Com as crises política, econômica e moral, prevalece novamente a síndrome do vira-lata.
Nelson Rodrigues criou a expressão “síndrome de
vira-lata” para se referir ao sentimento de inferioridade que abatia os
jogadores brasileiros em confrontos internacionais, só superado depois da
conquista do primeiro título mundial, em 1958, na Suécia. Com o tempo, a
expressão ultrapassou as quatro linhas do gramado e passou a ser empregada para
designar uma descrença atávica na possibilidade de o País realizar grandes
feitos em outros campos da atividade humana.
No polo oposto da síndrome de vira-lata surgiu a mania do
“Brasil potência”, resultado do cruzamento do nativismo romântico (“gigante
pela própria natureza”) com o nacionalismo autoritário (“ninguém segura este
país”). Ao longo dos últimos 40 anos, pelo menos, oscilamos entre um extremo e
outro da autoestima nacional, numa ciclotimia que produziu um enorme
desperdício de recursos produtivos, ambientais e financeiros.
É verdade que o primeiro laivo de “Brasil potência”
apareceu com os “50 anos em 5” de Juscelino Kubitschek.
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Um comentário:
“síndrome de vira-lata”?
ORA, não tem vira-lata amarrado em coleira! Vira-latas vivem soltos na busca de melhor vida.
NÃO SOMOS, nunca fomos vira-latas por VIVERMOS COM COLEIRAS de todo tipo que nos impede de PRODUZIR!
É dito Brasil "potência" e ao mesmo tempo "vira-latas" PELA grande MIDIA. É A GRANDE MIDIA dominadora das mentes brasileiras com atores muito bem pagos. Os comunistas, tal como o inteligente Franklin Martins, sobe muito bem disto e explora para o si.
NÃO É BOM NEGÓCIO PARA A MIDIA BRASILEIRA E PARA OS COMUNISTAS um população livre!
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