As escolas públicas estaduais não abrirão as portas nesta segunda-feira porque o Cpers decretou greve geral.
Hoje, a paralisação será de um dia, mas no dia 15 a greve será de três dias.
As 13h30min, os professores farão manifestação no Largo Glênio Peres, Porto Alegre.
14 comentários:
Ontem no postao da vila Cruzeiro houve um tiroteio. Os feridos foram atendidos. E a bandidagem determinou que ninguem entrave nem saia do postao sem ser morto. A BM foi chamada e como estava atendendo 2 outras ocorrencias tiveram que pedir auxilio a guarda municipal armada para protecao de medicos e funcionarios e pacientes do postao.
E a falencia da Saude Seguranca e Educacao.
E o Sartori? VAI PASSAR 4 ANOS RECLAMANDO E NADA FAZENDO.?....?
Elas decidiram dar uma esticadinha nas ferias, afinal de contas, Cidreira/Magisterio tava bom demais....
V A G A B U N D O S !!!!!!!!!!!!!!!!!
V A G A B U N D O S M A R X I S T A S!!!!!!
Descontar dias parados dos salários e férias. Se os dias parados dos professores fossem deduzidos da contagem de tempo para a aposentadoria, talvez eles tivessem que trabalhar mais 5 anos, ajudando a previdência. Reclamam dos salários atrasados mas não dão A mínima para os prejuízos aos alunos.
Políbio,
Tem eleição em 2016??
Tem sim senhor.
E o palhaço o que é??
..........
Normal. CPERS sendo CPERS.
JulioK
Façam as contas: Um aluno do ensino público que ser forma no 2 Grau passou por 12 greves o que fez ele perder 1,5 ano letivo. Agora no vestibular e na vida profissional vai enfrentar outro jovem de escola particular que estudou 12 meses a mais que ele, só porque os professores não fizeram greve, apesar de ganharem o mesmo que os das escolas pública. Que futuro as crianças terão se não estudarem??? Vamos abrir cotas para tudo (universidade, trabalho, cultura, vida profissional, etc)????
Há 36 anos atrás em março de 1979, no governo do Amaral de Souza, participei da 1a greve do magistério. Foram 30 dias de greve. No meio da greve, ao chegar em casa, disse a minha esposa que iriamos nos sacrificar porque eu precisava fazer outra faculdade, porque senti, que o o professor era desvalorizado pelo ente Público, que usa o população como massa de manobra política, para os políticos se manterem.
Passei no vestibular em janeiro/1980. Levei 6 anos para terminar a faculdade em 1986.
Não deixei de ser professor porque as atividades eram concomitante e e passei a exercer a nova profissão em um dos turnos, não havendo choque de horário. Hoje estou aposentado do magistério, e me encontro leve, livre, e solto, parao meu trabalho.
De março de 1979 até agora março de 2016, se passam 37 anos e os professores NOVAMENTE ME GREVE porque o governo (sempre o governo e de qualquer partido), não paga hoje o Piso Nacional dos Professores previsto em LEI FEDERAL, empurrando pela frente, sabedor que quando cair a ADIN, vai haver uma enxurrada de ações judiciais, e tudo se converte em Precatórios que não são pagos.
Hoje me atrevo a dizer: NÃO EXISTE POLÍTICO HONESTO. Em todas as eleições os bagaços de governaram o Estado, sempre colocam como prioridade: SAÚDE (DELES) - SEGURANÇA (DELES) EDUCAÇÃO(nunca cumprida) as promessas.
É um desabafo, porém, me sinto FELIZ porque em março de 1979, abri os olhos, e me dediquei ao conhecimento em outra faculdade, se não tivesse feito isso, não teria pago as faculdades de meus filhos; não teria casa para morar, nenhum amparo do ESTADO CALOTEIRO, que só sabe aumentar impostos.
E a mesma história de todos os anos.
Virou tradição.
É o terrorismo gaudério.
Acabou o veraneio, lá vêm elas.
O trágico é que quem não pode pagar escola particular fica sem estudar.
E isso vem desde as ocupações da Praça da Matriz.
Nunca mais vou esquecer aquele fedor de mijo.
calote na divida,aumento de imposto já e aumento pro professores.
a gauchada apoia.
e nada desta historia de privatizar, a gauchada, a mais politizada do Brasil é contra.
A ausência de investimentos no setor educacional é um projeto de poder! Não interessa às castas superiores que as castas inferiores obtenham conhecimento e que, posteriormente, saiam dessa casta e "subam" na pirâmide social! O conhecimento é um capital, um bem, uma moeda que tem seu valor no mercado. Observem que os nazistas, ao invadirem um país e conquistá-lo, tratavam de perseguir e eliminar,primeiramente, os intelectuais. Proibiam qualquer forma de leituras, livros e atividades intelectuais nos guetos. Hitler promoveu a queima de livros em praças públicas!
Para um país como o Brasil, que exporta soja, minérios e café, interessa trabalhadores cursando uma universidade?
E quanto ao RS e sua matriz econômica (setor primário), qual a necessidade de uma mão-de-obra com alto nível educacional?
Ao anônimo das 08:36: se gosta de trabalhar e não ser pago, vai para china fabricar tênis! Não sou professor, mas trabalho e sou remunerado pelo o que faço. Do contrário é escravidão. Isso aqui, apesar do esforço de alguns não é uma ditadura comunista.
A governadora Ieda era um gênio e esses professores gaúchos são idiotas, ou o que? Bastou a Ieda dar uma olhada no projeto do ministro da educação Tarso sobre o piso nacional do magistério e já avaliou responsavelmente, que se o governo federal não bancasse a diferença, não teria como o estado pagar esse valor. Pois bem, Tarso conseguiu aprovar o projeto do piso e ser eleito governador, em cima do discurso que a Ieda não pagava porque não queria.
Pois o maldito governador, levou três anos para que seu secretário da fazenda, nulidade nefasta ao RS, viesse a público para dizer exatamente (inclusive usando a mesma argumentação) o que a Ieda disse a 3 anos atrás, ou seja, que não era possível o estado pagar o piso sem a complementação do governo federal.
Esse Cepers sindicato, que não viu nada, não sabia de nada, lambe botas do Tarso é um bando de idiotas e a governadora gênio, ou o que?
Por que não se mobilizaram durante os três meses de férias que tem por ano? Por que não se mobilizaram pela estabilidade que tem? AQue tal trabalhar na iniciativa privada com direito a trinta dias de férias, a redução de salário para garantia de emprego ou então para demissão sem perspectivas de novo emprego. Sem contar que boa parte da população trabalha muito e ganha um salário mínimo.
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