Os deputados estaduais gaúchos parecem ignorar as dramáticas consequências da crise fiscal do governo estadual e não são capazes de se debruçar para valer em cima das quatro dezenas de projetos enviados por Sartori, todos eles destinados a minimizar imediatamente os seus piores efeitos sobre o funcionalismo e a vida social e econômica, mesmo que por curto prazo, abrindo caminho para soluções realmente sustentáveis.
Os três pacotes já em poder da Assembléia, são indicativos de que o governo achou uma lógica interna para promover a reforma do Estado, solução adiada há pelo menos 20 anos por decisão do próprio eleitorado. As raivosas manifestações de contrariedade da oposição e das corporações que criaram o abismo, não pode servir de pretexto para a paralisia parlamentar, sobretudo porque ela apóia majoritariamente o governo e foi ungida pelo eleitorado para implementar as mudanças.
11 comentários:
A Assembleia não está interessada na reforma do Estado.
A Assembleia está interessada nas próximas eleições, em se garantir eleitoralmente.
A Assembleia precisa ser chamada à responsabilidade.
Chega de votar com irresponsabilidade.
Chega de fazer política eleitoreira.
Chega de atender os gritos histéricos das corporações como vem acontecendo.
Botar a culpa só no do governador não dá mais.
Editor nao esqueca que quem foi eleito em primeiro turno com maioria esmagadora de votos foi o Tarso,evanguatda do atraso e aqueles que mesmo sabendo que todos os estados reclamam e choram perdas da famigerada lei Kandir que se enroquece fazendeiros e agricultpres exportadores neste Brasil sem falar nas empresas metal mecanicas e dos vinhos exportados e de toda a industria de Caxias exportadora que isenta de pagar ICMS pela LEI KANDIR relatadaelo ex governador que e de Casiascomo o Pedro Simon tanbem de casias eo PEPE idem,entao editor entenda a populacao acordpu nao vai mais aceitar aquilo dito como definitivo.Voce presta um decervico quando esboca apenas parte do pensamento,pensamento dos que vovem a sobra das corporacoes que subjugam a populacao ja um dia tiveste ideais mais npbres.
Editor nao esqueca que quem foi eleito em primeiro turno com maioria esmagadora de votos foi o Tarso,evanguatda do atraso e aqueles que mesmo sabendo que todos os estados reclamam e choram perdas da famigerada lei Kandir que se enroquece fazendeiros e agricultpres exportadores neste Brasil sem falar nas empresas metal mecanicas e dos vinhos exportados e de toda a industria de Caxias exportadora que isenta de pagar ICMS pela LEI KANDIR relatadaelo ex governador que e de Casiascomo o Pedro Simon tanbem de casias eo PEPE idem,entao editor entenda a populacao acordpu nao vai mais aceitar aquilo dito como definitivo.Voce presta um decervico quando esboca apenas parte do pensamento,pensamento dos que vovem a sobra das corporacoes que subjugam a populacao ja um dia tiveste ideais mais npbres.
Editor nao esqueca que quem foi eleito em primeiro turno com maioria esmagadora de votos foi o Tarso,evanguatda do atraso e aqueles que mesmo sabendo que todos os estados reclamam e choram perdas da famigerada lei Kandir que se enroquece fazendeiros e agricultpres exportadores neste Brasil sem falar nas empresas metal mecanicas e dos vinhos exportados e de toda a industria de Caxias exportadora que isenta de pagar ICMS pela LEI KANDIR relatadaelo ex governador que e de Casiascomo o Pedro Simon tanbem de casias eo PEPE idem,entao editor entenda a populacao acordpu nao vai mais aceitar aquilo dito como definitivo.Voce presta um decervico quando esboca apenas parte do pensamento,pensamento dos que vovem a sobra das corporacoes que subjugam a populacao ja um dia tiveste ideais mais npbres.
As medidas devem serem tomadas, “duela a quien duela", como diria um ex-presidente!
Só falto dizer q medidas fantasticas são essas...
Fim de linha: pelegos e puxa-sacos ameaçam abandonar Dilma.
Os chamados movimentos sociais (que reúnem pelegos e puxa-sacos do governo) estão rachando devido aos cortes efetuados por Dilma. Vou assistir de cadeirinha, tomando um bom vinho:
Os movimentos sociais que foram às ruas defender o governo contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff ameaçam agora mudar de postura e partir para a ofensiva contra o Palácio do Planalto caso a atual gestão corte programas sociais, reduza investimentos em áreas estratégicas e elimine ministérios, como defendem aliados da presidente no Congresso.
