Do jornalista Sérgio Lino
Diário Catarinense de hoje.
(...) Nossas universidades ainda mantêm o ranço ideológico de múmias
marxistas, reverberando a respeito de falsos stalinistas, sempre agarrados a
uma boquinha pública.
No outro extremo, os mesmos Nildo Ouriques de sempre, do
PT que aderiu a Edison Andrino, naquela eleição bancada com a mala preta do PFL
de Ênio Branco e Cesar Souza. No porão da reitoria ainda habitam revanchistas
ideológicos. O erro de Cancellier foi ter acreditado naqueles que o ajudaram a
chegar ao topo da UFSC, para depois empurrá-lo no vazio.
Também estou neste vazio da história da nossa imprensa
bem comportada. Quanta hipocrisia fazem com homenagens póstumas. Quantas aves
de rapina aparecem junto ao caixão de um cadáver adiado. O espetáculo midiático
de antes e depois da morte de Luiz Carlos Cancellier merece uma análise fria,
sem paixão alguma. Quantos se posicionaram defendendo não o reitor da UFSC, mas
o cidadão Luiz Carlos ?
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12 comentários:
Parabéns ao jornalista.
A trajetória do ex-reitor pode ter muito a esclarecer, foi jornalista,radialista, advogado, assessor parlamentar entre outras atividades.
Querer acabar com os assaltos aos cofres públicos tem novo nome: fascismo. Esses "pobres criminosos" não têm argumentos para se defenderem e a saída é acusar os investigadores de fascistas.
Cancellier morreu, provavelmente, sem meter a mão em um puto tostão do dinheiro público!
Mas aqueles que o empurraram para a morte, submetendo-o à execração pública vão escapar incólumes???
Realmente, era vinculado as esquerdas e passou para o outro lado, concorreu para Reitor da UFSC para tirar as esquerda do poder, mesmo assim foi nomeado pelo então Min da Edução Mercadante do governo Dilma.
Votou no aécio;
Foi a favor do impedimento de Dilma;
Depois levou uma bela bola nas costas dos " amigos da direita", pq até as pedras sabem que SC Petista não ganha eleição nem para vereador, é um "estado politizado".
Acabou sendo apoiado por aqueles que ele traiu, ou seja, os ex-amigos da esquerda.
EM MISSA DE 7º DIA DE REITOR, PADRE PEDE LUTA CONTRA ESTADO DE EXCEÇÃO
Reprodução
Missa de sétimo dia da morte do reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Luiz Carlos Cancellier, realizada na última segunda-feira (9), em Florianópolis, foi marcada por um pedido feito pelo padre Vilson Groh para que a população lute contra o "estado de exceção" que vem sendo implantado no Brasil; segundo ele, é preciso lutar para manter a "garantia dos direitos humanos constitucionais construídos historicamente com muito sangue e luta de muita gente"; assista
11 DE OUTUBRO DE 2017 ÀS 09:45 // TV 247 NO YOUTUBE Youtube
O que existe de pilantragem com dinheiro público nas universidades brasileiras não está no mapa. Espero que a PF e o MP não se acovardem com a choradeira dos parasitas e limpem de uma vez essas madrassas ideológicas.
Depois dessa, só aumentou a minha (ou a nossa) desconfiança que ele foi matado e não suicidado.
Se suicidou porquê foi covarde tipico de ladrão. Se fosse inocente não tinha com que se preocupar era só apresentar as provas.
ainda isso?
UFSC é um antro onde maconha é consumida em todo canto, estudo é de pouca valia, acadêmicos querendo apenas o canudo sem preocupação do ensino.
esse jornalista deve ser petralha hem , to certa ou nao?
O "erro do reitor" foi ter virado a casaca, era esquerda e enveredou para a direita. Foi eleito Reitor pela direita e foi derrubado pela direita.
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