Os juros continuam muito altos e prosseguem esmagando os cidadãos brasileiros e a economia.
Se o cenário econômico interno é tão benigno e o front externo não oferece risco extremo, não dá para entender por que razão o Copom resolveu manter as taxas básicas de juros em 6,5%.
E sinalizar juros ainda altos para o restante do ano.
A decisão do Copom foi extremamente conservadora e não é razoável.
A reunião de ontem foi a última da atual diretoria do Banco Central. A indicação do economista Roberto Campos Neto já está no Senado para aprovação.
Leia análise abaixo, que é dos economistas do Bradesco.
7 comentários:
O que o editor quer, celic a 14,5 como era no governo Dilma? Tenha a santa paciência.
Paulo Guedes está perdido, não sabe nem que proposta apresentar. Ele não sabe fazer cálculos! A prova fatal disso foi o chamamento do economista aliado de Ciro Gomes para expor seus números.
O cenário só será benigno depois da aprovação da reforma da Previdência, e ainda assim, com uma inflação de 4% ao ano, 6,5% de juros não é tanto assim, basta comparar com os EUA, com inflação em torno de 1,5% e juros na casa dos 2,5%. Um lugar sem nenhum risco comparado com outro onde o risco é alto e permanente.
A RESPOSTA É SIMPLES! GUEDES E OS DEMAIS BANQUEIROS QUEREM LUCRAR! E JUROS ALTOS PAGAM TUDO! O CLIENTE GOVERNO AJUDA OS BANCOS PAGANDO ESSA TAXA, ALÉM É CLARO, DA PESSOA FÍSICA.
Se baixarem os juros destroem a rentabilidade da poupança. Não há como baixar. Os preços estão nas alturas e a taxa de inflação fictícia. A tendência é subir um pouco agora.
Pro governo está maravilhoso....
http://www.osul.com.br/os-brasileiros-ja-pagaram-300-bilhoes-de-reais-em-impostos-este-ano/
Nenhum risco porque eles mesmos se auto-avaliam. Na prática, o risco dos EUA queberem sempre é altíssimo.
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