Artigo, Darcy F.C. dos Santos - Gastos em demasia, a grande causa

Referindo-se ao excesso de gastos praticados pelos governos, Margareth Thatcher, disse certa vez que “se o Estado gastar demais, ele só pode fazê-lo tomando da poupança ou cobrando mais tributos. E não adianta pensar que alguém irá pagar. Esse “alguém” é você. Não existe isso que chamam de dinheiro público. Existe apenas o dinheiro de quem paga impostos”

O governo do Estado, como uma das medidas para enfrentar a crise financeira, aumentou, a partir de 2016, várias alíquotas do ICMS, tornando mais dispendiosos a já cara conta de energia elétrica, os combustíveis, a telefonia, entre outros itens.
 
Como o Estado vem de uma crise histórica e a economia do País atravessa grande recessão, a crença popular e até de certos escalões governamentais é de que esses fatos são os únicos responsáveis pela situação calamitosa das finanças estaduais, que leva o governo a atrasar salários e desatender outros compromissos.

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10 comentários:

Anônimo disse...

Mas é preciso que se diga que a grande maioria dos partidos da Assembléia Legislativa aprovaram esse aumento. Ninguém pode pensar que seja uma medida do Poder Executivo, que seja apenas uma vontade do Governador, mas sim um ato que tem as digitais dos três Poderes do Estado!
Veja abaixo os Deputados estaduais que votaram favoravelmente pelo aumento do ICMS em 2015:
PMDB
Alexandre Postal: Sim
Álvaro Boessio: Sim
Gabriel Souza: Sim
Gilberto Capoani: Sim
Ibsen Pinheiro: Sim
Tiago Simon: Sim
Vilmar Zanchin: Sim
PP
Ernani Polo: Sim
João Fischer: Sim
Pedro Westphalen: Sim
PDT
Ciro Simoni: Sim
Dr. Basegio: Sim
Eduardo Loureiro: Sim
Enio Bacci: Sim
Gilmar Sossella: Sim
Juliana Brizola: Sim
Marlon Santos: Sim
Regina Becker Fortunati: Sim
PSDB
Adilson Troca: Sim
Pedro Pereira: Sim
Zilá Breitenbach: Sim
PSB
Catarina Paladini: Sim
Elton Weber: Sim
Liziane Bayer: Sim
PV
João Reinelli: Sim
PSD
Mario Jardel: Sim
PR
Missionário Volnei: Sim

Anônimo disse...

e pensar que foi o eleitor-contribuinte gaúcho que com suas escolhas nas urnas criou este monstrengo elegendo políticos populistas gastadores.

Anônimo disse...

A alternativa ao gasto do Estado pode ser encontra na obra A RIQUEZA DAS NAÇÕES (Adam Smith), alguém aí leu?
Pois Smith relata que antes de haver Estado (liberal) havia relações de suserania e vassalagem e ambos se apropriavam (por meio de tributos) do produto do trabalho do servo. Nessa época o tributo podia ser cobrado em dinheiro, mas se não houvesse dinheiro podia ser pago em galinhas, bodes, porcos. Talvez pudesse ser pago com favores (sexuais), caso a filha do servo fosse bela.
Bem, esse tempo e essas condições não servem mais.
Nós os servos não queremos voltar a esse tempo.

Anônimo disse...

O "espetaculoso aumento" de 8,13% destinado aos servidores do Poder Judiciário foi o "grande causador" da crise econômica do Estado.

Anônimo disse...

Esse darcy e suas baboseiras. Péssimo economista, foi quase linchado em um evento na FEE depois de destilar bobagens e números errados, inclusive os números contestados por funcionários do TCE que lá se encontravam. Usa dados viesados para justificar suas ideologias.

Anônimo disse...

E o que será que diria Adam Smith sobre a dívida ativa dos impostos não cobrados ?!

Anônimo disse...

Um grande problema é a população entender que massa salarial não é a mesma coisa que média salarial.Os governos criminosamente divulgam a média salarial,passando a idéia de que todos tem um ótimo salário,por exemplo:soma o salário do deputado com o do gari e divide por dois.Só não percebe a sacanagem quem se liga apenas nas novelas,futebol,carnaval,olimPIADAS e panamericano.
Não sabem a diferença da noite para o dia,e tudo é festa no Brasil.

Anônimo disse...

Sartori diz que vai extinguir a FDRH, mas fica dando serviço para mesma com concursinhos, não dá para entender, quer manter seus compadres do PMDB nas boquinhas de cc e a vida boa.

Anônimo disse...

Já li Adam Smith sim. Excelente livro. Acredito que o RS deva ler menos Marx e mais Smith. Aliás Von Mises também, da qual cita Mises, gastos públicos maiores acarretam menor competitividade.

Anônimo disse...

Anônimo das 16:34, TRAFICANTE não paga imposto nenhum dos "produtos" que vende e nem da lavagem de dinheiro que ele faz ao inflar o mercado de imóveis com seu dinheiro sujo. Vocês tecnocratas deveriam arregaçar as mangas e ir atrás dos traficantes ao invés de ficar fechando empresas com sua maldita burocracia.

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