Com nova draga, serviços de R$ 370 milhões liberarão movimentação de navios de carga no porto de Rio Grande

O superintendente do Porto, Janir Branco, disse ao editor, ainda há pouco, que o contrato é de R$ 370 milhões, inteiramente bancado pela União. As duas dragas levarão 11 meses para os serviços. Ao final, serão mantidos os mesmos 12,8 metros de profundidade, mas liberados, porque atualmente os canais estão assoreados e dependendo das condições do tempo, os navios precisam chegar ou sair com apenas metade da carga. Depois da dragagem, a produção e a produtividade aumentarão enormemente.

Depois de 30 dias de operação da dragagem do canal de acesso ao Porto do Rio Grande, chegou nesta sexta-feira, a segunda draga que irá operar no procedimento. A draga Kaishuu atracou por volta do meio-dia no Porto Novo, cais público do Porto do Rio Grande. A embarcação tem 157 metros de comprimento por 28 metros de largura. Ela tem capacidade de sucção de até 16 mil metros cúbicos de sedimentos por ciclo. A Kaishuu irá operar de forma simultânea com a Pearl River que já opera desde 29 de outubro. A nova draga deve iniciar a operação no dia 1º de dezembro.

A operação de duas embarcações no canal de acesso não impacta na atividade portuária.

7 comentários:

Anônimo disse...

MORTE AO PT

Anônimo disse...

Fora os adendos de praxe!!

Anti comunista disse...

A dragagem no canal de acesso ao porto de Rio Grande, é uma necessidade continua, e faz cinco anos que este serviço não é feito. Também nestes cinco anos, NUNCA mais houve chegada de lama na praia do Cassino, portanto espero que dessa vez, o descarte do material resultante da dragagem, seja descarregado na distancia certa mar adentro, para que depois não fiquem demonstrando teses ridículas de doutorado, tentando enganar as pessoas da cidade, de que a lama na praia, não era da dragagem!

Anônimo disse...

370 MILHOES? O POLIBIO SE DEU POR CONTA DE QUE ISTO E'MUITO MAIS CARO DO QUE COMPRAR OS DOIS NAVIOS? SO PQ E' PAGO PELA UNIAO ISTO SIGNIFICA QUE NAO INTERESSA O PRECO?

Anônimo disse...

Como engenheiro aposentado do antigo Deprc, hoje SPH, este serviço era realizado pela própria Autarquia, mas ano a ano a União deixava de repassar dinheiro para que o departamento executasse este serviço, que era sua atribuição, os equipamentos ficaram obsoletos e o pessoal que entendia de dragagem aos poucos foi se aposentado, com este dinheiro daria para se comprar uma draga de 10/15 mil m³ de cisterna, com vida útil de 20/25 anos, e o custo sairia pela metade, e poderíamos fazer este serviço de forma continua, todos os anos, mas veja, nossos preços eram fixos,e ninguém acha caro um serviço por 370 milhões, este é o nosso Rio Grande.

Justiniano disse...

A dragagem devia ter 15 m de profundidade que é o que exige grandes transatlânticos de contêiner.

Alguns portos europeus tem até 20 m de profundidade.

Aqui sempre pensando pequeno.

Anônimo disse...

QUANDO FALTAR GRANA, VAI PARAR .

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