marielle Franco e o motorista dela, Anderson Gomes, em março de 2018. Adriano da Nóbrega também teve seu nome ligado ao escândalo de corrupção chamado de rachadinha do gabinete do então deputado estadual e hoje senador Flavio Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro.

O advogado Paulo Emílio Catta Preta contou ter recebido uma ligação de Adriano da Nóbrega na última terça-feira, na qual ele dizia temer ser assassinado por “queima de arquivo”. Segundo o defensor, foi o primeiro contato direto com seu cliente. Desde que Catta Preta passou integrar a defesa do ex-PM num processo que o acusava de chefiar uma milícia em Rio das Pedras, em maio do ano passado, eles só se comunicavam por meio dos familiares. “Quando entrei no caso, ele já estava foragido. E eu nunca tive nenhum contato direto neste período", afirmou ao EL PAÍS neste domingo, por telefone.

Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, Adriano da Nóbrega passou a ser monitorado por equipes da Superintendência de Inteligência quando surgiram informações de que ele se escondera no Estado. Na manhã deste domingo, o ex-capitão do Bope foi localizado na zona rural da cidade de Esplanada, e a polícia realizou uma operação para prendê-lo. Houve troca de tiros durante a tentativa de prisão, segundo a versão da polícia, e Nóbrega foi ferido. A Secretaria baiana afirmou ainda que o ex-policial militar chegou a ser socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. (...)

Anônimo disse...

Câmara identifica 3 pessoas que assinavam ponto de Nathália Queiroz:

Filha de Fabrício Queiroz, ela foi secretária parlamentar do gabinete do então deputado Jair Bolsonaro

18 de junho de 2020 - CNN

A Câmara dos Deputados informou ao Ministério Público Federal no Distrito Federal que identificou três pessoas que assinavam o ponto de Nathália Queiroz, filha de Fabrício Queiroz, quando ela era secretária parlamentar do gabinete do então deputado Jair Bolsonaro. Os nomes são mantidos sob sigilo, assim como a investigação.

Na mesma época em que estava lotada no gabinete, Nathália dava aulas como personal trainer no Rio de Janeiro. A investigação em primeira instância, após consulta à Procuradoria-Geral da República no ano passado, apura se Jair Bolsonaro cometeu os crimes de peculato e improbidade administrativa quando era deputado. A suspeita é de que a filha de Queiroz era funcionária fantasma do gabinete dele. (...)

Anônimo disse...

Filha de Queiroz repassou salário como “fantasma” do gabinete de Jair Bolsonaro:

12 ago 2020 - Hora do Povo

A quebra de sigilo bancário, autorizada pela Justiça, da filha de Fabrício Queiroz, a personal trainer Nathalia Queiroz, confirmou que ela repassou a maior parte de seu salário de funcionária do gabinete de Jair Bolsonaro em Brasília, quando este era deputado federal.

Os dados mostram que ela transferiu R$ 150.539,41 para a conta do policial militar aposentado de janeiro de 2017 a setembro de 2018, período em que esteve lotada no gabinete de Jair Bolsonaro.

O valor representa 77% do que a personal trainer recebeu da Câmara dos Deputados. Ela morava no Rio de Janeiro e trabalhava diariamente como personal trainer.

Nathalia esteve lotada como funcionária no gabinete do então deputado estadual Flávio Bolsonaro de 2007 a 2016. Depois ela foi transferida para o gabinete de Jair Bolsonaro em Brasília, mesmo residindo no Rio de Janeiro.

Promotores identificaram ainda que Nathalia repassou ao menos 82% de seus vencimentos para o pai no período em que esteve lotada na Assembleia do Rio, de dezembro de 2007 a dezembro de 2016.

As transferências ou depósitos ocorriam sempre em até uma semana após o recebimento do salário. Depois foram identificadas as transferências feitas nos salários recebidos do gabinete em Brasília.

Amigo do presidente há mais de 30 anos, Queiroz é apontado pelo MP-RJ como o operador financeiro do esquema da lavagem de dinheiro do gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

Ele foi flagrado diversas vezes pelas câmara de segurança da Câmara pagando boletos de despesas pessoais do deputado com dinheiro vivo. Foram 116 boletos de escolas das filhas e 114 de planos de saúde. Relatório de posse do MP mostram que Queiroz pagou mais de R$ 261.645,63 de boletos em dinheiro vivo.

Segundo o MP-RJ, esses boletos eram pagos por Queiroz e os recursos não saíam das contas do casal. Ele centralizava o recebimento dos salários dos funcionários contratados no gabinete de Flávio.

