Inflação no atacado voltou a acelerar, sob influência do aumento dos preços de minério de ferro e derivados de petróleo.
O IGP-M subiu 2,58% em janeiro, acelerando em relação a dezembro (0,96%) e surpreendendo para cima, diante da alta esperada de 2,41%. Este resultado refletiu o aumento da inflação no atacado, sobretudo em função dos produtos industriais. As pressões altistas continuam vindo de minério de ferro e derivados do petróleo. Os produtos agrícolas, por sua vez, reduziram a deflação observada em dezembro, mas para variação muito próxima a zero. Além disso, os preços da construção civil aceleraram devido aos reajustes de mão-de obra, contribuindo para o aumento do indicador agregado, enquanto a inflação ao consumidor perdeu força neste mês, influenciada pelo alívio dos preços de energia
2 comentários:
nos veremos a inflacao real qdo a economia voltar.
creio q em fim de marco as vacinas ja estarao sendo aplicadas em massa e a pandemia arrefecera.
ai , meus amigos , a inflacao sera vista a olho nu.
preparem-se.
Inflação gente, só ocorre por falta de produto. O Brasil, quem viveu sabe, na década de oitenta, estava quebrado, sem reservas e proibiu as importações, por isto, a inflação explodiu!
Hoje, temos 500 bilhões de dólares em reservas cambiais e como aconteceu no cado do arroz, se os preços subirem muito, o governo libera as importações sem impostos e os preços caem rapidinho!
Vão lá no supermercado e verifiquem o preço do arroz! Nenhuma mídia pprca mainstream toca mais no assunto.
Ah, e o café, só baixa e se mantém há 2 anos no mesmo preço.
Na virada do ano compre o kg do café Melita Extra-forte por 8,90. Normalmente o preço varia de 9.90 até 12.90. Mas isto, ninguém fala!
Bando de Idiotas úteis!
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