Análise - Os estímulos e benefícios do governo federal vão garantindo a recuperação econômico. E no day after, como fica ?

Os indicadores mais recentes vêm sugerindo uma recuperação rápida da atividade econômica, dizem hoje os economistas do Bradesco, tudo no âmbito da análise a seguir. Leia todo o texto:

O ritmo de retomada, ao menos neste primeiro momento, vem surpreendendo positivamente, mas a sustentabilidade do movimento dependerá também das sequelas deixadas pelo choque.

A dinâmica do mercado de trabalho segue no centro desse debate.

(...)

Em última instância, o desempenho da atividade econômica no segundo semestre dependerá das condições do rendimento final das famílias. Até agora, os estímulos têm se mostrado fundamentais para compensar o choque agregado sobre o mercado de trabalho e alguma acumulação de poupança também pode ser importante na recuperação. Mas assim como no resto do mundo, há dúvidas sobre uma possível perda de dinamismo da retomada conforme os estímulos forem sendo retirados. Há incertezas em relação à evolução da própria pandemia, mas será o efeito líquido da remoção de estímulos (e algum incremento no volume de poupança), em comparação aos dados correntes do mercado de trabalho, que determinará o impacto sobre consumo.

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3 comentários:

Anônimo disse...

O day after é o bom e velho "se vira".

Povão mais uma vez vai ter que ralar e produzir muito para compensar as perdas.

E o problema do brasileiro é de memória curta. A crise passou e esquecem. Não fazem poupança, não investem, não estudam finanças, não se disciplina, não foca em algo produtivo e não sabem votar.

Se de 2003 até 2016 tivessem investido em poupança, educação financeira, guardar investimentos para setores fundamentais e não para entretenimentos esportivos, bolsa tudo, corrupção e ineficiência na atual crise estaríamos bem melhores.

Enquanto a cultura não mudar, iremos ver sempre bonanças sendo perdidas e crises piores.

Pelo menos a internet está ajudando a popularizar a educação financeira. Se não fosse a internet se quer o povo teria acesso a tantas informações mais complexas.

Anônimo disse...

Relatório do Tribunal de Contas da União (TCU) afirma que o Ministério da Saúde gastou somente 29% do dinheiro que recebeu para as ações de combate ao coronavírus.

A análise abrange os gastos da pasta desde março, quando o governo decretou estado de calamidade pública no país, até julho deste ano.

CADE O DINHEIRO BOLSONERUS? ENGANADO O POVO COMMERECAS.

DESVIA A ATENÇÃO COM BRIGUINHAS...

SELVA.

elias disse...

O que você quer com esse dinheiro quadrilheiro? Não chegam os 16 anos?

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