Eduardo conversa com Jair Bolsonaro sobre vaga de embaixador nos EUA

O deputado Eduardo Bolsonaro esteve neste sábado com o pai, o presidente Jair Bolsonaro.

O encontro seria para tratar da indicação do deputado para a embaixada do Brasil nos EUA.

Auxiliares próximos do presidente, no entanto admitem que o nome de Eduardo foi colocado na mesa como balão de ensaio, tudo para testar a reação do distinto público e do Senado, a quem caberá a confirmação ou rejeição da indicação.

26 comentários:

Anônimo disse...

ficou todo mundo ouriçado...

ate mesmo a diplomatada se reuniu em conjunto para emitir la uma daquelas cartinhas de manifestações contra a indicação...

gostaria de saber é se todo esse zelo da diplomatada pela ocupação de um cargo de alguém que não é diplomata de carreira se daria se a vaga a ser disputada fosse no Zimbabue, no Turcomenistão...

mas como é em NY, a nata das vagas da diplomacia, estão todos agitadíssimo...

ate parlamentar que, aparentemente, não tem nada a ver com o imbroglio, ja apresentou projetinho de lei para proibir a indicação...

Mordaz disse...

Uma vergonha nacional. O filhinho do Presidente sem formação alguma para o cargo. Esta vergonha nem Lula nos fez passar.

Anônimo disse...

Bolsonaro acha que pode tudo, mas os seus eleitores não tem a mesma opinião quanto a nomeação de seu filho, terá um desgaste imenso e não conseguirá a aprovação do Senado, parece que é mestre em sabotar seu próprio governo, novamente por causa dos Bolsofilhos, para variar.

Anônimo disse...

Será o Suicídio político de Bolsonaro se confirmar essa nomeação...

Anônimo disse...

Já está tudo combinado com o Trump, qual seja, Bolsonaro envia seu filho de 35 anos para ser o Embaixador do Brasil lá nos EUA e Trump retribui enviando o seu filho Eric também de 35 anos para ser o Embaixador dos EUA aqui no Brasil, ou seja, nada poderia ser melhor para o Brasil e os EUA ! Se não for assim o Brasil corre o sério risco de colocar como Embaixador um petista, lembrando a desgraça do anão Celso Amorim ou até um Patriota, dado que o Itamaraty está lotado de petistas e comunistas, todos boas-vida, inclusive até com gente até já velha e, mesmo assim, ainda acusada de assédio sexual.

Anônimo disse...

Espero que o Presidente persista na intenção de indicar o Eduardo para Embaixador do Brasil nos USA. Sou totalmente a favor.Sou totalmente a favor da indicação do Eduardo para Embaixador do Brasil nos USA. Não é nepotismo a indicação do Eduardo para Embaixador. Desde que o STF editou a SV13 - súmula do nepotismo - o STF diz que não se aplica a cargos políticos como é o caso do cargo de Embaixador. E seria excelente para a economia brasileira ter o Eduardo lá ao invés de um comunistinha do Itamaraty. O pessoal da direita precisa aprender a ver as coisas de forma mais ampla: Bolsonaro sonha em transformar o Brasil em potência econômica e para tanto seria muito importante termos laços fortes com os USA. Trump e Bolsonaro não querem mais que a China seja o principal mercado de consumo dos produtos de ambos os países. Por isso, acredito que o Timing é perfeito para Eduardo ser Embaixador do BR nos USA e o filho de Trump ser Embaixador dos USA no BR. Não caia nessa de Nepotismo - o salário de Embaixador do Brasil nos USA é inferior ao que Eduardo recebe como Deputado Federal - que diabo de nepotismo é esse que reduz o salário do filho? Sabe, vcs precisam aprender a confiar no Presidente Bolsonaro - o maior sonho dele é transformar o Brasil em potência econômica.

Anônimo disse...

