O povo saiu de novo às ruas para defender Sérgio Moro e a Lava Jato

10 comentários:

Anônimo disse...

Entre outras reivindicações. O povo tá acordando e pedindo bem mais além da pauta do dia. Ai tá certo!

Anônimo disse...

No parcão foi uma multidão.
Os 300 do Moro!
kakaakak

Anônimo disse...

Incomodado com Eduardo Bolsonaro, Major Olímpio quer deixar o PSL:

​27 ago 2019 -DCM

Da coluna de Bela Megale

Duas semanas depois de expulsar o deputado federal Alexandre Frota (SP), o PSL de São Paulo pode ter outra baixa, desta vez no Senado. Eleito com 25% dos votos, Major Olímpio enviou, na útlima semana, uma mensagem a integrantes da sigla afirmando que “não deve permanecer no partido”.

Olímpio renunciou em abril o comando do PSL paulista, que depois foi assumido por Eduardo Bolsonaro. O senador costuma criticar publicamente a desorganização dos diretórios da sigla de Jair Bolsonaro.

Procurado, o senador tirou o pé do acelerador e disse que “está avaliando a decisão”. Segundo Olímpio, pessoas ligadas a ele estão perdendo seus cargos no PSL.

– Eu era o presidente em São Paulo, mas não quis ficar. Hoje estou vendo o partido ser desmantelado, pessoas próximas a mim sendo arrancadas das executivas municipais. Estou sendo tratado como inimigo, então os incomodados que se retirem né?

(…)

Anônimo disse...

Exclusivo: Major Olímpio enfrenta chuva de processos e denúncias de venda de cargos no PSL:

Vinicius Segalla - 27 ago 2019 - DCM

​Major Olímpio (PSL-SP) é acusado de cobrar até R$ 1 milhão por cargos em diretórios municipais
O senador Major Olímpio (PSL-SP) e o Diretório Estadual de São Paulo do Partido Social Liberal encontram-se neste momento em verdadeira guerra jurídica com membros e diretórios municipais da própria sigla. O parlamentar e a legenda são acusados de inúmeras irregularidades e até crimes, entre eles intervenções irregulares em diretórios municipais com destituição de diretorias e cobrança de propina em troca de cargos de comando na legenda.

Do final do ano passado até hoje, pelo menos quatro diretórios municipais do PSL-SP foram destituídos (Itu, Araraquara, Americana e Rio Claro) pela diretório estadual, que é presidido atualmente pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro. Todos eles entraram na Justiça denunciando uma suposta destituição ilegal, e um deles já obteve ganho definitivo de causa (Americana).

Nesses e em outros processos em que membros do PSL enfrentam Major Olímpio ou o partido, o que existe em comum é a narrativa de uma espécie de guerra civil dentro da legenda, tendo as lideranças municipais, de um lado, e o diretório estadual, corporificado na figura do senador, que o presidiu por dois anos até 25 de abril de 2019, do outro.

Áudios de WhatsApp com denúncias e xingamentos, vídeos e artigos publicados em fóruns da Direita paulista e ameaças de revelações de fatos ainda piores completam o quadro, conforme mostram documentos e peças de processos em tramitação na Justiça de São Paulo, aos quais a reportagem do DCM teve acesso....

Anônimo disse...

Moro revida, abre guerra com Bolsonaro e crise deve se agravar:

27 agos 2019

247 - Ao visitar a Superintendência da Polícia Federal no Rio, o ministro a Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro rebateu as provocações de Jair Bolsonaro, que utilizou o órgão para tentar enquadrá-lo no Ministério da Justiça. A informação é da coluna Radar.

Bolsonaro vem tecendo críticas a Moro por considerar que o ministro é o responsável pelas pressões sobre o Planalto no debate da Lei de Abuso de Autoridade, por exemplo. A popularidade do ministro no bolsonarismo também desagrada.

Atingido pelas Vaza Jato, o ministro já estaria estudando o melhor momento para deixar o cargo, e acordo com informações da revista Crusoé, do site O Antagonista. Depois, o mesmo site publicou que Moro fica no cargo, apesar dos conselhos de aliados, de acordo com políticos com trânsito no Planalto.

"O próprio Sergio Moro, cuja autoridade acabara de ser posta em xeque mais uma vez pelo presidente, poderia se demitir? As bolsas de apostas em Brasília fervilhavam. Moro evitou falar. 'Sem comentários', dizia ao ser indagado sobre as declarações de Bolsonaro. Nos bastidores, porém, sabe-se que ele não está feliz. E, a pessoas próximas, já fala inclusive sobre qual seria o momento ideal para deixar o cargo…", diz um trecho da reportagem de Fabio Serapião, interlocutor habitual do ministro da Justiça.

O ex-juiz sofre desgaste por causa das irregularidades da Lava Jato que vêm sendo reveladas pelo site Intercept Brasil desde o começo e junho. Quando julgava os processos da operação em primeira instância, Moro interferiu no trabalho de procuradores.

O então magistrado negociou acordos de delação premiada e recomendou acréscimo de informação na elaboração de uma denúncia contra um réu — Zwi Skornicki, representante da Keppel Fels, estaleiro que tinha contratos com a Petrobrás...

bloglinks disse...

O que eu li foi o seguinte: se o Bolsonaro vetar parte da lei de abuso, o projeto volta para a Cämara e para ser reaprovado vai precisar de DOIS TERÇOS dos votos. Vai ser mais difícil aprovar.

Anônimo disse...

Só gado.

Anônimo disse...

Com desculpa a Lula, procuradora confirma veracidade de chat da Lava Jato:

UOL - 27/08/2019

Ao pedir desculpas hoje ao presidente ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a procuradora Jerusa Viecili, da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, confirma a autenticidade de mensagem revelada em reportagem do UOL em parceria com o site The Intercept Brasil.

Nos diálogos obtidos pelo site Intercept, analisados e publicados pelo UOL, os integrantes da Lava Jato ironizaram a morte da esposa de Lula, Marisa Letícia, e os pedidos do ex-presidente para ir aos enterros de familiares que morreram.

"Errei. E minha consciência me leva a fazer o correto: pedir desculpas à pessoa diretamente afetada, o ex-presidente Lula", diz a postagem da procuradora.

Jerusa B. Viecili
@jerusabv
Errei.
E minha consciência me leva a fazer o correto: pedir desculpas à pessoa diretamente afetada, o ex-presidente Lula.

Até então, ao comentar as publicações decorrentes dos vazamentos de mensagens, os procuradores citados afirmavam que não reconheciam a autenticidades das mensagens e levantavam suspeitas quanto a eventuais adulteração nos conteúdos publicados --não há evidências de que os textos tenham sido manipulados. ......


PS: Eles se entregaram, quem continuar defendendo a LJ/PR é pura ideologia.

Anônimo disse...

O "Povo" no Parcão.
É cômico.

Anônimo disse...

E os bancos?

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