O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou
R$ 5,026 bilhões em setembro, para empréstimos já aprovados. Com isso, os
desembolsos de janeiro a setembro somaram R$ 49,973 bilhões, uma queda nominal
(sem descontar a inflação) de 20% ante igual período de 2016, informou nesta
terça-feira, 17, a instituição. Em termos reais, o recuo foi de 22,4%.
Até o mês de setembro, as consultas para novos empréstimos, termômetro
da demanda ao banco, somaram R$ 74,960 bilhões, queda nominal de 12% ante 2016.
Descontando a inflação, a queda nas consultas foi de 15,1%. As aprovações de
novos empréstimos atingiram R$ 50,217 bilhões até setembro, recuo nominal de
12% ante 2016, equivalente a um recuo real de 14,9%.
2 comentários:
Tentei financiamento para um software, mas não consegui. Eu não tenho ligação com políticos do PSDB, PMDB e PT. Portanto, como não faço parte da quadrilha, as taxas para minha empresa são muito maiores que as das empresas que receberam grana grossa e fazem contribuição para os políticos. Sou um azarado.
Para avaliar a inutilidade e a excrescência que é o BNDES, onde funcionários supostamente qualificados ganham 16 salários por ano (sendo cada um deles maior do que várias dezenas de salários mínimos) e ainda assim fazerem vistas grossas e endossar desvios do nosso dinheiro público a empresários suspeitos, basta comparar o financiamento da agronegócio pelo Banco do Brasil com o serviço (?) prestado pelo famigerado BNDES.
O agronegócio é a locomotiva do desenvolvimento do Brasil, e seu financiamento é feito praticamente de forma exclusiva pelo Banco do Brasil, que além disso faz muito, mas muito mais coisas.
Agora imaginem se houvesse um B_NDA, ou "Banco Nacional do Desenvolvimento do Agronegócio"...
Acho que estaríamos passando fome e o Brasil muito longe das 10 maiores economias do planeta.
O BNDES faz o quê mesmo?
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Grato,
S.
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