Embora o Bolsonaro esteja deitando e rolando sobre essa esquerdalha fedida de merda do Brasil, esteja literalmente cagando na cabeça desses bostas e das suas comitivas de merdas representadas pelos que ainda atacam o Bolsonaro por tudo quanto é mídia comprada desse país, essa é que é a verdade, vem então a pergunta de como é ainda possível que o povo ainda deixe uns aruás desses ainda a comandar vários órgãos, empresas e organismos do país, todos sabidamente trabalhando e ainda claramente lutando e desejando o pior para a nação e o seu povo, naquela do "quanto pior, melhor", bando de filhos de verdadeiras putas, pois mesmo todos sabendo como Bolsonaro encontrou a nação, já em pedaços, humilhada, estuprada, ainda assim deixa o povo que esses sem-vergonhas ainda tenham assento e continuem todos aboletados na maioria dos mais altos postos de variados órgãos, organismos, empresas, televisão, rádios e jornais de todo um país ?

Anônimo disse...

Chega de balões de ensaios e outras besteiras! Será que o despreparado presidente não consegue pensar nem um pouco na repercussão e no descrédito decorrente das bobagens que fala?

ZAPELINO B disse...

Balão de ensaio, tipo "vai que cola"? Pela reação de seus apoiadores já deveriam ter desistido desta palhaçada, mas parece que não! Os dois foram terrivelmente ridicularizados. Não é pra menos! Fiasquentos os dois!

João Alves disse...

Qualquer babaca ou sem-vergonha sabe que a função de Embaixador, ou seja, nem cargo é, é uma típica atribuição política privativa do Presidente da República e que nada tem a ver, portanto, com a carreira diplomática, que vai de terceiro secretário a ministro de Primeira Classe, não passando, portanto, de um simples funcionário público como outro qualquer e, assim, da mesma forma que o cu nada tem a ver com as calças, Embaixador nada tem a ver com Diplomata ! O Eduardo Bolsonaro é, portanto, a melhor indicação que o Brasil tem hoje para ser o seu Embaixador nos EUA e, portanto, as opiniões contrárias só podem estar a partir de pessoas invejosas e maledicentes.

Vandeco disse...

O que eu gostaria mesmo é de ver é o Eduardo Bolsonaro, filho do nosso presidente, ser indicado para a embaixada de CUBA. Isto sim é que seria uma boa indicação, pois poderia tirar até do túmulo, digo, ressuscitar Fidel Castro e o nosso Barão do Rio Branco, bem como perturbaria e faria pegar fogo o "Foro de São Paulo". Além do mais, a repercussão mundial seria infinitamente maior.

Anônimo disse...

A campanha eleitoral de 2022 para a Presidência da República começou no último domingo, 30 de junho. Jair Bolsonaro, que já se declarou candidato à reeleição, insuflou seus partidários que foram às ruas em 88 municípios. Alguns, ingenuamente, acreditaram que estavam defendendo a Lava Jato, a reforma da Previdência ou ex-juiz Sérgio Moro. Não, o que estava em jogo era a sucessão presidencial. A antecipação do calendário eleitoral em três anos e meio é caso único na nossa história. A manifestação manteve o tom bélico tão típico de Bolsonaro. Foram atacados o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal. Alguns, mais exaltados, propuseram fechar a Suprema Corte e defenderam um golpe militar sob a (suposta) capa constitucional – uma invenção tipicamente brasileira.

Em Brasília a mazorca teve a participação de um ministro de Estado. E não foi qualquer um. Lá esteve um general da reserva, Augusto Heleno, que ocupa a chefia do Gabinete de Segurança Institucional. Discursou. Entrou no clima dos manifestantes. Implicitamente atacou o STF e o Congresso Nacional. Tratou até da reunião do G-20. Chamou os opositores do bolsonarismo, sem qualquer matiz, de esquerdopatas e derrotistas. Sobre os 39 quilos de cocaína encontrados no avião presidencial, nenhuma palavra.

Jair Bolsonaro gostou do poder. A paixão foi instantânea. Fascinado pelas benesses do posto, parece plenamente adaptado. Pior, não quer mais voltar à vida de cidadão comum. Cercado por dezenas de assessores, todas as suas vontades são atendidas. Porém, resiste a ter de exercer as tarefas inerentes ao cargo. Reclama da agenda, do ritmo de trabalho, das viagens. Sente saudades dos tempos de deputado do baixo clero. Da irresponsabilidade das declarações, dos entreveros. Tudo era mais fácil. Agora não pode falar nada que logo cria uma crise. E, pior, tem de acompanhar o dia-a-dia do governo, algo que não gosta. Prefere o inútil bate-papo a discutir com ministros ou parlamentares os graves problemas nacionais. Irrita-se facilmente. Não suporta as amarras constitucionais. Acha a Carta Magna um estorvo. Se pudesse escolher, governaria por decreto. Do Parlamento só trouxe mágoas. Ninguém o levava a sério. E foram 28 anos. Na eleição que participou para a presidência da Câmara, em 2017, teve apenas quatro votos. Ficou em último lugar. Foi motivo de chacota. No STF não tem nenhum ministro que admira. Crê que todos que lá estão são seus inimigos. Não entende o papel da Suprema Corte. Acha as discussões constitucionais absolutamente inúteis. Nunca leu a Constituição.

