A oposição quer uma CPI para entender as causas dos
parcelamentos salariais, o que não há nenhum sentido, porque parcelamento
salarial é tão ruim aos servidores e tão desgastante ao governo que, podendo
pagar em dia, só um governante camicase o faria.
A penúria das finanças estaduais é conhecida de todos e
se agravou muito nos últimos anos. Mas, vamos aos fatos:
Com o fim da hiperinflação em 1994, restou ao governo do
Sr. Antônio Britto (1995-1998) financiar os déficits por meio de privatização.
O governo Olívio, que lhe sucedeu, além dos excedentes de privatização
recebidos, sacou do caixa único R$ 4,9 bilhões, em valores de hoje, sem
posterior devolução, o que se tornou regra daí em diante.
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16 comentários:
e as fundações extintas, até agora não foi nenhuma extinta de fato, isso iria ajudar a pagar os salários daqueles que prestam serviços mais essenciais.
Em outras palavras os outros arrumam a casa e o PT chega e esculhamba.Se desde a era Britto não tivesse nunca entrado o PT no governo,hoje o RS estaria por cima da carne seca.Mas como aqui o povo nasceu e vai morrer burro,eles insistem em botar esta quadrilha no poder.Sai Olivio que deixa o RS na penúria,mandando embora a FORD e a geração de milhares de empregos,chega-se até Yeda,que entrega a Tarso o RS com as contas em dia e o mesmo entrega o estado quebrado ao Sartori.Exatamente como aconteceu no Brasil.Sai FHC,entra lula e Dilma e o Brasil fica na maior crise da história com a maior corrupção e roubo que existiu em um país na história humana.Com tudo isso,o que acontece?O povo insistindo em botar lá em cima de novo o ser que arrasou com o Brasil.O mesmo vai acontecer aqui,o PT levando milhares de votos e talvez até ganhando.Aquele ditado:Assim caminha a humnaidade.Nada disso...assim caminha o Brasil, que nasceu torto e vai morrer torto.
Perfeito o anonimo das 16:57. O PT é igual a nuvem de gafanhotos. Vem e arrasa com tudo que encontra pela frente. Foi assim em tudo que é lugar em que governou. Pior, usam todo o dinheiro que tem e que não tem, iludem a massa ignorante dos eleitores, e depois ainda posam de bons administradores.
Padilha já comentou que para o RS o melhor seria uma intervenção.
Por que será que falou isso ?
CPI só para montar um palco político para bater no Sartori, e montado justamente por aqueles que destruíram as finanças do RS.
Neste caso o Padilha esta certo. Intervenção pois o governo já demonstrou que é incapaz de governar e aceitar sugestões dos fiscais da fazenda estadual para melhorar a arrecadação. O senhor Darcy deve estar nervoso e com razão pois tanto avisou e seu salário deve estar sendo parcelado.
Britto coadjuvado por esse Sartori fatiou a CEEE em três partes, vendendo duas delas à época por UM BILHÃO E MEIO DE REAIS, dinheiro destinado à liquidação do passivo trabalhista da empresa que era e continua nas mãos de algo difícil de definir. Derrotado na eleição o tal Britto torrou aquele valor distribuindo asfalto a Prefeitos que o haviam apoiado na busca da reeleição.
Havia já naquela época algo INÚTIL e com enorme patrimônio imobiliário, o tal DAER. Por que não o implodiram e por que continua aí até a presente data? Tal DAER se presta a ENGORDAR cabos eleitorais à eleição seguinte no famigerados CARGOS EM COMISSÃO, estes sim algo absurdo.
Decidiram então ENXUGAR a Folha de Pagamentos implantando o tal PDV e exatamente na área de segurança onde todos são concursados, até mesmo os guardas de quarteirão.
O resultado aí está. Há obviamente o favorecimento a empresários que retém em seus caixas valores em ICMS pagos por nós que depois ‘generosamente’ governos dão a eles com o título de INCENTIVOS FISCAIS.
Há um rico comerciante com rede de mercados que retém uma verdadeira fortuna e óbviamente será beneficiado por este desgoverno até por que tem UM VOTO dentro da AL/RS.