A ameaça vem no momento em que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, defende intensificar os cortes e a criação de impostos para cobrir o rombo de R$ 30,5 bilhões no Orçamento de 2016. Na quarta-feira, Dilma reafirmou seu compromisso de cumprir o superávit primário, o que contraria a “pauta popular”.
As pressões dos movimentos sociais, base do PT, englobam descontentamentos de setores ligados à moradia, estudantes, educação e cultura. Com isso, Dilma vê ainda mais reduzida sua margem de manobra para sair da crise, espremida entre as reivindicações dos empresários, do Congresso, que exige corte de gastos para negociar novos impostos, e agora de seus aliados históricos - únicos a ocupar as ruas neste ano para defendê-la e atacar o que chamam de “golpe”, os protestos pró-impeachment. Em momentos agudos, como no escândalo do mensalão, em 2005, o governo do PT recorreu, com sucesso, aos movimentos sociais.
Resolução divulgada na sexta-feira, 11, pelo MST dá o tom de como será a postura dos movimentos: “Reconhecemos a existência de uma investimentos sociais. Exigimos que a presidente implemente o programa que a elegeu”.
Em reunião de três horas na quinta-feira com a presidente, líderes de movimentos de moradia avisaram que não aceitarão cortes no programa Minha Casa Minha Vida, uma das principais bandeiras de Dilma. O remos ver isso na prática”, disse Raimundo Bonfim, coordenador-geral da Central de Movimentos Populares (CMP).
Filiado ao PT, Bonfim diz que o movimento “está frustrado” com o governo. “Atuamos muito fortemente na campanha pela reeleição da e partidos políticos que atuam contra o movimento pelo impeachment.
Membro da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos diz que já foi elaborada agenda de manifestações contra o governo com mobilizações de rua, ocupações e bloqueios de rodovia. Os locais e datas não foram divulgados.
Racha. Em outra frente, a redução das verbas para universidades federais e programas de apoio à pós-graduação causou um racha na União Nacional dos Estudantes (UNE). Liderada majoritariamente pelo PC do B, a entidade tem sido a mais aguerrida defensora de Dilma desde o acirramento da crise política.
“Hoje, defender os interesses dos estudantes é colocar-se contra as medidas adotadas por este governo que têm impactado de forma , Carina Vitral, declarou que a entidade é a melhor amiga da Dilma. Essa é uma fala que não representa toda a entidade”, disse Camila.
O ajuste fiscal também causa reflexos no berço do PT, o movimento sindical. “Todas as centrais estão criticando muito o governo, inclusive a CUT, que está adotando uma postura cada vez mais dura em relação ao arrocho. Não há uma central que não esteja criticando a política econômica”, afirma o senador Paulo Paim (PT-RS).
Outro foco de pressão é o corte de ministérios. Artistas e ativistas culturais que apoiaram Dilma em 2014 lançaram petição defendendo que o Ministério da Cultura não seja extinto. O grupo fez um “tuitaço” com o lema #ficaMinc. “Diante da proposta de reforma ministerial, pasta da Cultura na reforma”, diz a petição. (Estadão).
Postado por Orlando Tambosi às 13:19 0 comentários Links para esta postagem
Seu Editor, com os nossos deputados somente preocupados com suas reEleições, é muito dificil que aconteça alguma coisa de positivo, nem estou falando da qualidade dos deputados para propor reformas, um exemplo que os gauchos não sabem votar foi a eleição do Mário Jardel.
projetos enviados por Sartori, todos eles destinados a minimizar imediatamente os seus piores efeitos sobre o funcionalismo e a vida social e econômica, mesmo que por curto prazo, abrindo caminho para soluções realmente sustentáveis. (políbio)
"mesmo que por curto prazo" > então são projetos única e exclisivamente para "ir levando" mas adiantar não vão em nada ?
Depois se por ventura passar, o editor passa a se manifestar para mais
"uns projetos" que também não vão adiantar, depois outros, depois . . .
tem que fazer como aquela mulheres do Paraná do Movimento dos Gatos Pingados que reduziram o salário dos vereadores para 999,99 reais. Em vez de se fantasiar de gachos e desfilar em cavalos gorditos deveria´m ir é na assembléia assustar os calhordas pois estamos virando de novo os farrapos verdadeiramente.
Joel
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