Ato de apoio a Bolsonaro será domingo, 10h, no Parcão

Os organizadores querem reunir 1 milhão de pessoas.

O ato público de apoio ao candidato Jair Bolsonaro, internado no Hospital Albert Einstein depois que foi atacado a facadas por ativista lulopetista de Minas, sairá neste domingo, 10h, no Parcão, Porto Alegre.

"A autorização e a segurança estão garantidos", disse ao editor o ativista Ruy Irigarai, que disputa cadeira na Assembleia pelo PSL e é um dos organizadores da concentração. Não há um único organizador e o ato tem características espontâneas. 

Atos semelhantes estão programados para cidades do interior do RS e também em outras cidades do Brasil, todas para o mesmo horário.

Em SP, os atos públicos sairão na avenida Paulista.

5 comentários:

Anônimo disse...

O lucro do guru

Brasil 14.09.18 - O Antagonista

A Crusoé mostra que Paulo Guedes, o guru econômico de Jair Bolsonaro, faturou 600 mil reais na Bolsa de Valores, em operações fraudadas, segundo a Justiça. (...)

Anônimo disse...

General Mourão acentua crise e diz que só ouve Bolsonaro para fazer substituiçã

​ 14 setembro, 2018 - DCM

A Coluna do Estadão de Andreza Matais informa que o vice de Jair Bolsonaro (PSL) na corrida ao Planalto, o general Hamilton Mourão (PRTB) diz aguardar decisão “somente de Bolsonaro” sobre a hipótese de substituí-lo nos debates. “A decisão tem de ser dele e de mais ninguém”, diz, descartando ouvir a opinião contrária da família e do PSL. A presença de Mourão nos debates rachou a campanha porque uma ala avalia que a cadeira vazia reforça no eleitor o sentimento de dívida com o candidato esfaqueado. Alheio a isso, o PRTB diz que vai consultar ao TSE, mas, como está coligado, precisa da concordância do PSL.

De acordo com a publicação, o general Mourão diz não poder reclamar do pouco tempo de programa de televisão. “Estamos tendo outras oportunidades para expor nossas ideias, mas (a cadeira vazia no debate) pode eventualmente nos causar algum prejuízo”, avaliou.

A estratégia do PSL preocupa seus oponentes. Geraldo Alckmin já pediu aos eleitores que não votem em Bolsonaro por solidariedade pelo atentado que sofreu. Nesse sentido, adversários preferem Mourão nos debates, completa o Estadão.

Anônimo disse...

Políbio, reunir l milhão de pessoas só em São Paulo. Em Porto Alegre reunir 1 milhão de pessoas é levar toda a população, esvaziar os hospitais, as creches, os presídios, as casas geriátricas, e as torcidas do grêmio e do binter.

Anônimo disse...

E, AQUI NA ILHA DA "MAGIA" ??? Quero ir com minha camiseta Bolsonaro & Enéas !!!

Anônimo disse...

BABACA BOCA DE TRAPO,ELE APLICOU EM UMA CORRETORA QUE NÃO AGIU CERTO, É COMO NO BANCO DO BRASIL, O APLICADOR NADA SABE COMO A CORETORA DO BANCO VAI FAZER.

TU TÁ TE CAGANDO DE MEDO DO BOLSONARO E DEVE TER MESMO POIS MENTIROSO QUE NEM TU VAI TER A LINGUA CORTADA!

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