Artigo, Astor Wartchow - Emendas Parlamentares

- O autor é advogado, RS.

No que tange a previsão de receitas e despesas, investimentos e custeios dos bens e serviços públicos, a formulação e organização do orçamento são tarefas a cargo do poder executivo.

Porém, ocorre que os parlamentares não querem apenas conhecer, discutir, aprovar ou rejeitar a proposta orçamentária, seja no âmbito municipal, estadual ou federal. Querem apontar serviços e obras, receitas e despesas, ainda que sem a necessária visão e percepção técnica, fiscal e monetária do “todo”.

São as famosas emendas parlamentares ao orçamento. Em evidente prejuízo ao necessário estudo e debate sobre as contas públicas, as emendas se transformaram em moeda de troca para aprovar rapidamente o orçamento.

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2 comentários:

Anônimo disse...

Na verdade a política virou um balcão de negócios, onde a balança nunca pende para as benessias do Estado ou do povo. Os políticos sempre querem levar vantagens em tudo, seja ela em cargos ou dinheiro público. O que o povo deve fazer para que destranque de uma vez por todo as vias de acesso, é trocar os parlamentares, aqui e em Brasília. Os políticos atuais são veteranos e fizeram da política sua profissão, o que está errado. Sabem todos os caminhos da safadeza e o povo sustentando-os eternamente. Todo o progresso do RS não depende dos parlamentares, eles são apenas nossos empregados e quando chega a hora de mandá-los embora por ineficiência em seus trabalhos, nossa obrigação e despedí-los. Simples. Muda Brasil, não temos mais o direito de errar nas nossas escolhas políticas.

Anônimo disse...

Acompanhamos mais de perto as atuações dos políticos na Assembléia. E constatamos que nesses últimos anos é vergonhoso o que vimos. Vimos políticos totalmente descomprometidos com o qual se propuseram na hora em que foram eleitos. Que pouco ou quase nada foi feito ou votado para desenvolver o Estado. O Estado entrou nessa falência por incompetência e irresponsabilidade dos gestores que lá estão. São tão ausentes de responsabilidades que nada fazem, só recebem. Melhor emprego, impossível.

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