Fecomércio recua e agora critica o projeto que aumenta os impostos no RS

Depois de ter participado do patético show do bilhão promovido pelo governo estadual na semana passada, tudo para passar apoio ao pacote de reforma tributária, o presidente da Fecomércio, Luiz Carlos Bohn, deve ter reavaliado melhor sua posição e emitiu nota, hoje, para criticar o aumento de impostos, mesmo depois de mudanças anunciadas pelo Piratini.

Eis as mudanças que Bohn considera inaceitáveis:

- A redução do Simples Gaúcho, que dificultaria o empreendedorismo;

- O adiamento para 2022 do fim do diferencial de alíquotas para compras interestaduais (Difal), fator de perda de competitividade da economia local;

- A permanência de qualquer alíquota geral majorada em caráter temporário, prejudicando a retomada do crescimento de empresas afetadas pela crise;

- A tributação de hortifrutigranjeiros e a ampliação da tributação da cesta básica de alimentos, que onerariam de forma desproporcional o consumidor nas menores faixas de renda

CLIQUE AQUI para saber,também, o que a Fecomércio aprova no pacote.

6 comentários:

Anônimo disse...

"Tirar a bunda da cadeira" = mais impostos! Gasolina caríssima! ICMS que afugenta empresas.

Anônimo disse...

Este está “atrasado” ou “retardado” ?

Anônimo disse...

Que pateta!

Anônimo disse...

Menos mal que ainda tem algum neurônio que escapou do intestino e voltou para o cérebro.

Delcio Tonin disse...

Essas instituições é só cabide de emprego social(pro diretores), uma piada o profissionalismo.

Anônimo disse...

Ufa!! Ainda bem que acordaram em tempo!!

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