No artigo que publicou onem no seu blog, intitulado "E agora Levy?", o economista gaúcho Igor Morais diz que não há como fugir das dúvidas que são criadas na
economia, ao analisar a situação das contas públicas do governo brasileiro. Leia tudo:
A diferença é que, em países com visão de mercado, mais
desenvolvidos, há menos dúvidas sobre questões relacionadas a assuntos básicos
de economia como crescimento, inflação e política fiscal. No caso do Brasil
durante alguns anos flertamos com mais certeza sobre a condução das políticas
econômicas, algo que se tenta recuperar com a nomeação do novo Ministro da
Fazenda. Tal qual esperado, junto com ele veio o anúncio de que serão feitos
diversos ajustes no campo fiscal. E aqui são criadas novas dúvidas: onde será
feito o ajuste e em que magnitude? Como a economia vai reagir? Terá respaldo
político?
. O orçamento da União é bastante rígido. Dos pouco mais de
R$ 1 trilhão de gastos do Governo, 38% são do INSS, 21% de pessoal e encargos e
outros 3,6% dificilmente serão cortados, pois estão relacionados a benefícios
sociais, como LOAS. Já foi avisado que não haverá corte do PAC, que soma 6% do
total. Por fim, outros 5% do orçamento são gastos com seguro-desemprego, sendo
difícil reduzir esse em cenário de economia fraca com demissões e aumento da
demanda por esse benefício.
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Um comentário:
Políbio,
Pelas declarações do Barbosa e Levy sobre os cortes, fiquei com a impressão que voltamos a "Era FHC", no período Pré-Real!!
Congelamento de salário dos barnabés e puro FHC!!! kkkkkkkkk
JulioK
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