Nem mesmo sei se será paga minha aposentadoria ainda no mês vindouro por esse desgoverno. E que não venha esse gringo mentir dizendo que o Tesouro não tem dinheiro, pois faz mais de CINQUENTA E TRÊS ANOS que além dos IR desconto na fonte expressivo valor à Presidência Estadual e assim cabe a mesma me pagar.
Governo gaúcho propõe indenizar servidores que recebem salários com atrasos
O governo do RS encaminhou na tarde desta terça-feira à Assembleia Legislativa um projeto que estabelece indenização aos servidores por conta do atraso dos salários.
O Executivo estimou que os repasses serão de R$ 60 milhões para compensar atrasos mensais e de 13º salários.
As indenizações valerão desde primeiro parcelamento, em 2015, e passarão a vigorar assim que ocorrer a aprovação na Assembleia.
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O Dr Darcy, que é economista, poderia explicar essa matemática, ou seja, não paga os servidores em dia + tem dinheiro para pagar indenizações?
Governo vai tentar barrar CPI do Parcelamento:
Rádio Guaiba - 26/09/2017
'Ninguém seria louco de realizar uma imolação pública não pagando os salários', disse hoje o secretário da Fazenda, Giovani Feltes
Apesar de não admitir que uma CPI possa fragilizar o Piratini, o governo vai se mobilizar para tentar inviabilizar a proposta da oposição em relação ao parcelamento dos salários do funcionalismo.
Hoje, os deputados da oposição começaram a coletar assinaturas para a abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investigue o fluxo de receitas e os critérios de priorização dos pagamentos realizados pelo governo estadual. Até o momento, 14 deputados das bancadas do PT, PCdoB e PSOL, além de Juliana Brizola, do PDT, apoiaram a iniciativa. A deputada Regina Becker (Rede) ainda não assinou, mas se comprometeu a apoiar a CPI.
Já o governo defende que nenhuma irregularidade vai ser encontrada na investigação. O secretário estadual da Fazenda, Giovani Feltes, questiona o argumento da oposição de que parcelar os salários seja uma opção política do Piratini para forçar medidas de austeridade. “Acho um tanto quanto intempestivo, considerando que não há recursos em caixa. O TCE já constatou que não há dinheiro em caixa e a sociedade pode verificar através de mecanismos de transparência quanto ingressa ou sai dos cofres. Ninguém seria louco de realizar uma imolação pública não pagando os salários”, disse.
O deputado Tarcísio Zimmermann, proponente da investigação, entende que cabe ao Executivo apoiar a CPI. “Deveriam ser os primeiros a mostrar que não há nenhum problema com a receita dos impostos e a destinação dos recursos”, afirmou.
Quem criou a dívida do Rio Grande do Sul e um desabafo sobre a covardia de Sartori:
1 de agosto de 2015 - Blog do Milton Ribeiro
Vamos lá: de governador em governador, desde os anos 70.
Euclides Triches aumentou a dívida do RS em 194%, <—
Synval Guazzelli em 36%, <—
Amaral de Souza em 79%, <—
Jair Soares em 39%, <—
Pedro Simon em 0,1%,
Alceu Collares em 24%, <—
Antônio Britto em 122%, <—
Olívio Dutra em -0,3%,
Germano Rigotto em 1,8%,
Yeda Crusius em -1%
Tarso Genro em por volta de 10% (não encontrei o valor exato).
