Dentre as aberturas,
destaque para o avanço dos preços de alimentos, que passaram de uma deflação de
0,10% para uma alta de 0,62% na margem. Essa aceleração pode estar refletindo
parte dos efeitos da greve dos caminhoneiros, que afetou o fornecimento de
diversos produtos na última semana. Destacaram-se também os componentes de
transportes, que passou de uma alta de 0,05% em abril para outra de 0,59% em
maio, e de despesas pessoais, que reverteu a deflação de 0,27% observada no mês
anterior, subindo 0,32%. Em doze meses o indicador acumulou expansão de 1,5%.