* Nelson Pafiadache da Rocha e Paulo Roberto Mendes
Rodrigues, ex-comandantes-gerais da Brigada Militar
Assim como todo cidadão, também os profissionais da
segurança pública, por certo em alinhamento com todos os demais, prefeririam
viver num país de polícia mínima, o que seria possível se diversos fatores que
trazem a intranquilidade não influenciassem na vida das comunidades. Falamos do
crime, uma chaga social que vem dos primórdios da humanidade e integra tratados
e estudos sérios que tentam descortinar as razões dessa realidade, cada vez
mais ascendente.
Gostaríamos de ver invertida a sentença de Pedro Aguirre,
professor da Universidade de Santa Maria, que assinala que o crime sobe pelo
elevador, e a polícia, pela escada, mas infelizmente isso se mostra mais
gravoso, porquanto conta-se hoje com situações que incrementam a prática
delitiva. Cita-se aqui que a idade dos infratores diminuiu, assim como a
cooptação de jovens tornou-se realidade inconteste; que o aparato bélico já
conta com armas de guerra, e que a logística do delito é farta. Muitos outros
fatores poderiam ser adicionados, mas torna-se aqui despiciendo, pois a mídia é
farta em expô-los.
Ora, seria muito simples editar um texto para um jornal e
reproduzir o artigo 144 da Constituição, que reza que a segurança é um dever do
Estado e responsabilidade de todos.
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2 comentários:
blablabla de coroneis aposentados.. uma policia que tem mais aposentados do que policiais em serviço só poderia dar nisso... a policia brasileira é igual a francesa.. inepta e desidiosa...
Políbio,
O 22:44 esta corretíssimo.
JulioK
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