Artigo, Alon Feuerwerker, FSB - Coalizão social está preservada, mas a dos políticos sofre corrosão lenta

Nota do editor - O que há, de verdade, é uma guerra de tribos.
A ilustração foi escolha do editor deste blog.

Analistas e comentaristas podem dar-se ao luxo de levar a sério platitudes como “buscar a união nacional”, “fazer oposição construtiva”, “dizer não aos radicalismos”. A política real é mais crua. São apenas lutas tribais, em que o objetivo é ocupar o território da outra tribo e se possível eliminá-la, ou expulsá-la, ou escravizá-la. O verniz civilizatório oferece alguns disfarces para fazer isso de um jeito social e moralmente aceitável. E só. Assim é a vida real.

Há também as guerras dentro da tribo, disputas cujo grau de violência nada fica a dever. Veja-se por exemplo a atual conflagração no PSL. Partidos são tribos reunidas para disputa do poder, e não fraternidades voltadas para a promoção do bem comum. E a luta interna espelha a externa. E nunca se deve esquecer a lei número zero dos ecossistemas políticos: não seja tão amigo de alguém que você não possa romper com ele, nem tão inimigo que não possa se aliar.

Para saber como foi o primeiro ano do governo Jair Bolsonaro, e como ele termina, leve em conta os dois parágrafos acima. E outra providência é importante. 

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Um comentário:

Anônimo disse...

É preciso muito cuidado com o STF e as Portas, sejam elas novas ou velhas, Neles há uma banda podre que protegem corruptos e também quem faça absolutamente de tudo para impedir a modernização do Estado.

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