Anônimo disse...

A falta de paciência – mero biombo para ocultar a enorme dificuldade para exercer as funções presidenciais – é a sua marca. Prefere sempre uma agenda leve, cerimônias religiosas ou militares, encontro com parlamentares aliados, eventos de pouca importância. Até hoje desconhece a reforma da Previdência. Não consegue explicar as principais disposições da PEC. Nas entrevistas para animadores de auditório dissertou obviedades. Não deu nenhum exemplo concreto pois desconhecia aquilo que para seu governo é fundamental. Curiosamente, seus entrevistadores também não dominavam o tema. Aí o Brasil assistiu uma verdadeira comédia ao estilo dos irmãos Marx – recordando ao capitão que Groucho Marx não é primo de Karl Marx.

Mesmo assim, Jair Bolsonaro quer porque quer ser candidato à reeleição. Em um semestre pouco fez. Para esconder os fracassos econômicos – basta recordar a recessão do primeiro trimestre – resolveu se apropriar do que não era dele: o acordo União Europeia-Mercosul. As negociações vinham desde 1999. As principais dificuldades na UE vinham principalmente da França; e no Mercosul da Argentina. No governo Michel Temer o acordo esteve muito próximo de ser assinado. E na semana passada, as desastrosas declarações de Bolsonaro e de Augusto Heleno, no Japão, quase puseram tudo a perder. A ratificação do acordo deve passar pela aprovação do Parlamento Europeu e pelos parlamentos nacionais de 27 países. Não será tarefa fácil. Especialmente porque o Brasil é malvisto quando se trata de defesa do meio ambiente.

Nada mais desastroso do que as ações de Ricardo Salles. Ou alguma declaração de Damares Alves. Ou, ainda, um elogio de Bolsonaro aos ditadores do Cone Sul, desrespeitando o princípio constitucional da defesa dos direitos humanos nas relações internacionais (artigo 4º da Constituição). Serão dois anos tensos. Antes disso, dificilmente, os 28 parlamentos irão deliberar. E aprovar. Até lá teremos muitas emoções. Um bom e triste exemplo é o descaso que o governo trata o Fundo Amazônia. A Noruega já participou com 3 bilhões de reais. O Brasil entrou com apenas 17 milhões. Mesmo assim, o inepto Salles quer ter o controle da direção do Fundo e criticou os gestores, sem apresentar dados concretos, puro panfletarismo barato, ao estilo do porno filósofo da Virginia, o guru de Bolsonaro e de seus ministros.

Anônimo disse...

Seu governo está marcado por crescente desaprovação, sem base no Congresso, desemprego e crise econômica.
É o amor pelo poder?

Bolsonaro lança sua candidatura para 2022:
https://www.youtube.com/watch?v=P5-tyjN_2YU

Anônimo disse...

