Lava Jato - Edson Fachin homologa outro acordo de delação premiada, desta vez da Hypermarcas

O ministro Edson Fachin, do STF (Supremo Tribunal Federal), homologou as delações premiadas de três executivos que atuaram na antiga companhia Hypermarcas, que atualmente se chama Hypera Pharma. Fazem parte da operação Lava Jato.

Foram roubalheiras ocorridas durante os governos do PT, Lula e Dilma.

Os acordos foram firmados pela PGR (Procuradoria Geral da República), que os encaminhou ao Supremo em 18 de agosto. Pararam na mesa de Fachin, que é relator da Lava Jato na Corte.

Os colaboradores são: o ex-presidente do conselho de administração João Alves de Queiroz Filho, do ex-CEO Cláudio Bergamo e do ex-funcionário Carlos Roberto Scorsi. Na delação de Queiroz Filho, foi aplicada a multa individual mais alta da história da PGR, de R$ 1 bilhão.

Em abril de 2018, Queiroz Filho pediu afastamento da presidência do conselho diante das investigações sobre a delação premiada de um ex-executivo da companhia.

8 comentários:

Anônimo disse...



Gente, é roubo que não acaba mais. Quase todo dia é noticiado um roubo diferente e sempre envolvendo empresas. Agora apareceu empresa farmacêutica. Por isso que o Brasil não se desenvolve. Precisamos urgentemente reformular a Constituição e reformular nossas leis para inibir os roubos descarados.



Unknown disse...

Deve ser perseguição aos quadrilheiros famosos soltos pelo STF satânico, ou não ?

Anônimo disse...

Se Michelle não gosta do apelido Micheque, deve cobrar explicações de Bolsonaro, diz Tico Santa Cruz:

27 setembro, 2020

Da Coluna de Chico Alves no UOL.

(…)

UOL – Essa ameaça de processo é um tipo de censura?

Tico Santa Cruz – Uma coisa é pegar um texto que contém calúnia, difamação, injúria, algo reprovável, que de fato gera constrangimento, e entrar com uma ação. Outra coisa é pegar uma manifestação que não tem nenhuma dessas conotações e processar. Soa como intimidação.

Como a gente está num país democrático, você tentar de alguma forma intimidar, mesmo através de uma ação, um artista que fez um questionamento, que fez apenas uma pergunta, que não fez nenhuma afirmação e nem foi desrespeitoso, sinto como um flerte com uma atitude de censura, sim. É como se fosse um aviso.

Num país democrático, as pessoas têm o direito de questionar. Se eu estivesse afirmando que ela cometeu algum crime, tudo bem, eu entenderia. Mas não foi o caso.

As informações são de que a primeira-dama está especialmente incomodada com o apelido “Micheque”, que é o título da música.

Acho que a melhor forma de se desfazer um apelido é esclarecer a questão. Quando você esclarece algo que está te incomodando e dá uma resposta clara, objetiva e honesta, qualquer tipo de apelido ou insinuação perde a validade.

A própria música iria cair em descrédito, ia ter menos interesse das pessoas, se a resposta viesse a público. Pelo que vi na matéria da Veja, o que parece é que ela quer que o assunto dos cheques seja esclarecido, para que não seja mais envolvida nisso. Eu acho que está certa.

Ela tem que exigir que seja resolvida essa situação, para deixar de ser o foco. Mas enquanto não se esclarece a situação, como pessoa pública, de alguma maneira, é alvo de questionamento.

Nem fomos nós que demos esse apelido, foi uma hashtag do Twitter. O apelido é só uma forma que encontraram para chamar atenção para um caso que não está esclarecido. Basta esclarecer e acabou. A música vai ficar datada, ninguém mais vai querer falar sobre esse assunto e acabou.

Você se sente intimidado com essa possibilidade de processo?

A informação é que iriam agir através da Justiça, que é o caminho de um país democrático. Diante dos fatos e da situação, estou muito tranquilo porque fui bastante cuidadoso, minha intenção foi somente levantar a pergunta.

Tanto que não usamos nenhuma imagem da família, porque não é nossa intenção criar mácula para a imagem dela. Quem tem que resolver esse problema é o presidente que, de certa forma, envolveu ela nessa situação. A gente evitou usar imagem no nosso clipe e fazer menção até mesmo ao sobrenome, porque nossa intenção foi perguntar e não caluniar ou injuriar alguém.

Essa pergunta é importante do ponto de vista do interesse público. Nós, artistas, temos como usar a música para gerar o debate. Para a democracia é importante que esse espaço continue existindo.

