Não vendo soluções do Governo do Estado para combater a insegurança pública em que todos os gaúchos se encontram, um grupo de porto-alegrenses conseguiu agendar para amanhã, na Assembléia Legislativa, das 16h às 19h, uma audiência pública na Comissão Especial de Segurança Pública do Rio Grande do Sul para debater e buscar saídas para esse problema.
Os organizadores deste movimento afirmam que a situação atual na em Porto Alegre já é de guerra e os índices de violência atingiram limites insuportáveis. “Estamos desarmados e os bandidos munidos de fuzis. Só ficar com medo e reclamando não resolve nada. Nós precisamos retomar a segurança do nosso Estado. Precisamos que a BM volte a ter poder de polícia. Precisamos que os criminosos fiquem presos e não voltem a assaltar e matar em nas nossas ruas´”, desabafou um dos coordenadores do projeto.
6 comentários:
A resposta é uma, votar em 2018 somente em candidatos que odeiem bandidos, pois até hoje nosso eleitor tem preferido eleger seres que adoram bandidos. Vote em quem odeia a bandidos e a seus protetores, você vai sair protegido. Rearmamento já dos cidadãos de bem! Retirada da política em 2018 de todos os amigos de bandidos.
Audiência pública para debater a segurança ?
Deve ter sido ideia de alguém do próprio governo para ir levando a manada no pico.
Já que os devidamente constituídos, representantes do povo, nada fazem o povo começa a fazer.
Por enquanto está no plano das negociações politicas, mas o povo sabe fazer bem mais do que isto.
Pelo visto,a violência só será debelada,quando nós,povo,após pagarmos os impostos,podermos andar armados nas ruas,e assim podermos nos defender.
Sem diárias,sem mordomias,sem coronelatos,sem camisas,sem "nadas".
A violência do ser humano nunca para desde o nascimento até a morte. Ela busca o equilíbrio entre o forte e o fraco. Que pena nunca teremos paz.
Solução mágica não há, mas faria assim: chama o Sartori e o Marchezan e os dois repassam seus CCs que são muitos, bem acima do aceito, para a secretária de segurança e assim pega os policiais que estão fazendo a parte administrativa e botam pra fazer trabalho de campo, que são o objeto de sua profissão.
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