Artigo, Hanna Tameez, Neeman Lab - Inteligência artificial não vai matar nem salvar o jornalismo, mas quanto mais cedo entrar na redação, melhor

Os robôs não estão assumindo trabalhos de jornalistas, mas a redação deve se adaptar às tecnologias de inteligência artificial e aceitar que a maneira como as notícias são produzidas e consumidas está mudando, como ponta o novo relatório de Polis, o think tank de mídia da London School of Economics and London School of Economics and London. Ciência Política.

Na pesquisa global sobre jornalismo e inteligência artificial, “Novos Poderes, Novas Responsabilidades”, os pesquisadores perguntaram a 71 organizações de notícias de 32 países se elas usam a IA em suas redações e como, além de como esperam que a tecnologia tenha impacto na indústria da mídia.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Os robôs do fazem os melhores serviços, notaram?? Por exemplo na saude:
Máquinas que diagnosticam quando alimentadas com os sintomas substituirão médicos. Outras com horário programado para medicação substituirão enfermeiros.
Só os penicos é que serão esvaziados por humanos.

Anônimo disse...

ah vai matar o jornalismo, sim, meu caro...

ou so o senhor ainda não percebeu o estado moribundo em que se encontram todos os jornais existentes?

porem, estão colhendo o que plantaram ao tentarem ser um poder paralelo influenciando o leitor/telespectador ao invés de se portar como veiculo de informação...

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