Trabalhadores atrasaram início da produção em uma hora na
manhã desta sexta-feira (14/11) e repetem ato na troca de turno durante a tarde
A defesa da manutenção de empregos é a pauta do Sindicato
dos Metalúrgicos de Gravataí, que estão receosos que ocorra uma onda de
demissão dos trabalhadores na unidade da General Motors, no município da região
metropolitana de Porto Alegre. Durante a manhã desta sexta-feira (14/11) houve
um ato de protesto no portão da fábrica. Uma nova concentração de trabalhadores
é esperada para as 14h. São aguardados aproximadamente 1500 a 2000
trabalhadores metalúrgicos.A categoria reivindica uma política de manutenção dos
postos de trabalho já que nos estão acontecendo nas montadoras em todo o país,
em média, mil demissões por mês. Os sindicalistas alegam que as empresas
recebem isenção fiscal e benefícios com impostos de IPI e ainda assim, apelam
para as demissões a fim de equilibrar as finanças.
6 comentários:
ORA, vão reclamar pro LULA, seus ignorantes!
A situação de risco de hoje decorre das politicas dos governos LULA/DILMA.
Votaram no desgoverno agora querem CULPAR a empresa?
É a crise batendo nas portas das empresas.É o custo Dilma/Lula.Votaram nelles, agora aguentem!
Sugiro que estes sindicalistas de partidão ( sindicato partidarizado só existe em regimes comunistas ) se organizem para alavancar as vendas da GM ( isso mesmo, utilizem sua arrecadação fácil e milionária, em marqueting ). Por que sem faturamento, com incentivos ou sem incentivos as empresas demitem.
Quantos destes votaram na Dilma?
rapaz, isso nem aparece nos sites dos jornais...
vejam como essa imprensa ordinária e sem vergonha esta totalmente vendida e nas mãos dos petralhas...
isso ai na época do FHC era manchete de capa por varias semanas...
A festa das montadoras acabou (e o lucro já bateu asa para as matrizes), e a conta vai sobrar para os trabalhadores.
Achavam que iam vender muitos carro novo por quantos anos esses sindicalistas. A redução de vendas é eminente, pois com todas as politicas de incentivo, o mercado tem um limite, que se esgotou.
A construção civil já esta desaceleração acentuada. Muitos empreendimentos imobiliários estão ficando nas pranchetas, porque o poder aquisitivo da verdadeira classe média, aquela que compra apartamento com dois ou três quartos, está em queda.
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