“Conclui-se que o dinheiro utilizado pelo operador financeiro para pagar as mensalidades da escola das filhas do líder da organização criminosa [Flávio, segundo o MP-RJ] não proveio das fontes lícitas de renda do casal, mas sim de recursos em espécie desviados da Assembleia Legislativa do RJ e entregues pelos ‘assessores fantasmas’ a Fabrício Queiroz”, afirmam os investigadores.

Anônimo disse...

Por que Queiroz depositou R$ 89 mil na conta de Michelle?, questiona Livianu
Presidente deve prestar contas:

25.ago.2020 - Poder 360

A pergunta feita pelo repórter do jornal O Globo ao presidente da República era plausível e natural diante do princípio constitucional da publicidade, da Lei de acesso à Informação e até mesmo diante da lei de improbidade, que inverte o ônus da prova. Afinal, por que 27 cheques de Fabrício Queiroz, o assessor de Flávio Bolsonaro investigado pelas “rachadinhas” na Alerj, num valor total de R$ 89 mil foram parar na conta da primeira-dama, Michelle Bolsonaro?

Mas, o presidente retornou à belicosidade de tempos recentes e, sem responder à indagação, simplesmente disse, em palavras chulas, que tinha vontade de espancar o repórter, exibindo seu comportamento padrão diante de indagações de jornalistas que o desagradam, significando seu gesto mais uma afronta à democracia e ao direito à informação, garantido pelo artigo 5, XIV da Constituição.

A partir de sua reação, memes de norte a sul e leste a oeste irromperam pela internet com mensagem uníssona: que dinheiro é esse na conta da primeira-dama, presidente? Em inglês, italiano, javanês e por todos e todas que desejavam legitimamente obter a mesma resposta. Formou-se, digamos, involuntariamente uma campanha neste sentido.

Foram 27 cheques emitidos de 2011 a 2016, com valores cheios, sempre múltiplos de R$ 1.000, em relação aos quais não se oferece qualquer explicação plausível.

E chama a atenção que também em relação a um longo período (2015 a 2018), investigam-se repasses do mesmo Fabrício Queiroz para outra pessoa também diretamente ligada ao presidente Bolsonaro, que também recebia créditos normalmente em valores múltiplos de R$ 1.000.

A amplitude é maior: foram 1.512 repasses feitos por Queiroz para a loja de chocolates do filho de Bolsonaro, seu filho Flávio –hoje senador. Foram recebidos mais de R$ 2 milhões e há séria desconfiança por parte do Ministério Público do Rio de Janeiro no sentido de ter sido a loja usada para lavar dinheiro do “esquema das rachadinhas” da época em que Flávio Bolsonaro era deputado estadual.

São muitas evidências que apontam nesta direção: inúmeros depósitos para a chocolateria eram feitos em dinheiro vivo exatamente na agência da Alerj, exatamente na data em que os funcionários recebiam seus salários, logo após os saques destes, em valores múltiplos de R$ 1.000, créditos absolutamente atípicos para aquele tipo de estabelecimento, levando em conta o tipo de operação de venda feita no dia-dia e o preço individual dos produtos comercializados.

Toda loja que vende chocolates no Brasil aumenta suas vendas na Páscoa e no final do ano, com vendas de ovos e panetones, respectivamente. A única de todo o país em que isto não acontece é a chocolateria de Flávio Bolsonaro, uma anomalia maior que ganhar sozinho seguidas vezes na Mega-Sena acumulada. (...)

Anônimo disse...

Esse anônimo das 13,38, esquece que esse sargento que foi pego transportando cocaina, nos governos do PT(partido das trevas, partido do trambique) fez inúmeras viagens nos aviões da presidência transportando cocaina.

O teu partido é o mais corruPTo do mundo, os maus elementos do PT estão todos condenados e estão soltos graças aos amigos que eles tem no supremo.

Anônimo disse...

As drogas foram disseeminadas no país nos governos vermelhos. A ligacao deles com as FARC nao é segredo, e o papo cabuloso tbm não.

Unknown disse...

Cadê osmar terra?

Anônimo disse...

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/07/02/politica/1562091519_351309.html

De quem era a cocaína?

Anônimo disse...

A Cocqina quw viajava no Avião da FAB a muito tempo e que só goi desvoberto no Incio do Governo Bolsonaro, não estva no Avião Presidencial e sim no Avião Reserva, na Semana passada foram predos N pesdoas que estavam envolvidas no tráfico internacional de Drogas, como é comum, a Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada quer tentar colocar a conta nas costas de quem resolveu o problema e não de que criou o problema. "Xingue-os do que vc é, Acuse-os daquilo que vc faz ".

Anônimo disse...

ENQUANTO NÃO SE COMPRA VACINA PARA EVITAR MAIS MILHARES DE MORTES, O 3o. ANDAR DO PLANALTO PREPARA ESSE MATERIAL COM O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS. FORA DE HORA ISSO AÍ. PARECE QUE É PARA TIRAR O FOCO DA INCOMPETÊNCIA DO GOVERNO.

