O jornalista Lucas Rivas, Rádio Guaíba, escarafunchou os itens que o Tribunal de Contas do Estado não contabiliza entre os gastos com encargos relacionados com a empregabilidade de servidores estaduais e descobriu esta preciosidade:
- Entre 2015 e 2017, portanto durante o atual governo, foram gastos R$ 24,7 milhões apenas com auxílio-funeral, benefício assegurado no estatuto dos servidores públicos civis do Estado. Foram 5.864 solicitações.
O benefício equivale a um salário mensal.
O número parece até exagerado.
O TCE não contabiliza este gasto como "encargos da Folha", embora sejam.
3 comentários:
Como tem conta jogada nas costas deste Estado... Na iniciativa privada,se o cabra quiser enterro razoável, tem de pagar. Porque que um estado falido, se presta a isto? E vem todo santo dia dizer que não tem dinheiro, e isto e mais aquilo ... O Estado do Rio grande do Sul tem muito a fazer em termos de redução gastos... Mas muito mesmo.
Eu não entendo, antes não podia ter mais que 70% de gastos com pessoal, fizeram tudo que é maquiagem e para cumprir os gastos mínimos com saúde inseriam gastos de saneamento nessa conta (vale para todos os matizes políticos no poder do Estado). Agora tem que ter mais de 70% em gastos de pessoal para uma carência de 3 anos e poder pedir um empréstimo de 10 bilhões que vai aumentar a dívida. Só nesse estado e nesse país mesmo...
O governo Sartori não disse à que veio!
Um monte de incompetentes sem proposta nenhuma, sem mostrar o rombo que o Tarso deixou e o que fazer para resolver. Só sabe vender e demolir com fundações e empresas que não vai adiantar nada!
De bem intencionado esse gringo não tem nada!
Quer é dinheiro para a campanha com a venda das estatais!
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