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O editor providencia o envio de imediato e não há custo de entrega em Porto Alegre ou qualquer outro local do Brasil.
"Ideologia da destruição" tem 364 páginas. O editor é o publisher do livro, que está à venda por R$ 65,00 o exemplar.
As 4 Partes do livro:
A desconstrução do ideário lulopetista (3 capítulos); A perversidade da intelligentsia esquerdopata (9 capítulos); Fariações sobre o antissemitismo (7 capítulos) e Breve mergulho na filosofia (13 capítulos).
- O autor, Luís Milman, jornalista, filósofo, escritor e professor da Ufrgs, morreu no ano passado, deixando esta obra póstuma, cujos direitos foram adquiridos pelo editor.
3 comentários:
se fosse escrito pelo professor Olavo, não seria recomendado...
afinal, ele é "astrólogo"...
quem viu a entrevista do presidente no The Noite e esta minimamente informado sobre a guerra cultural e gramscismo, sabe que todo o discurso do presidente veio do professor, que agora precisa ser escondido porque o Brasil não suporta a inteligência e a verdade...
ate o Heleno, depois de receber um elogio do professor, resolveu engrossar o coro dos milicos ignorantes e resolveu destratar o professor ao dizer que "não liga pra ele"...
Tutti buona gente:
FERNANDO BRITO · 01/06/2019 - O Tijolaço
Rubem Valente traz hoje, na Folha, a história de mais um personagem – e mais um PM – da tropa do gabinete de Flávio Bolsonaro.
Trata-se do sargento Marcos Domingos, um dos que está na lista das quebras de sigilo do caso Fabrício Queiroz e que, digamos, “serviu” como “assessor externo”, com a missão de percorrer quartéis da PM.
Numa terça-feira, 27 de fevereiro do ano passado, este então “assessor externo” agrediu e ameaçou a revólver um empresário da área farmacêutica, alegadamente porque um ex-sócio teria feito com ele um dívida de R$ 50 mil e não pagou.
Tudo, claro, como era comum neste ambiente de “tutti buona gente”, “de boca”, sem promissória, sem cheque pré-datado, coisa de amigo, como fez Jair Bolsonaro com o próprio Fabrício.
Desconhece-se como um modesto sargento da PM dispõe de R$ 50 mil assim, para emprestar sem garantias, a alguém que não sabe nem por onde anda, já que foi cobrar do ex-sócio.
Fabrício sabia escolher, não é?
E de-lhe tijolaço.
Polibio,te liga cabeção.
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