O título original do artigo é "O perigoso projeto que proíbe "doutrinação
ideológica" nas escolas". Ao lado, a reação do vereador Valter Nagelstein, ex-presidente do PMDB de Porto Alegre e ex-secretário da Smic e do Planejamento, citado por Paulo Germano.
Vamos ser francos, sem demagogia nem inocência. Esse
Programa Escola sem Partido — de autoria do deputado Marcel van Hattem (PP), no
âmbito estadual, e do vereador Valter Nagelstein (PMDB), no âmbito municipal —
só existe por um motivo: para que professor nenhum manifeste opinião diferente
da que os parlamentares defendem. Isso é incontestável.
Argumentam, os dois, que escolas e universidades foram
tomadas por uma ideologia de esquerda e que, por isso, é fundamental
"proibir a doutrinação política e ideológica" dos estudantes pelos
professores. Quer dizer, não haveria preocupação alguma se os professores
bradassem as vantagens do livre mercado e do Estado mínimo — conceitos pelos
quais eu mesmo nutro simpatia, portanto não se trata de uma crítica com ranço
esquerdista.
A questão é que o Escola sem Partido, embora se esconda
atrás de um verniz ponderado, não pode ser mais partidário e, pior do que isso,
autoritário.
CLIQUE AQUI para ler mais.
21 comentários:
professor não tem mesmo de se manifestar politicamente em sala de aula...
esta na sala de aula para ensinar a sua disciplina...
qualquer conversa fora dessa esfera é doutrinação ideológica, sim...
o Escola Sem Partido é um avanço para o país, pelo menos para ver se saímos da rabeira de todos os testes internacionais dos quais participamos...
vão estudar e parem como essa palhaça de a escola "formar cidadão"...
escola tem de formar é bons alunos, para que no futuro sejam bons profissionais...
esse artigo ai é um visível esperneio da esquerda que ja se deu conta de que esta perdendo a hegemonia da sua doutrinação...
o assassinador de chefes de familia marcelzinho tinha q ser extirpado
Isso é "grenalização" da política, é visão fundamentalista, tanto de comunas quanto de reaças se batendo de ponta.
Não sei como a ZH dá espaço ao PG. Equivocado e muito fraco. Deve ter gente melhor para preencher o espaço do David Coimbra.
O professor deve ensinar o aluno a pensar e não pensar por ele.
O comentário do Paulo Germano:
"Vamos ser francos, sem demagogia nem inocência."
Ser franco, "sem demagogia e inocência"... É porque normalmente vocês usam de demagogia, não é mesmo?
A esquerda que SEMPRE usa de demagogia, slogans, chavões, mentiras, cobrando que os demais sejam "francos, sem demagogia".
E já tenta rotular: você é "inocente" e "autoritário" se apoia o projeto.
Ah, claro, o legal é ser "inocente" e achar que você tem que aceitar professor esquerdista fracassado em sala de aula fazendo militância, perseguindo aluno que discorda, porque isso é "direito do professor de manifestar opinião diferente dos parlamentares".
O comentário do Paulo Germano:
"Esse Programa Escola sem Partido — de autoria do deputado Marcel van Hattem (PP), no âmbito estadual, e do vereador Valter Nagelstein (PMDB), no âmbito municipal — só existe por um motivo: para que professor nenhum manifeste opinião diferente da que os parlamentares defendem. Isso é incontestável."
Ah, sim... o projeto é para que "nenhum professor manifeste opinião diferente de que os PARLAMENTARES DEFENDEM"
A pergunta é: diferenre de que parlamentares?
Ora, meu caro, há 30 anos os professores esquerdistas têm manifestado opinião IGUAL aos partidos de esquerda. Inclusive não têm só manifestado opinião, mas EXIGIDO EM AVALIAÇÕES E VESTIBULARES que os alunos tenham opiniões iguais as deles.
Aí não é problema né?
Segue o jornalista:
"Quer dizer, não haveria preocupação alguma se os professores bradassem as vantagens do livre mercado e do Estado mínimo — conceitos pelos quais eu mesmo nutro simpatia, portanto não se trata de uma crítica com ranço esquerdista."
