A variação acumulada no ano foi de 1,51%, a maior para o
período desde 2016 (2,62%). Já o acumulado dos últimos 12 meses avançou para
4,58%, contra os 3,89% nos 12 meses imediatamente anteriores. Em março de 2018,
a taxa foi de 0,09%.
Conforme o IBGE, o resultado do IPCA de março sofreu
forte influência dos grupos Alimentação e bebidas (1,37%) e Transportes (1,44%).
Somados, estes dois grupos, que representam cerca de 43% das despesas das
famílias, responderam por 80% do índice do mês, com impactos de 0,34 p.p. e
0,26 p.p., respectivamente. Comunicação, com -0,22%, foi o único grupo que
apresentou deflação em março.
Um comentário:
Esta turma nova do BC não está sabendo lidar com o dia a dia do dolar. Perde todas para os especuladores. A consequência é o disparo da inflação. Tem que dar um choque de oferta de dólares no mercado. Desarmar todas posições destes cupins que só ganham quando o Brasil perde. Alias, virar o jogo e começar ganhar com o mercado cambial, arrasando com os especuladores. Armínio Fraga sabia lidar com este negócio de modo exemplar. Pena que como ele são poucos.
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