Quebrou as pernas do IBAMA, quer acabar com as reservas indigenas, cortou orçamento do Ministerio do Meio Ambiente, se negou a receber 150 milhões da Alemanha e 130 milhões da noruega do fundo da Amazonia, se negou a receber 93 milhões do G7 e vai defender a amazonia? 7
Queimadas na Amazônia dobram no dia de decreto de Bolsonaro:
02/09/2019 - UOL
As queimadas na região da Amazônia mais que dobraram (106%) no dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) publicou no DOU (Diário Oficial da União) o decreto que proibiu queimadas em todo o Brasil por 60 dias. Depois Bolsonaro reviu termos do decreto, mas manteve a proibição das queimadas na Amazônia Legal. A informação foi repassada ao UOL pelo Greenpeace, que utilizou dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para calcular o número de focos de calor na região....
Ministros ideológicos e influencer darão palestra em curso da PM-SP:
02/03/2019 - Folha de São Paulo
Com a presença de dois Ministros queridos do núcleo ideolológico do Bolsonarismo Abraham Weintraub (rducação) e Ricardo Sales (meio ambiente), o programa de doutorado da Policia Militar de São Paulo ganhou capa politica.
Os dois estão escalados para falar na semana que vem no Centro de Altos Estudos de Segurança da PM, assim como Alexandre Borges. Apresentado apenas com jornalista na grade curricular, ele é um influenciador digital ligado à base do presidente Jair Bolsonaro. Dirige o Instituto liberal e escreve para portais associados a extrema direita, como a Midia Sem Máscara (fundado por Olavo de Carvalho) e o Reaçonaria (descrito como "o maior portal conservador do Brasil")....
A ponto de Tribos Rivais do Amazonas vão se unir para jogar flechas pra cima do Bolsonaro, Suas Trapalhadas fizeram a união de Tribos que a muito tempo Brigavam, sendo assim obrigado Bolsonaro.
Vaza Jato: Deltan captava recursos de empresários para Instituto Mude e se reuniu a portas fechadas na Procuradoria:
2 set 2019 - DCM
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, captou investimentos de grandes empresários para financiar o Instituto Mude – Chega de Corrupção, criado para promover, além da própria operação, as dez medidas de combate à corrupção e suas opiniões políticas. Mensagens trocadas entre o procurador e membros do Instituto Mude no Telegram, recebidas pelo Intercept Brasil e analisadas em conjunto com a Agência Pública, revelam que ele se reuniu com empresários, às vezes a portas fechadas, na sede da Procuradoria, para arrecadar verbas para a entidade.
Uma empresária que foi “investidora anjo” da organização: a advogada Patrícia Tendrich Pires Coelho seria depois investigada pela Lava Jato, mas não foi denunciada pela operação.
Apesar de saber que a empresa de Patrícia, a Asgaard Navegação S. A., fornecia navios para a Petrobras e ter conhecimento de sua proximidade com o empresário Eike Batista e com o banqueiro André Esteves, fundador do BTG Pactual – dois alvos da força-tarefa coordenada por Dallagnol –, o procurador não só aceitou a sua ajuda financeira como fez a ponte da empresária com os membros oficiais do instituto e se reuniu com ela para tratar da doação.
Em um diálogo com a integrante do Mude, Patrícia Fehrmann, em 29 de junho de 2016, Deltan diz que conheceu Patrícia Coelho em uma viagem – ele não diz para onde – no dia anterior à conversa: “Caramba. Essa viagem de ontem foi de Deus. Além dela, estava um deputado federal que se comprometeu a apoiar rs”, escreveu, não revelando quem seria o parlamentar a apoiar a entidade que se define como “apartidária”.....
Bolsonaro nega vetar todo projeto de abuso de autoridade porque já foi “vítima”:
02/09/2019
Jornal GGN – O ex-juiz e ministro da Justiça Sergio Moro pediu para Jair Bolsonaro vetar 10 pontos do projeto de lei de Abuso de Autoridade, aprovado pela Camara dos Deputados. O mandatário confirmou que irá negar nove pontos, mas disse que há artigos de seu interesse porque ele mesmo é “uma vitima” do abuso de autoridade do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Publico Federal.
Como ex-juiz da Lava Jato, Moro é contra o projeto aprovado pelos deputados no dia 14 de agosto que considera abuso obter provas por meios ilícitos, fazer mandados de busca e apreensão de forma “ostensiva” para expor o investigado, decretar condução coercitiva sem intimação prévia, entre outros pontos que são parte do modus operandi da Lava Jato.
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A proposta traz 37 situações que podem ser consideradas abusos de autoridade com a finalidade de prejudicar ou beneficiar alguém, como poderia se enquadrar também a Lava Jato em algumas das operações.
Diante disso, Moro solicitou a Bolsonaro que negue 10 pontos do projeto. Caso o texto inteiro fosse vetado, o projeto voltaria para a analise do Congresso Nacional, que tem ainda o direito de manter ou derrubar os vetos presidenciais.
Mas Jair Bolsonaro mostrou-se interessado em manter alguns pontos, não detalhados por ele, mas porque acredita que ele mesmo foi vítima de “abusos” de autoridades. Entretanto, o mandatário indicou que teria sido “vitima” porque simplesmente “respondeu a tantos processos”.
“Eu sou uma vítima. (…) Respondi tantos processos no Supremo por abuso de autoridade, isso não pode acontecer. O MP – grande parte – são responsáveis, mas individualmente alguns abusam disso aí”, afirmou.
