52% acham que Moro não deve ser candidato a presidente em 2022, constata Paraná Pesquisas

O Instituto Paraná Pesquisas procurou saber qual a percentagem de brasileiros que já ouviu falar do ministro Sérgio Moro.

O resultado é de 92,8% responderam afirmativamente.

Na pergunta seguinte, a pesquisa tentou saber se a imagem do ministro foi prejudicada com sua ida para o Ministério da Justiça. Eis as respostas:

Sim, 39,8%
Não, 51,9%

No momento em que os pesquisadores perguntaram se Moro deveria ser candidato a presidente em 2022, as respostas foram estas:

Não, 52%
Sim. 39¨%

20 comentários:

Anônimo disse...

E quem perguntou ao instituto de pesquisa se Moro deve ou não ser candidato?

Anônimo disse...

Esse depois de ter sido pego pelo intercep nas conversas "nada republicanas" com procuradores da LJ/PR para não dizer "criminosas" é carta fora do baralho, foi usado para derrubar a dilma e tirar o lula da corrida presidencial, não vai levar nem presente de consolo, foi descartado pelo bozo.

Anônimo disse...

Resta ao ex juiz pedir ao bazo para ficar no Ministério da Justiça e manter o foro "privilegiado" para não ser preso antes que acabe o governo.

Anônimo disse...

Vaza Jato: Deltan captava recursos de empresários para Instituto Mude e se reuniu a portas fechadas na Procuradoria:

2 set 2019 - DCM

​O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, captou investimentos de grandes empresários para financiar o Instituto Mude – Chega de Corrupção, criado para promover, além da própria operação, as dez medidas de combate à corrupção e suas opiniões políticas. Mensagens trocadas entre o procurador e membros do Instituto Mude no Telegram, recebidas pelo Intercept Brasil e analisadas em conjunto com a Agência Pública, revelam que ele se reuniu com empresários, às vezes a portas fechadas, na sede da Procuradoria, para arrecadar verbas para a entidade.

Uma empresária que foi “investidora anjo” da organização: a advogada Patrícia Tendrich Pires Coelho seria depois investigada pela Lava Jato, mas não foi denunciada pela operação.

Apesar de saber que a empresa de Patrícia, a Asgaard Navegação S. A., fornecia navios para a Petrobras e ter conhecimento de sua proximidade com o empresário Eike Batista e com o banqueiro André Esteves, fundador do BTG Pactual – dois alvos da força-tarefa coordenada por Dallagnol –, o procurador não só aceitou a sua ajuda financeira como fez a ponte da empresária com os membros oficiais do instituto e se reuniu com ela para tratar da doação.

Em um diálogo com a integrante do Mude, Patrícia Fehrmann, em 29 de junho de 2016, Deltan diz que conheceu Patrícia Coelho em uma viagem – ele não diz para onde – no dia anterior à conversa: “Caramba. Essa viagem de ontem foi de Deus. Além dela, estava um deputado federal que se comprometeu a apoiar rs”, escreveu, não revelando quem seria o parlamentar a apoiar a entidade que se define como “apartidária”.....

Anônimo disse...

Elio Gaspari: “Há dois anos seria um forte candidato pela Presidência. Moro é hoje uma fritura ambulante”:

​ 1 setembro, 2019 - DCM

Elio Gaspari abordou o ex-juiz em sua coluna na Folha de S.Paulo. “Quando decidiu largar a toga, trocando o altar da Lava Jato pelo serpentário de Brasília, Sergio Moro fez uma escolha arriscada. Ele havia se tornado um símbolo da luta contra a corrupção, mandando para a cadeia gente convencida de que aquilo era lugar de preto e de pobre. Na última quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro chamou-o de ‘patrimônio nacional’, mas Moro e as paredes do Planalto sabem que há poucas semanas ele o chamava de outra coisa. Quem já fritou um bife sabe que é preciso virar a carne, para não queimá-la. Moro é hoje uma fritura ambulante. Fritam-no (ou frita-se) no Planalto, no Congresso e no Judiciário”.

