Os debates sobre a implementação de novas ERBs em Porto
Alegre ocorrem desde antes de 2002. O projeto em exame na Câmara foi
protocolado no ano passado. Apesar disto os setores atrasados da sociedade
reclamam de falta de tempo. Não existe um só estudo científico consistente que
comprove prejuízos à saúde, decorrentes da emissão de ondas eletromagnéticas do
serviço em operação. Nas outras Capitais, o caso já foi resolvido há muito
tempo, as novas tecnologias funcionam e com isto a própria sociedade consegue
serviços muito superiores nas áreas de telefonia e transmissão de dados.
Será hoje a votação da nova Lei das Antenas, protocolado
em setembro do ano passado na Câmara de Vereadores de Porto Alegre por
iniciativa do prefeito José Fortunati.
. A Fifa e o governo brasileiro queriam tudo resolvido
até dezembro, mas isto não ocorreu por força da oposição de setores
atrasados do RS.
. A tecnologia 4G não é viável na Capital do RS por causa das restrições enormes da a lei 8.896,
em vigor desde 2002, que inviabiliza a implantação do serviço na Capital.
. Com a nova legislação, novas Estações Rádio-Base
poderão ser instaladas na cidade,permitindo a implementação generalizada das
novas tecnologias de celular, como 4G e 5G.
CLIQUE AQUI para ler reportagem de Zero Hora, que explica melhor do que se trata o projeto e quais os pontos de discórdia.
Um comentário:
Como diz o editor: "vanguarda do atraso". Cada vez mais tenho nojo dos nossos políticos, que buscam a "carreira legislativa" apenas para ganho próprio.
Se as ERB fossem tão prejudiciais à saúde, algum deles tem a mínima dúvida de que seriam proibidas na Europa, Japão, Coréia e nos USA?
O que ocorre é o contrário. O desenvolvimento não é tolhido por burocracias absurdas e sem fundamento.
Ora, se querem ter alguma certeza, que providenciem um estudo técnico efetivo para dirimir as dúvidas. Aí sim, teriam base para qualquer argumento.
O que dá impressão é que estão criando dificuldades para vender facilidades.
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