Anônimo disse...

Fonte PODER360

02.fev.2021 (terça-feira) - 8h55
A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta 3ª feira (2.fev.2021), uma operação para investigar suposta quadrilha que atuava com o sargento da FAB (Força Aérea Brasileira) Manoel Silva Rodrigues, que foi preso ao transportar 39 quilos de cocaína em um voo da comitiva presidencial, em julho de 2019.

A operação, batizada de “5ª Coluna”, mira 10 pessoas, acusadas de associação criminosa para o tráfico internacional e lavagem de dinheiro. O grupo é suspeito de ter usado outros voos oficiais para o transporte de drogas ao exterior.

Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão e 2 mandados que restringem a comunicação dos investigados e também que eles deixem o Distrito Federal. A Justiça Federal do DF também determinou o sequestro de imóveis e veículos dos envolvidos no suposto esquema criminoso.

Anônimo disse...

Quem não sabe que a esquerda está ligada a grupos terroristas e de narcotráfico? É só conhecer a história verdadeira sobre o comunismo e o socialismo, o Foro de São Paulo, as FARCS ... que vcs entenderão!!

Anônimo disse...

E a mulher do Daniel Silveira, o deputado preso, que recebeu coronavaucher trabalhando no Ministerio do Meio Ambiente, tu vais denunciar, Polibinho?

João Bucecha disse...

Cai fora petralha safado 13:38 e 13:43, vá procurar tua quadrilha. Você que alguém vai ler essas tripas de corvo aí em cima ??



Anônimo disse...

Vice-líder de Bolsonaro coloca hashtag #PropinaNaBunda entre os assuntos mais comentados do Twitter:

15 out 2020 - Forum

A hashtag #PropinaNaBunda foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter na manhã desta quinta-feira (15), após o vice-líder do governo Bolsonaro no Senado, o senador Chico Rodrigues (DEM-RR), ser flagrado com cerca de R$ 30 mil em dinheiro vivo, e boa parte desse valor estaria escondido na cueca de Rodrigues.

Ao averiguarem as cédulas nas partes íntimas do senador, os agentes teriam se dado conta de que ele também estaria escondendo dinheiro entre as nádegas. A publicação diz ainda que algumas notas estariam, inclusive, sujas de fezes.

Léo Índio, sobrinho do presidente Jair Bolsonaro (Sem Partido-RJ), é assessor parlamentar de Chico Rodrigues.

O primo do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) tem o cargo “SF02”, um dos mais altos do Senado, com salário de R$ 22.943,73 mensais. ...

Anônimo disse...

Heleno já cantou 'Se gritar pega centrão, não fica um':

9/5/2020 - Terra

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, ironizou o Centrão, mais novo aliado do governo de Jair Bolsonaro, em convenção nacional do PSL no dia 22 de julho de 2018 no Rio de Janeiro. Ao parodiar um samba que fez sucesso na voz de Bezerra da Silva, Heleno cantou: "Se gritar pega centrão, não fica um meu irmão", substituindo a palavra "ladrão", da letra original, pelo nome dado ao bloco partidário.

Em sua fala no evento, em que foi lançada a candidatura de Bolsonaro à Presidência, Heleno afirmou que o grupo de partidos é a "materialização da impunidade". "Vai apresentar um programa de governo, como sempre, cheio de mentiras. Não adianta fazer um programa com frases maravilhosas, grandes promessas que não vão cumprir. É mentiro", afirmou. Segundo ele, o primeiro ato do presidente carimbado de Centrão vai ser uma "anistia ampla e irrestrita", "um indulto" a todos os envolvidos na Operação Lava Jato.

Formado por partidos como Republicanos, Progressistas e Solidariedade, o bloco informal é o mais novo aliado do governo, que sofreu diversas derrotas políticas no Congresso. Desde a última quarta-feira, o governo tem distribuído cargos ao Centrão em troca de votos, em política conhecida como "toma lá, dá cá", amplamente criticada por Bolsonaro na campanha eleitoral.

Anônimo disse...

General Heleno lamenta 'falta de sorte' por sargento ser preso com cocaína 'justamente na hora de evento mundial':

27 junho 2019 - BBC News

Acompanhando o presidente Jair Bolsonaro na viagem ao Japão, para participar do G20, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência, general Augusto Heleno, lamentou a "falta de sorte" em conversa com jornalistas nesta quinta-feira (27 de junho).

Ele se refere ao fato de um sargento da Força Aérea Brasileira (FAB) ter sido preso, às vésperas da cúpula internacional que reúne as 20 maiores economias do mundo, em Osaka, no Japão, sob a acusação de transportar 39 quilos de cocaína dentro de um avião da equipe que dá suporte à comitiva do presidente da República.