7 comentários:
de boca, mas na pratica NADA x NADA
Quebrou as pernas do IBAMA, quer acabar com as reservas indigenas, cortou orçamento do Ministerio do Meio Ambiente, se negou a receber 150 milhões da Alemanha e 130 milhões da noruega do fundo da Amazonia, se negou a receber 93 milhões do G7 e vai defender a amazonia?
7
Queimadas na Amazônia dobram no dia de decreto de Bolsonaro:
02/09/2019 - UOL
As queimadas na região da Amazônia mais que dobraram (106%) no dia em que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) publicou no DOU (Diário Oficial da União) o decreto que proibiu queimadas em todo o Brasil por 60 dias. Depois Bolsonaro reviu termos do decreto, mas manteve a proibição das queimadas na Amazônia Legal. A informação foi repassada ao UOL pelo Greenpeace, que utilizou dados do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) para calcular o número de focos de calor na região....
Ministros ideológicos e influencer darão palestra em curso da PM-SP:
02/03/2019 - Folha de São Paulo
Com a presença de dois Ministros queridos do núcleo ideolológico do Bolsonarismo Abraham Weintraub (rducação) e Ricardo Sales (meio ambiente), o programa de doutorado da Policia Militar de São Paulo ganhou capa politica.
Os dois estão escalados para falar na semana que vem no Centro de Altos Estudos de Segurança da PM, assim como Alexandre Borges. Apresentado apenas com jornalista na grade curricular, ele é um influenciador digital ligado à base do presidente Jair Bolsonaro. Dirige o Instituto liberal e escreve para portais associados a extrema direita, como a Midia Sem Máscara (fundado por Olavo de Carvalho) e o Reaçonaria (descrito como "o maior portal conservador do Brasil")....
Vai defender a amazonia? kkkkkk
A ponto de Tribos Rivais do Amazonas vão se unir para jogar flechas pra cima do Bolsonaro, Suas Trapalhadas fizeram a união de Tribos que a muito tempo
Brigavam, sendo assim obrigado Bolsonaro.
Vaza Jato: Deltan captava recursos de empresários para Instituto Mude e se reuniu a portas fechadas na Procuradoria:
2 set 2019 - DCM
O coordenador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, captou investimentos de grandes empresários para financiar o Instituto Mude – Chega de Corrupção, criado para promover, além da própria operação, as dez medidas de combate à corrupção e suas opiniões políticas. Mensagens trocadas entre o procurador e membros do Instituto Mude no Telegram, recebidas pelo Intercept Brasil e analisadas em conjunto com a Agência Pública, revelam que ele se reuniu com empresários, às vezes a portas fechadas, na sede da Procuradoria, para arrecadar verbas para a entidade.
Uma empresária que foi “investidora anjo” da organização: a advogada Patrícia Tendrich Pires Coelho seria depois investigada pela Lava Jato, mas não foi denunciada pela operação.
Apesar de saber que a empresa de Patrícia, a Asgaard Navegação S. A., fornecia navios para a Petrobras e ter conhecimento de sua proximidade com o empresário Eike Batista e com o banqueiro André Esteves, fundador do BTG Pactual – dois alvos da força-tarefa coordenada por Dallagnol –, o procurador não só aceitou a sua ajuda financeira como fez a ponte da empresária com os membros oficiais do instituto e se reuniu com ela para tratar da doação.
Em um diálogo com a integrante do Mude, Patrícia Fehrmann, em 29 de junho de 2016, Deltan diz que conheceu Patrícia Coelho em uma viagem – ele não diz para onde – no dia anterior à conversa: “Caramba. Essa viagem de ontem foi de Deus. Além dela, estava um deputado federal que se comprometeu a apoiar rs”, escreveu, não revelando quem seria o parlamentar a apoiar a entidade que se define como “apartidária”.....
Bolsonaro nega vetar todo projeto de abuso de autoridade porque já foi “vítima”:
02/09/2019
Jornal GGN – O ex-juiz e ministro da Justiça Sergio Moro pediu para Jair Bolsonaro vetar 10 pontos do projeto de lei de Abuso de Autoridade, aprovado pela Camara dos Deputados. O mandatário confirmou que irá negar nove pontos, mas disse que há artigos de seu interesse porque ele mesmo é “uma vitima” do abuso de autoridade do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Publico Federal.
Como ex-juiz da Lava Jato, Moro é contra o projeto aprovado pelos deputados no dia 14 de agosto que considera abuso obter provas por meios ilícitos, fazer mandados de busca e apreensão de forma “ostensiva” para expor o investigado, decretar condução coercitiva sem intimação prévia, entre outros pontos que são parte do modus operandi da Lava Jato.
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A proposta traz 37 situações que podem ser consideradas abusos de autoridade com a finalidade de prejudicar ou beneficiar alguém, como poderia se enquadrar também a Lava Jato em algumas das operações.
Diante disso, Moro solicitou a Bolsonaro que negue 10 pontos do projeto. Caso o texto inteiro fosse vetado, o projeto voltaria para a analise do Congresso Nacional, que tem ainda o direito de manter ou derrubar os vetos presidenciais.
Mas Jair Bolsonaro mostrou-se interessado em manter alguns pontos, não detalhados por ele, mas porque acredita que ele mesmo foi vítima de “abusos” de autoridades. Entretanto, o mandatário indicou que teria sido “vitima” porque simplesmente “respondeu a tantos processos”.
“Eu sou uma vítima. (…) Respondi tantos processos no Supremo por abuso de autoridade, isso não pode acontecer. O MP – grande parte – são responsáveis, mas individualmente alguns abusam disso aí”, afirmou.
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