As medidas de eficiência energética defendidas ontem pela Fiergs, nem de longe resolverão a política de racionamento que virá em abril.
E até o apagão.
Tudo depende dos efeitos dos preços altos e das chuvas e dos reservatórios das hidrelétricas.
Se ficar como está, clamarão aos céus as desastrosas políticas públicas de preços administrados do governo Dilma
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