A Polícia Civil do RS está nas ruas com a segunda fase da Operação Casas de Areia, realizando busca e apreensão na sede da consultoria TJP, que assessora a empresa Báril, Porto Alegre. A suspeita é de que ela serviria para receber pagamentos destinados ao grupo econômico investigado, a fim de evitar os bloqueios das contas pelos credores que cobram na Justiça por imóveis não entregues. as contas da TJP foram bloqueadas, como também de dois familiares da Báril. Dois imóveis foram sequestrados.
Mais de 500 casas não foram entregues por construtora em condomínios no Litoral.
2 comentários:
deveriam investigar a esposa do diretor que, como arquiteta, cobrava 10% de comissão (as vezes mais) de todos os fornecedores ao longo de mais 30 anos de atuação no mercado gaúcho. Duvido que declarou esta fortuna arrecadada, a famosa RT, ou "Reserva Técnica"
500????
PQP.
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