Desabafo do Procurador Geral do Estado aposentado, Paulo Roberto Thomsen Zietlow (publicado no Facebook):
Um desabafo de quem perdeu a saúde trabalhando. O Sr. Sartori merece críticas não por ser o responsável por esta situação. Merece críticas por sua covardia e vilania. Deixou para avisar aos servidores públicos do parcelamento no último dia e sequer publicou os contracheques, com o nítido propósito de não recorrermos ao Judiciário. Aliás, publicou o contracheque com valores integrais para tentar dar alguma defesa processual ao Estado. Pagou em dia CCs políticos da AL, que só servem para fazer campanhas para estes políticos inúteis. Borrou-se para nos dar explicações, deixando o Estado sem a voz de seu comandante. Deixou o Banrisul, um banco público, cobrar dos servidores estaduais todos os empréstimos e juros, sem observar o calendário de pagamento parcelado. Desrespeitou os servidores, acima de tudo. Tenta vender a imagem de que seus Secretários também serão afetados é uma mentira: A MAIORIA DE SEUS SECRETÁRIOS SÃO DEPUTADOS E GANHARAM DA ASSEMBLÉIA OU DA CÂMARA FEDERAL, EM DIA. Não é pela falta de dinheiro. É PELA FALTA DE RESPEITO COM OS SERVIDORES! Deixou velhos e inválidos como eu sem grana para sequer comprar os remédios. Não teve o mínimo critério humanitário em suas escolhas. Esconde-se como guri de colégio que fez merda! É tão incapaz, que nem à herança maldita atribui o caos. Quanto ao Secretário Feltes, EU NÃO SOU TEU “COLEGA SERVIDOR”! Eu fiz concurso público. Não entrei no Estado fazendo conchavos e demagogias eleitoreiras como Vossa Excelência! Eu estudei. Não entrei pela portas dos fundos! Se não tivesse estudado, talvez hoje eu fosse um político como o Senhor. Felizmente, não sou. Tenho dignidade na cara. Já vi muitos inúteis serem Secretários ou até Governador, mas como este pessoal aí, eu não tinha visto ainda. Meu Deus, o que o Rio Grande fez! Este é o Timoneiro que conduzirá o barco avariado até um porto seguro? Hoje é um dos dias mais tristes da minha vida como servidor do Estado do Rio Grande do Sul. Dia igual, só vivi quando me comunicaram de minha triste aposentadoria.
Acordo da dívida em 1998 foi lesivo ao Rio Grande do Sul, dizem auditores:
28 agosto 2015 - O Sul 21
Marco Weissheimer
A iniciativa do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, de ingressar no Supremo Tribunal Federal (STF) para pedir uma revisão geral do atual contrato da dívida do Estado com a União carrega uma ironia histórica. O contrato em questão foi firmado em outro governo do PMDB, em 1998. Além disso, dois anos antes, em 1996, o então governador Antônio Britto assinou um contrato de refinanciamento da dívida do Estado com o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que chegou a ser apontado como a solução definitiva para a crise financeira do Estado que estaria pronto, assim, para ingressar em um novo ciclo de desenvolvimento. José Ivo Sartori, na época, era deputado estadual. Como parlamentar, presidiu a Assembleia Legislativa e foi líder do PMDB no governo Britto.
Os acordos da dívida, firmados naquele governo, ganharam dezenas de manchetes positivas na época. Entre os dias 20 e 22 de setembro de 1996, o jornal Zero Hora saudou o acordo de refinanciamento da dívida firmado por Britto com a União como a solução para o problema da dívida do Rio Grande do Sul. Na edição do dia 21 de setembro, a manchete de ZH destacava: “Rio Grande liquida a dívida”. A principal foto da capa mostrava Britto e o então ministro da Fazenda Pedro Malan, sorridentes, comemorando o acordo que, segundo ZH, estaria “limpando a ficha dos gaúchos”. O editorial de ZH, de 22 de setembro de 1996 afirmava: “O refinanciamento da dívida do governo do Rio Grande do Sul, cujo total chega a R$ 8 bilhões, mereceu consideração especial (do governo FHC) por conta dos esforços do governo gaúcho para reduzir os gastos de rotina na administração, em particular aqueles de pessoal. O Rio Grande foi pioneiro na implantação de um programa de demissões voluntárias”. (...)
Quase duas décadas depois, o governador José Ivo Sartori vem a público dizer que o Rio Grande do Sul está entrando em um processo de crise humanitária em função do endividamento do Estado. Considerando as manchetes ufanistas da década de 1990, o que saiu errado (...)
