Operador pagou US$ 8 mi de propina em contratos da Sete Brasil

O lobista Guilherme Esteves de Jesus, preso nesta sexta  pela Operação Lava Jato, é acusado de pagar pelo menos US$ 8,2 milhões em propina em nome do Estaleiro Jurong por seis contratos para construção de sondas de exploração do pré-sal feitos com a empresa Sete Brasil.

"Os pagamentos das propinas, que totalizariam cerca de USD 8.211.614,00, teriam sido feitas por intermédio de transferências no exterior da conta em nome da off-shore Opdale Industries Ltd, controlada por Guilherme, para contas controladas por Pedro Barusco (offshore Natiras) Renato Duque (offshore Drenos), João Ferraz (offshore Firasa) e para Eduardo Musa (conta não identificada)", registra o juiz federal Sérgio Moro, em sua decisão

Um comentário:

Anônimo disse...

Faltando a continuação da fraude das urnas eletrônicas. Um verdadeiro escândalo, talvez maior que o Petrolão porque torna esse governo ilegítimo e desde 2002 vem sustentando essa quadrilha no poder. Mesmo que esse governo caia, eles tem o controle das urnas e voltarão vitoriosos "absolvidos" pelas urnas. Para termos uma ideia, o prefeito paulistano, o petista Fernando Haddad - então candidato desconhecido, sem discurso, sem carisma- começou com 3% das intenções de votos e "milagrosamente" deu a volta por cima. Os institutos trabalham em conjunto para avalizar os resultados. Reparem que quando um candidato da oposição ganha, a diferença é tanta que seria escandaloso reverter através das urnas. Banir essas urnas eletrônicas é tão ou mais importante do que as operações da PF.

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