A PF investiga para quem mais a quadrilha vendeu o material que hackeou (roubou).
A Polícia Federal disse neste domingo que encontrou "evidências" de que o hacker Walter Delgatti Neto, o Vermelho, líder da quadrilha de bandidos que invadiu o aplicativo Telegram do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e de integrantes da Lava-Jato. Ele praticou ações que configuram lavagem de dinheiro. Além disto, Delgatti Neto possuía aplicativos para realização de fraudes bancárias. A pena para esse crime é de três a 10 anos de prisão.
A Polícia Federal disse neste domingo que encontrou "evidências" de que o hacker Walter Delgatti Neto, o Vermelho, líder da quadrilha de bandidos que invadiu o aplicativo Telegram do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, e de integrantes da Lava-Jato. Ele praticou ações que configuram lavagem de dinheiro. Além disto, Delgatti Neto possuía aplicativos para realização de fraudes bancárias. A pena para esse crime é de três a 10 anos de prisão.
A informação é do jornal O Globo.
A PF já escreveu relatório parcial do inquérito da Operação Spoofing as seguintes
palavras: "Já foram encontradas no material arrecadado evidências do
envolvimento de Walter Delgatti Neto (...) com ações voltadas à ocultação ou
dissimulação da origem dos recursos de origem ilícita, configurando, em tese, o
delito de lavagem de dinheiro".
Uma operação de bitcoins no valor de R$ 1,5
milhão faz parte das novas provas obtidas.
2 comentários:
E o que isto tem a ver com os crimes de autoridades da Lava Jato?
NADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Notícia fajuta.
Calma na hora que a pica comecar eles delatam ate a mãe
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