Anunciado como solução por Britto e RBS, contrato da dívida vira ‘agiotagem’ com Sartori:
26 fevereiro 2016 - rsurgente
O governo do Estado promove nesta sexta-feira, às 8h30min, no Palácio Piratini, um “Ato de apresentação e mobilização em torno da ação judicial impetrada pelo Estado referente à dívida com a União”. No dia 23 de fevereiro, o governador José Ivo Sartori (PMDB) anunciou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) entrou com uma ação na Justiça Federal, em Brasília, questionando os juros calculados pelo governo federal para a renegociação dos contratos das dívidas de Estados e municípios com a União. Na ação, a PGE argumenta que a cobrança deve ocorrer sobre os juros simples e não sobre os juros capitalizados, o que configuraria a prática de anatocismo (cobrança de juros sobre juros). O Secretário Estadual da Fazenda, Giovani Feltes, classificou como “agiotagem” os termos do contrato de renegociação da dívida com a União. “Nós estamos pagando o que já pagamos. Contraímos uma dívida de determinado valor, pagamos duas vezes e meia o valor que nós contraímos e ainda devemos três vezes o valor da dívida”.
Em agosto de 2015, o governo do Estado anunciou a PGE estava ingressando com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) questionando os termos do contrato da renegociação da dívida do Estado com a União, considerados como abusivos pelo governador José Ivo Sartori. Os anúncios feitos pelo governo Sartori carregam uma ironia histórica. O contrato que hoje é classificado como “abusivo” e “agiotagem”, foi definido, quando de sua assinatura, na década de 1990, como a solução para o problema da dívida do Estado. Ele foi firmado com a União pelo então governador Antônio Britto (PMDB), durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Na época, O hoje governador Sartori era, na época, líder do PMDB na Assembleia Legislativa.
Neste acordo firmado pelo governo Britto com a União não há possibilidade contratual de moratória, não pagamento ou calote de pagamento da dívida. O contrato permite, entre outras coisas, que a União saque recursos da conta do Estado a fim de cumprir o pagamento da parcela da dívida vencida. Segundo o mesmo contrato, se o Estado atrasar em mais de 10 dias o pagamento da parcela da dívida, o índice de correção do saldo da dívida pode ser alterado. Além disso, existe a possibilidade de alteração do percentual de comprometimento da Receita Líquida Real do Estado, que passaria de 13% para 17% durante o período em que permitisse o descumprimento do contrato.
“RS líquida a dívida”, anunciou ZH em 1996
O contrato em questão foi firmado em outro governo do PMDB, em 1998. Além disso, dois anos antes, em 1996, o então governador Antônio Britto assinou um contrato de refinanciamento da dívida do Estado com o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), que chegou a ser apontado como a solução definitiva para a crise financeira do Estado que estaria pronto, assim, para ingressar em um novo ciclo de desenvolvimento. José Ivo Sartori, na época, era deputado estadual. Como parlamentar, presidiu a Assembleia Legislativa e foi líder do PMDB no governo Britto.
Esse contrato de refinanciamento chegou a ser apontado na época como a solução para o problema da dívida do Rio Grande do Sul. Na edição do dia 21 de setembro de 1996, a manchete do jornal Zero Hora afirmava: “Rio Grande liquida a dívida”. A principal foto da capa mostrava Britto e o então ministro da Fazenda, Pedro Malan, sorridentes, comemorando o acordo que, segundo ZH, estaria “limpando a ficha dos gaúchos”. Mas o acordo feito por Britto não só não resolveu como acabou agravando a situação financeira do Estado. No final de 2014, depois de pagar mais de R$ 15 bilhões para a União, o Estado ainda devia cerca de R$ 47 bilhões, como reclama agora o secretário da Fazenda, Giovani Feltes. (...)
O Darcy vai abrir mão do polpuda produtividade que recebe? Estando na aposentadoria? Moralista de cueca! Hahahahaa
Pela lógica o Governo deve se o primeiro a apoiar a CPI.
Se a verdade é a que não tem dinheiro não há o que Temer.
É bom os Deputados Estaduais não esquecerem que o IR descontado dos Funcionários Públicos Estaduais fica, na sua, totalidade com o Governo do Estado.
Por exemplo, se o funcionário público estadual ganhar R$ 10 mil reais, 27%, oi seja, 2,7 mil reais ficam com o governo do Estado e este dinheiro nunca é computado em nenhum cenário.....
O IR descontado é de VINTE E SETE E MEIO POR CENTO.
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