Primeiro, o cara tenta posar de 'isentão', dizendo que nutre 'simpatia' por livre mercado e Estado mínimo. 'Vejam, podem acreditar em mim, não sou esquerdista, porque tenho simpatia por livre mercado.'
"não haveria preocupação alguma se os professores bradassem as vantagens do livre mercado e do Estado mínimo"
Vantagens do livre mercado e estado mínimo não sao opiniões, são FATOS, fáceis de comprovar ao se observar qualquer país onde existe realmente livre mercado. Muito diferente de você ir pra sala de aula e ROTULAR pessoas de pensamento de direita de 'fascistas, racistas e homofóbicos', distorcendo os significados destas palavras, ou então MENTIR sobre fatos ocorridos no regime militar.
Simpatia por livre mercado é fácil ter, depois que o país está sobrecarregado por impostos e quebrado pela esquerda.
Mas simpatia por liberdade de opinião... aí, não ne?
O projeto só prevê que se coloque um cartaz nas salas de aula, dizendo os DIREITOS dos alunos.
Que "perigoso projeto" é esse hein? garantir que os alunos saibam seus direitos.
Quem quiser saber mais sobre o projeto, ouça direto de uma professora gaúcha, que ousou ir contra o establishment esquerdista e foi perseguida.
https://www.youtube.com/watch?v=AfPVR5MvSTk
Ah, mas claro... perseguir alguém que tenha opinião diferente do establishment petista não faz parte de 'doutrinação ideológica', é 'liberdade de opinião'...
Ah, mas claro... dá pra entender porque os professores defendem tanto a esquerda, principalmente, o pt, pcdo b e psol, no RS
Claro!! é porque a esquerda melhorou MUUUUUITO a educação nos últimos 30 anos. Os professores ganham 'ótimos' salários graças à esquerda e as escolas têm 'ótimas' estruturas, adequadas a um ensino de 'altíssima qualidade'.
Sim, tanto que maioria dos alunos saem do ensino médio conhecendo 'muito bem' o próprio idioma do país.
Sim, os professores são profissionais 'muito valorizados' nos governos esquerdistas e têm alta qualidade de vida. Daí você entende que eles defendam pessoas que tem sítio, triplex de frente pro mar, que gastam R$ 5000 de cabelereiro, tudo com dinheiro público, não é mesmo?
O artigo desse jornalista é de um cinismo que nos esbofeteia. Temos que PROIBIR o proselitismo ideológico nas escolas. De todos os matizes, da esquerda que é o lado do jornalista; e de outra qualquer facção ideológica. FORA COM PARTIDOS NAS ESCOLAS.
Políbio,
O P.G. tentando ser o novo L.F.V. da ZH??
Foi um baita tiro no pé da "Esquerda de Bombacha".
Ninguém mais cai nestes truques.
JulioK
Ou esse cara é um ingênuo e acredita em papai-noel ou é um desonesto intelectual de primeira grandeza.
Sob essa desculpa CRETINA, o articulista quer continuar que sua turminha comunista fique fazendo proselitismo do sistema comunista assassino que defende, fazendo de conta que o projeto quer que sejam proibidas quaisquer doutrinações em sala de aula, sejam comunistas ou capitalistas. Não quer aceitar isso porque sabe que perderá o canal de doutrinação comunista que existe há décadas neste país, e que é a principal causa do fracasso do Brasil como nação, subdesenvolvida há 500 anos, enquanto países como a Coréia do Sul saíram da miséria absoluta, maior que em qualquer época no Brasil, direto para o primeiro mundo.
Ele deve ter simpatia pelo livre mercado e Estado mínimo desde que as empresas que ganhem as licitações sejam dos empresários amigos do poder, como no maravilhoso esquema do Petrolão.
Quem quiser se informar sobre o programa "Escola sem partido" vá beber na fonte. Leia no site o que se propõe no tal programa.
Ouvir a opinião de asnos ou de quem apresenta o caráter já descrito pela maioria dos comentaristas desse post não é a melhor maneira de formar opinião.
