O presidente Michel Temer estuda
incluir em medida provisória dispositivos para evitar que entidades
trabalhistas e patronais passem por aperto financeiro com o fim do imposto
sindical obrigatório. Na próxima semana, o Senado deve votar em regime de
urgência a reforma trabalhista, que transforma em opcional o pagamento do
imposto sindical equivalente ao salário de um dia de trabalho, o que reduzirá os ganhos das centrais
sindicais.
O Ministério do Trabalho
deverá incluir em medida provisória alternativas para custear as atividades
sindicais. A principal proposta, discutida nesta quarta por Temer com a
Força Sindical, com o apoio de outras centrais, é regulamentar a contribuição
assistencial, que representaria até 70% do orçamento de alguns sindicatos. O Planalto estuda outra opção para reduzir, em curto prazo, os impactos financeiros do fim do imposto sindical a adoção de uma regra de transição de seis anos para a extinção da taxa. A ideia debatida com as centrais e que, segundo assessores presidenciais, teria o apoio de sindicatos patronais é adotar três anos de carênci
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ),
avisou a Temer que qualquer iniciativa de recriar o imposto sindical seria
considerada uma afronta aos partidos aliados e poderia comprometer o apoio ao
presidente no momento em que ele luta para barrar no plenário denúncia de
corrupção.
13 comentários:
Sindicato tem que cobrar apenas dos afiliados, chega de mamata e grana fácil, pelegos do inferno!
Centrais Sindicais, leia-se Força Sindical do Paulinho "pelego" do SDD?
Temer Lullou, depois Dillmou, agora pelegou!!!
Que trajetória mais escrota!!!
Isso é obra do Lasier. regra de transição uma ova.
Ué, caro Editor? Não estavas anunciando que o imposto ia ser extinto? Regra de transição por MP? Ai não vale, né!
A Vanguarda do Atraso continua insistindo com esse famigerado Imposto Sindical que saqueia e escraviza o trabalhador com cerca de 3 anos de trabalho durante uma vida, só para manter essa cambada de desocupados que se apropriam dos sindicados e que só fazem política predatória. Agora, fica o Temer com panos quentes com esses trabalhadores de araque só para conseguir apoio político. É outro da mesma laia. Sindicato é um clube de trabalhadores, portanto, tem que subsistir com mensalidades espontâneas de seus associados.
A Vanguarda do Atraso continua insistindo com esse famigerado Imposto Sindical que saqueia e escraviza o trabalhador com cerca de 3 anos de trabalho durante uma vida, só para manter essa cambada de desocupados que se apropriam dos sindicados e que só fazem política predatória. Agora, fica o Temer com panos quentes com esses trabalhadores de araque só para conseguir apoio político. É outro da mesma laia. Sindicato é um clube de trabalhadores, portanto, tem que subsistir com mensalidades espontâneas de seus associados.
Caro Políbio
Os deputados já disseram que se o Temer insistir em recriar o IS cai no dia seguinte. Que palhaçada é esta? Tira o imposto na reforma trabalhista e o recria por MP? Vai comprar voto assim na PQP! O pior é que sobra para o trabalhador que continuará obrigado a sustentar esses vagabundos de sindicatos junto com seus parasitas do MST/MTST, e demais pelegos que vivem as custas do Estado. Já não basta ter acabado com a Força Tarefa da Lava-Jato? Imperdoável, viu, Temer, seu vagabundo, criminoso, obstrutor da Justiça!!
Esther
Não seriam 30 dias, levando em consideração 30 anos de trabalho e um dia por ano de imposto sindical?
É, querem fazer a transição do bandidagem para a honestidade sem mudar nenhum padrão moral!
Elimina esses parasitas!
Temer é um cara de pouca personalidade, fraco, nunca pensa no brasileiro ou Brasil só nos próprios interesses. Político erva daninha.
Sobre este tema ninguém propõe fazer um plebiscito para saber o que os trabalhadores brasileiros acham de trabalhar um dia por ano para sustentar estas bost@s que só desestruturam as instituições brasileiras e promovem bagunça generalizada e ainda servem para que patrões imorais consigam seus objetivos de aumentar preços (de passagens de ônibus, por exemplo). Se este imposto não existisse, lularápio jamais tria obtido a popularidade que conseguiu promovendo greves que interessavam mais à industria automobilística do que seus trabalhadores.
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