O deputado Eduardo Cunha,
presidente da Câmara, vazou ontem para os jornalistas que sua inclusão na lista
foi comemorda com champanha pela presidente Dilma e seus auxiliares.
Dilma também teria comemorado a
exclusão da senadora Gleise Hoffmann, que aparentemente não foi beneficiada.
Na versão contada por Eduardo
Cunha, seu nome foi empurrado para dentro da lista pelo ministro José Eduardo
Cardozo (Justiça), que teria feito gestões junto ao procurador-geral. Para que
esse enredo fique em pé será necessário que as acusações contra o deputado
desmontem logo que forem divulgadas pelo relator do processo no STF, ministro
Teori Zavascki.
3 comentários:
Será que a única maneira de festejar é com a desgraça dos outros?
Por certo, Dilma festejou porque ela e, mais uma vez, Lula deverão estar, incrivelmente, fora da lista!
O Cunha afirma entre-dentes que
é vitória de Pirro.
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