Finalmente, até hoje não vi o Van Hatten falar besteira. Se o autor do texto cita que Van Hatten apoia, mesmo para quem não tem paciência de se informar melhor e certificar-se do que falo, 99% de chance de estar errado quem critica.
A verdade, hoje em dia, é sumariamente escorraçada, ultrajada, espancada e escondida na maior parte dos debates públicos que se faz pela imprensa brasileira. Ela é tratada como algo abominável, incômodo, repulsivo por boa parte da classe jornalística atualmente. Em lugar da verdade, são celebrados, de modo entusiástico, a distorção, a má informação, a desinformação. Eis aqui um bom exemplo disso: "Vamos ser francos, sem demagogia nem inocência. Esse Programa Escola sem Partido — de autoria do deputado Marcel van Hattem (PP), no âmbito estadual, e do vereador Valter Nagelstein (PMDB), no âmbito municipal..". Sr. Germano vossa senhoria pode ter sido qualquer outra coisa, menos franco, podendo ter sido sim demagógico, agindo sem nenhuma inocência. Sr. Germano, o movimento Escola Sem Partido não é da autoria dos políticos mencionados, não foram eles que o criaram, mas é fruto de um movimento que nasceu na sociedade brasileira, de modo espontâneo, como reação de algumas pessoas à ininterrupta doutrinação ideológica prevalecente nas salas de aula deste país. Por que declarar, logo de cara, uma inverdade, dizendo que estava agindo com franqueza, ao atribuir aos dois políticos mencionados a autoria de um movimento que não foram eles que criaram, mas que nasceu da iniciativa de pais que se cansaram de verem seus filhos serem submetidos a uma lavagem cerebral incessante e diuturna por parte de professores que agem como doutrinadores ideológicos e não como educadores? Atualmente, o movimento Escola Sem Partido é coordenado pelo sr. Miguel Nagib, em nível nacional. Basta ver no site do movimento.
Depois o Sr. Germano, ao informar algo inverídico no seu parágrafo inicial, concluiu a sua sentença de forma "brilhante": "— só existe por um motivo: para que professor nenhum manifeste opinião diferente da que os parlamentares defendem. Isso é incontestável." Incontestável? Como assim incontestável? A própria ciência, seja hard science ou soft science, é construída por meio de refutação de hipóteses concorrentes e alternativas, é baseada no contraditório, e o sr Germano quer que a sua sentença primária e pueril não seja contestada? Quer falar ex cathedra agora? Adotou de vez a postura do Magister Dixit (o mestre falou)? Germano locuta causa finita (Germano falou e a causa está encerrada)? Isso sim é dogmatismo e autoritarismo. O sr Germano brada contra o autoritarismo, de forma incisiva em seu artigo. Mas isso não passa de mera afetação retórica, pois sua própria atitude é autoritária quanto à expressão da verdade. O sr. Germano começa o seu texto com uma premissa totalmente errada, mal fundamentada, mal formulada, inconsistente, inverídica , isso para não dizer que foi construída com o objetivo de produzir apenas desinformação, e ainda quer que ela não seja contestada? Lamentável e execrável essa postura! Depois de ler esse absurdo inaugural, li o restante do texto com desalento e sem muitas esperanças de encontrar algo aproveitável e útil, receoso de ver quais seriam os próximos disparates adicionais.
