A cada novo governo, tanto na União quanto nos estados e municípios, é prática comum a reforma administrativa no poder executivo. Troca de nomes, funções e/ou junção de órgãos são habituais. E face os reclamos da população acerca do seu exagerado tamanho, também tem havido propostas de redução.
Historicamente, estas reformas são toleradas e aprovadas pelo Poder Legislativo, independentemente de partidos e ideologias. É uma espécie de carta branca ao novo governo. Entretanto e rotineiramente, mantém-se atuais as divergências e dúvidas acerca da eficácia destas medidas. Logo, legítimos eventuais votos em contrário.
Atendendo metas de campanha eleitoral, também o atual governo federal propôs a sua reforma administrativa, basicamente no ânimo de expressiva redução de ministérios e algumas trocas de alocações e competências.
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3 comentários:
Do fantoche norte americano? Ninguém.
Só ladrões e corruptos têm medo de Sérgio Moro! Ficou com medo?É só investigar a vida do medroso,não é necessário nem procurar muito!
Até o Jim Jones da Virgínea tem medo do Moro...
Mas, até quando?
Uma hora, o marginal da Virgínea mostrará suas garras e dentes ao Sérgio...
Aí, o pseudo-filósofo mostrará sua faceta ao Brasil...
Um sujeito que trepava com 3 mulheres ao mesmo tempo... e depois se diz um católico fervoroso... é sinal de dupla cara OU é caso de psiquiatria...
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