O jornalista desenvolve seu raciocínio: “Há dois anos ele seria um forte candidato na disputa pela Presidência da República. Essa viagem do paraíso ao inferno é uma tragédia brasileira que aponta para algo maior que ele. Mostra os vícios de soberba inerente à ideia do faço-porque-posso (…). O doutor não percebeu a mudança climática a que se submeteu trocando Curitiba por Brasília. Era um juiz que encarnava o combate à roubalheira e, junto com os procuradores, era também a melhor fonte de notícias. Afinal, era preferível ouvir Moro ou Deltan Dallagnol a dar crédito às patranhas virginais de empreiteiros ou de comissários petistas. Moro, Dallagnol e os procuradores sempre souberam que seu serviço seria avaliado nas cortes superiores de Brasília. Confiaram numa inimputabilidade que lhes seria concedida pela opinião pública, até que vieram as revelações do Intercept Brasil e, acima de tudo, a decisão do Supremo Tribunal Federal que anulou a sentença de 11 anos de prisão imposta a Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil”.

E completa: “Dallagnol fez o que achava que podia fazer. Desde o aparecimento das mensagens obtidas pelo Intercept, os procuradores da Lava Jato e Sergio Moro encastelaram-se numa defesa suicida de silêncio e negação. Danificaram a alma da Lava Jato com a soberba do encastelamento que levou as empreiteiras e os comissários do PT à ruína e à cadeia. Para Moro, a conta do faço-porque-posso veio na semana passada, com a decisão da Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal”.

Anônimo disse...

Bolsonaro diz não ter "nenhum compromisso" com Moro no STF:

Questionado sobre indicação à Corte, presidente afirma que nome do advogado-geral da União, André Mendonça, é 'terrivelmente supremável'

31 AGO 2019 - UOL

O presidente Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida, neste sábado, 31, a possibilidade de indicar o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, a uma vaga no Supremo Tribunal Federal, e acenou para outro auxiliar cotado, o advogado-geral da União, André Mendonça. Até o fim de seu mandato, o presidente terá ao menos duas vagas na Corte para preencher.

"Não existe nenhum compromisso meu com Moro", afirmou o presidente em almoço no quartel-general do Exército, em Brasília. "Tem que ver. Como o Senado avaliaria ele hoje?", questionou. Bolsonaro disse ainda que "Moro é ingênuo" e que "falta malícia" ao ministro. "O Paulo Guedes também era assim, mas ele está aprendendo."

As declarações ocorreram durante churrasco do qual o presidente participou no quartel-general do Exército, em Brasília. Pouco depois de entrar, Bolsonaro mandou os seguranças convidarem um grupo de jornalistas e motoristas da imprensa que o esperavam na porta para participar do evento. Ele conversou por cerca de uma hora e meia com seis jornalistas.

O presidente já declarou que pretende indicar para o Supremo um nome "terrivelmente evangélico". Questionado se este nome seria o de Mendonça, que é reverendo da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, Bolsonaro disse que o auxiliar é "terrivelmente supremável".

A indicação de ministros do Supremo é uma atribuição do presidente da República, que depois precisa ser aprovada pelo Senado, após uma sabatina. Em maio, em uma entrevista à rádio Bandeirantes, Bolsonaro chegou a afirmar que, ao convidar Moro para integrar sua equipe de ministros, comprometeu-se a indicá-lo para a primeira vaga que fosse aberta no STF. ...

Anônimo disse...

Questionado sobre indicação à Corte, presidente afirma que nome do advogado-geral da União, André Mendonça, é 'terrivelmente supremável'

31 AGO 2019 - UOL

O presidente Jair Bolsonaro voltou a colocar em dúvida, neste sábado, 31, a possibilidade de indicar o ex-juiz e atual ministro da Justiça, Sérgio Moro, a uma vaga no Supremo Tribunal Federal, e acenou para outro auxiliar cotado, o advogado-geral da União, André Mendonça. Até o fim de seu mandato, o presidente terá ao menos duas vagas na Corte para preencher.

"Não existe nenhum compromisso meu com Moro", afirmou o presidente em almoço no quartel-general do Exército, em Brasília. "Tem que ver. Como o Senado avaliaria ele hoje?", questionou. Bolsonaro disse ainda que "Moro é ingênuo" e que "falta malícia" ao ministro. "O Paulo Guedes também era assim, mas ele está aprendendo."

As declarações ocorreram durante churrasco do qual o presidente participou no quartel-general do Exército, em Brasília. Pouco depois de entrar, Bolsonaro mandou os seguranças convidarem um grupo de jornalistas e motoristas da imprensa que o esperavam na porta para participar do evento. Ele conversou por cerca de uma hora e meia com seis jornalistas.