Encontrei esta outra pérola, por exemplo: "Quer dizer, não haveria preocupação alguma se os professores bradassem as vantagens do livre mercado e do Estado mínimo" Mais um espantalho imaginário que o sr. Germano criou para bater, pensando estar refutando as premissas do movimento Escola Sem Partido. Seja intelectualmente honesto sr. Germano. O sr, no fundo, sabe que isso não é verdade. Vossa senhoria mostrou, em seu texto, disposição sôfrega para bancar o sujeito imparcial, neutro, ao dizer que nutre simpatia pelo livre mercado. O sr. Germano prefere bancar o bom moço, defendendo conceitos criados pelo politicamente correto, uma construção criada pela engenharia social esquerdista. O movimento da Escola Sem Partido, ao contrário do que o Sr. Germano enfatiza, propõe justamente que os professores apresentem todas as vertentes de pensamento sobre determinado assunto, estimulando o contraditório, ao incentivar os alunos a fazer uma análise crítica e comparativa dessas vertentes, apontando seus pontos fracos e fortes. Se o Sr Germano tivesse se dado ao trabalho de fazer um trabalho sério como jornalista e lido, ao menos, os objetivos declarados do movimento Escola Sem Partido, teria sido apresentado a este aqui, por exemplo: "Paralelamente, é fundamental que as escolas adotem medidas concretas para assegurar a diversidade de perspectivas ideológicas nos seus respectivos corpos docentes". Viu Sr. Germano? A Escola Sem Partido é apartidária sim, pois enfatiza a diversidade de apresentação de propostas ideológicas. Quer acabar apenas com o monopólio desfrutado por somente uma dessas correntes ideológicas atualmente. Se um professor de história, por exemplo, apresenta uma visão sobre o marxismo ou comunismo, teria que apresentar uma visão também sobre o livre mercado e o capitalismo. E não só sobre o comunismo e o marxismo como se faz atualmente. A Escola Sem Partido quer a pluralidade de ensino e não o ensino baseado em um monolitismo ideológico doutrinário, como esse que se faz hoje em dia nas salas de aula do Brsail. Já que o Sr. Germano citou os srs. Valter Nagelstein e Marcel Van Hattem, distorcendo o pensamento do movimento Escola Sem partido, deveria agir com honestidade intelectual, e dar espaço para que os políticos mencionados pudessem apresentar seus projetos de forma clara, transparente e sem distorção ao público interessado. Isso sim seria um debate sério. Mas seriedade é uma das coisas que mais faltam neste país atualmente. A começar de grande número de jornalistas, que deveriam exercer o seu papel de forma intelectualmente honesta.
Para terminar, uma frase que deveria ser ensinada em todas as faculdades de jornalismo: "A verdade antes de tudo, senhores" — é o que solicitava Rui Barbosa na sua conferência “A Imprensa e o Dever da Verdade”, que pode ser lida aqui http://www.casaruibarbosa.gov.br/dados/DOC/artigos/rui_barbosa/FCRB_RuiBarbosa_AImprensa_eo_dever_da_verdade.pdf .
Bons tempos em que o Brasil tinha pessoas do calibre intelectual de Rui Barbosa para defender a verdade no meio jornalístico. Hoje, os tempos são bem diferentes e tenebrosos. O texto escrito pelo sr. Germano é uma amostra disso.
O que deveria ser banido da Terra é o comunismo, o fascismo e o socialismo, tudo o que vc, pelo seu comentário, deve idolatrar! Obrigada deputado (corajoso) Marcel!!! Ah, se existissem mais políticos como ele, seria muito bom!!!
É por causa de "democratas radicais" como Hermano, que a esquerda radical domina ideologicamente as escolas públicas, de ensino fundamental, médio e superior, chegando às vias de fato contra aqueles que ousem contraria-los!! Os liberais são estúpidos é é por isso que os comunistas deitam e rolam!!!
Escola é para instruir, não educar. Educação é tarefa para os pais. Escola sem partido quer dizer que o professor tem que cumprir sua obrigação de mestre na matéria que é pago para ensinar e para isso tem o programa anual para cada ciclo.Conversa fiada da esquerda, direita, de cima ou de baixo tem que ficar fora dos muros escolares.Quem não gostou que coma menos.
Tendencioso o artigo do sr. Paulo Germano. O projeto visa que os professores ocupem-se de seu papel, que é ensinar/instruir. Trabalhar conteúdos, buscando estimular que os jovens aprendam a pensar, analisar e refletir. Aprimorar habilidades, desenvolver aptidões e despertar vocações, sem que estes sejam objetos de manobra de quaisquer ideia e ideologia.
O projeto não busca substituir uma por outra. Muitos jornalistas e colunistas, não conseguem se desvincular do eixo do mal e continuam a propagar ideias que aprisionam mentes, formando uma legião de seres amorfos e acéfalos.
Carlos Flávio – Santa Maria - RS
Quem lê esse cara?
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