TRF4 diminui penas de condenados (Gim Argello e Léo Pinheiro) da Lava Jato

A Oitava Turma do TRF-4 diminuiu, esta manhã, as penas impostas pelo juiz Sérgio Moro a condenados como o ex-senador Gim Argello e Léo Pinheiro, da OAS:

— Argello: pena reduzida de 19 anos de prisão para 11 anos e 8 meses, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro;
— Pinheiro: pena reduzida de 8 e 2 meses para 5 anos, 6 meses e 3 dias, por corrupção ativa e lavagem de dinheiro.

O TRF4 também julga apelação do ex-tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

7 comentários:

Unknown disse...

Desembargadores, usem as poltronas para sentar... tirem a bunda do procseso de Lulla!!!
"JUSTIÇA QUE TARDA, FALHA"!!!

Luis disse...

COMEÇOU KKKKKKKKKK

Anônimo disse...

Acredite se quiser! Imposto Sindical será recriado com valor ainda maior.
Aqui:
http://www.tribunadainternet.com.br/acredite-se-quiser-imposto-sindical-obrigatorio-sera-recriado-com-valor-ainda-maior/

Anônimo disse...

Pelo visto já estão preparando caminho para outras decisões boazinhas para uns graúdos. Esse bandido do Léo Pinheiro não vai ficar nem 2 anos na cadeia, cumprirá 1/3 da pena e tchau. Como deve ter muita grana escondida em algum lugar, terá valido a pena a roubalheira. Tem ladrão de galinha que já ficou mais de 2 anos na cadeia...

Anônimo disse...

Dobrou a pena do Vaccari!

Um belo indicativo do que vai acontecer com Lulla!

Anônimo disse...

Blog do Polibio Braga, já contra o Petista Vacari.......

TRF4 aumenta pena de ex-tesoureiro do PT de 10 para 24 anos de cadeia
Em julgamento no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF) nesta terça-feira, a 8ª Turma aumentou em 14 anos a condenação de João Vaccari Neto em ação que também condenou outros cinco réus na Lava Jato. O ex-tesoureiro do PT havia sido condenado em fevereiro a 10 anos de prisão por corrupção passiva, em decisão de primeira instância.

A pena agora aumentou para 24 anos.

Ele cumpre prisão preventiva em Curitiba. A defesa do ex-tesoureiro pedia a liberdade dele e vai recorrer da decisão.

O relator do processo, desembargador federal João Pedro Gebran Neto, votou por manter a condenação da primeira instância. "Vaccari, direta ou indiretamente, em unidade de desígnios e de modo consciente e voluntário, em razão de sua posição no núcleo político por ele integrado, solicitou, aceitou e recebeu para si e para o Partido dos Trabalhadores os valores espúrios oferecidos pelo Grupo Keppel Fels e aceitos também pelos funcionários da Petrobras, agindo assim como beneficiário da corrupção".

Anônimo disse...

No Brasil o crime compensa! E como! Ninguém devolve o dinheiro público que roubou. Trabalhar, estudar e vencer pelo mérito é coisa para pobre e burro. Trabalhar aqui no Brasil é pedir para morrer pobre e sem nada. Nosso suado salário corroído pela inflação e pelos altos impostos, sobram migalhas para a sobrevivência.

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