"Podia não ter acontecido, né? Falta de sorte ter acontecido justamente na hora de um evento mundial. Acaba tendo uma repercussão mundial que poderia não ter tido. Foi um fato muito desagradável", disse Heleno, na frente do hotel onde está hospedado, em Osaka.....

Anônimo disse...

Assassino de Marielle morava no mesmo condomínio que Bolsonaro:

12 mar 2019 - Hora do Povo

Condomínio Vivendas da Barra, onde moravam Ronnie Lessa e Jair Bolsonaro
Ronnie Lessa, o assassino da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, mortos em 14 de março do ano passado, foi preso às 4h da manhã desta terça-feira (12/03), em sua casa, na Avenida Lúcio Costa, Barra da Tijuca, no condomínio de luxo Vivendas da Barra.

No mesmo condomínio está a casa de Jair Bolsonaro.

Não foi comprovada nenhuma ligação entre eles, exceto que são vizinhos.

Lessa, sargento reformado da PM, de acordo com a polícia, foi autor dos 13 tiros que mataram Marielle e Anderson.

O outro assassino, que dirigiu o carro durante o crime, Élcio Vieira de Queiroz, aparece com Bolsonaro em foto publicada por ele no Facebook.

Élcio Queiroz foi expulso da PM em 2016, depois de preso, em 2011, na Operação Guilhotina, da Polícia Federal, que investigou o envolvimento de policiais militares com o tráfico de drogas e com as “milícias”.

Na terça-feira, Queiroz foi preso em sua casa, no Engenho de Dentro, Zona Norte do Rio.

Os dois, apontam os policiais do Rio, são integrantes do Escritório do Crime, um bando de assassinos por encomenda das “milícias” do Rio.

Ronnie Lessa, além da casa no mesmo condomínio de Bolsonaro, é proprietário de uma mansão – e uma lancha – no condomínio Portogalo, em Angra dos Reis, onde Ayrton Senna tinha sua casa de praia.

Como sargento reformado da PM, Lessa ganha uma aposentadoria de R$ 7.463,86 (valor líquido, depois dos descontos).

O Infiniti FX-35 de Ronnie Lessa
Na busca feita pela polícia no condomínio Vivendas da Barra, foi apreendido um automóvel blindado importado, modelo FX-35 da marca Infiniti, do ano de 2011 – o preço desse modelo, no Brasil, sem blindagem, é em torno de R$ 160 mil.

Além disso, na varredura do terreno da casa de Lessa, com detectores de metais, foram achadas várias armas.

Em uma casa, também de Ronnie Lessa, no bairro do Méier, a Polícia Civil apreendeu um arsenal, composto por dezenas de fuzis desmontados, acondicionados em caixas.

Havia um homem no local, que disse conhecer Ronnie Lessa desde criança, mas que não sabia o que estava nas caixas: “Eu confiei nele. Acreditei nele. Foi criado com a gente, ele morava aqui do lado, desde pequeno. Ainda falou para mim: ‘Só não abre as caixas’”, disse o homem à polícia.

“Determinados casos, pela complexidade, não vão fechar rápido” disse o chefe da Divisão de Homicídios da Capital, delegado Giniton Lages, na entrevista coletiva que sucedeu as prisões de Lessa e Queiroz.

A próxima fase, disse o delegado, é descobrir o mandante do assassinato de Marielle, pois os membros do Escritório do Crime somente atuam quando pagos – e muito bem pagos. (...)

Anônimo disse...

Esposa de Daniel Silveira recebeu coronavoucher enquanto trabalhava para o Ministério do Meio Ambiente:

26.02.21 - O Antagonista

A esposa do deputado Daniel Silveira, Paola da Silva, recebeu parcelas do auxílio emergencial enquanto ocupava o cargo de coordenadora de gestão de pessoas no Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, segundo o Globo.

A nomeação de Paola aconteceu no dia 16 de outubro, de acordo com o Diário Oficial da União.

Ela recebe R$ 5,6 mil por mês para ocupar a função.

Enquanto funcionária do Executivo, Paola foi beneficiada com quatro parcelas do coronavoucher, que totalizam R$ 1.800.

O deputado Daniel Silveira, que está preso desde semana passada por determinação de Alexandre de Moraes, se filiou ontem ao PTB, de Roberto Jefferson, diretamente da cadeia.

Anônimo disse...


O QUE HOUVE COM ESTE BLOG? TÁ QUE NEM O O ANTONISTA?
EDIÇÃO SÓ DE PUBLICAÇÕES CONTRA BOLSONARO?
ESTRANHO!

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