(…)

Anônimo disse...

Lutador bolsonarista Borrachinha é nocauteado no UFC e ainda leva “sarrada” de nigeriano:

27 set 2020 - DCM

Assim como o bolsonarismo tem uma trilha sonora, que é o insuportável sertanejo, tem também um esporte de preferência: o MMA.

Em ambos os casos, o resultado é uma desgraça.

Paulo Borrachinha, esperança nacional de um novo campeão peso médio (84kg), foi surrado pelo nigeriano Israel Adesanya na madrugada deste domingo.

O africano naturalizado neozelandês venceu o mineiro por nocaute técnico aos 3min59 do segundo assalto no duelo principal do UFC 253 na Ilha da Luta, em Abu Dhabi, e manteve o cinturão.

Adesanya manteve a distância com chutes altos e baixos, mostrou foco e conquistou o vigésimo triunfo no MMA profissional.

Lento e com pouca movimentação, Borrachinha não conseguiu encurtar a distância diante de um adversário ágil no jogo de pernas. Acabou atropelado no segundo round.

Adesanya acertou uma canelada e praticamente encerrou a luta com um cruzado de esquerda, que levou o desafiante ao chão.

O campeão liquidou a fatura com uma saraivada de socos, obrigando o árbitro Jason Herzog a paralisar o combate. Finalizou com uma “sarrada” na bunda do outro.

“Eu falei, ele é burro e eu sou inteligente”, declarou Adesanya. “Quero deixar um legado na posição assim como Anderson Silva”.

Borrachinha é “parça” de Jair Bolsonaro e chegou a participar de uma manifestação em Brasília.

O presidente postou no Twitter palavras de apoio: “Bom trabalho hoje, campeão!”

Zicou.

Na véspera, Borrachinha fora questionado se esperava uma ligação do ídolo caso vencesse.

“Eu e ele somos amigos. Estive com ele há alguns meses, tivemos uma boa conversa e eu disse que levantaria a bandeira do Brasil no octógono para representar o país e venceria para representar os brasileiros e para ele, porque ele é um herói para mim”, disse.

“Eu tenho uma linha direta com ele, conversamos pelo WhatsApp. Mas se ele me ligar, eu ficarei muito feliz”.

Anônimo disse...

Pastor Everaldo, que "batizou Bolsonaro", negocia delação premiada:

27/009/2020

247 – O jornalista Lauro Jardim informa em sua coluna deste domingo, no jornal O Globo, que o político conhecido como Pastor Everaldo, do PSC, preso há um mês acusado de liderar esquemas de corrupção no governo de Wilson Witzel, afastado do cargo, negocia uma delação premiada.

Everaldo foi quem "batizou" Jair Bolsonaro no rio Jordão, em Israel, num dos atos de lançamento de sua candidatura presidencial. Witzel foi afastado do cargo pelo STJ e irá responder a um processo de impeachment no Rio de Janeiro.

PS: Durante a campanha e parte do governo Witzel, minto e o Pastor estavam juntinhos....

Anônimo disse...

Os e-mails do líder do governo em dias de entrega de propina:

26.09.20 - O Antagonista

A quebra de sigilo telefônico e de informática do deputado Ricardo Barros, líder do governo na Câmara, foi fundamental para o Ministério Público seguir o rastro da propina da Galvão Engenharia, diz a Crusoé.

Um dos e-mails em poder do MP é datado do mesmo dia em que delatores da construtora relatam um pagamento de R$ 400 mil diretamente a Barros, em um hotel de São Paulo.

No início da tarde de 24 de janeiro de 2014, Barros encaminha uma mensagem ao delator:

“Saindo de conhonhas (Congonhas)”. Pouco depois, ele questiona: “Quer ali do lado?”.

O executivo da Galvão, então, responde: “Vou lhe esperar na recepção do prédio”.

Anônimo disse...

Imobiliária Bolsonaro S/A só negocia com dinheiro vivo ...noticias.uol.com.br › balaio-do-kotscho › 2020/08/11
11 de ago. de 2020 - Pagar tudo em dinheiro vivo tornou-se uma prática da família desde que o patriarca Jair foi eleito vereador no Rio, em 1988, depois de ser ...

Anônimo disse...


Levantamento em cartórios revela compras de imóveis por ...g1.globo.com › rio-de-janeiro › noticia › 2020/09/24
3 dias atrás - Segundo o jornal, em 2011, quando ainda não era deputado, Eduardo Bolsonaro já tinha comprado outro imóvel usando dinheiro vivo.

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