Jair Bolsonaro é uma figura exótica — no mínimo. Permaneceu 30 anos na vida legislativa e não deixou rastros. Nos dois anos passados na câmara de vereadores do Rio de Janeiro, nada fez. Sua atuação como fiscal do Executivo municipal foi nula. Mesmo assim, explorando oportunisticamente o tema da segurança pública, conseguiu se eleger deputado federal em 1990.
Passou 28 anos na Câmara dos Deputados. Presidiu comissões? Relatou projetos? Debateu os grandes temas nacionais? Os anais da casa nada registram. Foi o exemplo mais acabado do que se conhece como baixo clero. Pouco trabalhou. Omitiu-se nos momentos mais graves das últimas três décadas. Faltou a muitas sessões. Acostumou-se ao ócio, à boa-vida dos parlamentares, todo mês com o salário garantido, as despesas pagas, empregando familiares e amigos, sempre com dinheiro público. Gostou tanto das benesses da velha política que introduziu sua primeira esposa, em 1992, como vereadora no Rio de Janeiro. Quatro anos depois foi a vez de Carlos Bolsonaro ser candidato à vereança contra a própria mãe — o que daria um belo ensaio psiquiátrico. Em 2002, para a assembleia legislativa fluminense, chegou a hora de seu filho mais velho, Flávio. Em 2014, aproveitou a oportunidade para ocupar o espaço em São Paulo com Eduardo, uma espécie de deputado biônico, sem qualquer ligação efetiva com o estado que, supostamente, diz representar. Portanto, foram cinco Bolsonaro na política. Hoje estão reduzidos a quatro. É muito difícil encontrar algo similar na história política brasileira, apesar de sermos um País marcado pelo filhotismo.
Mesmo assim, no último processo eleitoral Bolsonaro se apresentou como o candidato antissistema. Como? Foram 30 anos como parlamentar elegendo quatro membros da família? Um deles, Carlos, era, no momento de sua primeira eleição, menor de idade. Nenhum deles se destacou pelo estudo, pela reflexão. Pelo contrário, tiveram no pai um espelho — dos péssimos.
Reproduziram o desprezo pelos intelectuais e artistas, pelo conhecimento, externaram odes à ignorância, atacaram sistematicamente o estado democrático de direito, defenderam causas reacionárias e transformaram o irracionalismo em bandeira de luta. Da vida parlamentar — tal pai, tal filhos — nada ficou, a não ser o uso e abuso das benesses e o emprego de dezenas de familiares e coligados, alguns que nunca compareceram ao local de trabalho. Mas, como nos contos de fadas, um dia a casa cai.

Anônimo disse...

“Bolsonaro e seus filhos.”:
http://www.blogdovilla.com.br/politica-no-brasil/meu-artigo-na-istoe-bolsonaro-e-seus-filhos/

ALMANAKUT BRASIL disse...

Coloca um militar bem alinhado com a OTAN.

Esse governo está com uma "crentice" tão ridícula, que o presidente fica aparecendo ao lado de falsos profetas.

Lembre-se que o conserto do Estrago Laico no Brasil será pior do que a caça aos comunistas.

Anônimo disse...

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Apesar do choro dos comunas vagabundos melhor que o Top Garcia ele é!!


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Anônimo disse...

Hahaha vc é retardado mesmo, ou é um robô???

Anônimo disse...

Concordo plenamente

Anônimo disse...

Tanto não é verdade, e isso em todo o mundo, que ser Embaixador independente de pertencer ao quadro diplomático que, durante a 2a. Grande Guerra, era Embaixador dos EUA na Inglaterra justo o pai do falecido presidente Kennedy, Joseph Kennedy, o qual nada tinha com a carreira diplomática, sendo apenas um mero e simples empresário. Aqui no Brasil mesmo, pelo menos antes de ser preso, até foi cogitada a possibilidade de se colocar o Temer como Embaixador na Itália, substituindo um dos petistas Patriota, assim como já o havia sido, na própria Itália, o próprio Itamar Franco, o verdadeiro pai do Real, junto aos economistas trabalhando para o governo já em 1993 e, não, o FHC, que era apenas um ministro do Itamar.

Anônimo disse...

Exatamente.
Infelizmente os ressentidos e invejosos de todo gênero, que certamente não entendem absolutamente nada de política internacional, estão ouriçados.
Prefiro Eduardo aqui, mas não por causa dessa invejinha idiota bem típica dos brasileiros, mas sim pq precisamos dele na câmara dos deputados

Anônimo disse...

Quanta besteira num único comentário. Tá de parabéns, champs. 🤪👉👉

Anônimo disse...

Ele é bem melhor que o Chanceler TOP TOP GARCIA de Lula. Aquilo sim foi uma vergonha para o Itamaraty e para o Brasil. !!!

Anônimo disse...

Se o Eduardo não for indicado, sugiro meu tio que sabe fazer torresmo como ninguem, faz o melhor torresmo do mundo, por isso já pode ser embaixador nos EEUU

Anônimo disse...

Eduardo ja devia ter sido nomeado ebaixador logo logo

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