O presidente já declarou que pretende indicar para o Supremo um nome "terrivelmente evangélico". Questionado se este nome seria o de Mendonça, que é reverendo da Igreja Presbiteriana Esperança de Brasília, Bolsonaro disse que o auxiliar é "terrivelmente supremável".

A indicação de ministros do Supremo é uma atribuição do presidente da República, que depois precisa ser aprovada pelo Senado, após uma sabatina. Em maio, em uma entrevista à rádio Bandeirantes, Bolsonaro chegou a afirmar que, ao convidar Moro para integrar sua equipe de ministros, comprometeu-se a indicá-lo para a primeira vaga que fosse aberta no STF. ...

Anônimo disse...

B17 em 2022. Moro em 2026+2030. 2034 vira ministro do STF.

Anônimo disse...

Bolsonaro nega vetar todo projeto de abuso de autoridade porque já foi “vítima”:

02/09/2019

Jornal GGN – O ex-juiz e ministro da Justiça Sergio Moro pediu para Jair Bolsonaro vetar 10 pontos do projeto de lei de Abuso de Autoridade, aprovado pela Camara dos Deputados. O mandatário confirmou que irá negar nove pontos, mas disse que há artigos de seu interesse porque ele mesmo é “uma vitima” do abuso de autoridade do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Publico Federal.

Como ex-juiz da Lava Jato, Moro é contra o projeto aprovado pelos deputados no dia 14 de agosto que considera abuso obter provas por meios ilícitos, fazer mandados de busca e apreensão de forma “ostensiva” para expor o investigado, decretar condução coercitiva sem intimação prévia, entre outros pontos que são parte do modus operandi da Lava Jato.

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A proposta traz 37 situações que podem ser consideradas abusos de autoridade com a finalidade de prejudicar ou beneficiar alguém, como poderia se enquadrar também a Lava Jato em algumas das operações.

Diante disso, Moro solicitou a Bolsonaro que negue 10 pontos do projeto. Caso o texto inteiro fosse vetado, o projeto voltaria para a analise do Congresso Nacional, que tem ainda o direito de manter ou derrubar os vetos presidenciais.

Mas Jair Bolsonaro mostrou-se interessado em manter alguns pontos, não detalhados por ele, mas porque acredita que ele mesmo foi vítima de “abusos” de autoridades. Entretanto, o mandatário indicou que teria sido “vitima” porque simplesmente “respondeu a tantos processos”.

“Eu sou uma vítima. (…) Respondi tantos processos no Supremo por abuso de autoridade, isso não pode acontecer. O MP – grande parte – são responsáveis, mas individualmente alguns abusam disso aí”, afirmou.

CAP CAVERNA disse...

Em 2022, É BOLSONARO NOVAMENTE.

Anônimo disse...

De acordo com o DATAFOLHA, o "luladrão é haddad - haddad é luladrão" ganharia, se fosse hoje, em primeiro turno para presidente. É mole, ou querem outra pesquisa. De acordo com esse mesmo Datafolha, no ano passado o Haddad venceria o Bolsonaro no 2. turno com folga. O Bolsonaro perderia, no 2.turno até para a marina O ET da floresta, tudo de acordo com esse instituto sério e confiável.

João C. Ferreira disse...

Alguem acredita nisso? Moro heroi do povo honesto brasileiro, se for candidato, será eleito no primeiro turno.

Anônimo disse...

A Paraná Pesquisas dá o resultado que o pagador quer. Quem foi?

Anônimo disse...

Moro vice do Bolso em 2022 e Presidente em 2026, chorem petralhas

José Corrêa disse...

Óbvio!!!

Para dillsispero dos PTbas, o povo quer Bolsonaro de novo!!!

E Moro em 2026!!!

Chooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooolem mais!!!

Anônimo disse...

Fica frio petralha o mito tem mais 4 anos e o cachaceiro estará impugnado e velho se ja nao morreu

Anônimo disse...

Eu também acho. Se MORO candidatar-se será o próximo Presidente , por merecimento. In God we trust !!!

Emmanuel disse...

Faltou o "Lulalivre!" Ahahah

Anônimo disse...

Com certeza, meu amigo. MORO teria quatro votos na minha família. Seria eleito em primeiro turno !!!

Anônimo disse...

a mãe desse petista que o Vanazi mandar vir no blog do Polibio

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